quinta-feira, 18 de junho de 2009

gatinho do msn


garotos de pau duro
















quarta-feira, 17 de junho de 2009

o pau do papai


Como eu faço todo dia, acordei com o despertador e fiquei esperando na cama papai sair do banheiro para eu poder tomar banho. Aqui em casa vivemos só nós três: mamãe, papai e eu; por sermos poucos, meus pais decidiram que teríamos apenas um banheiro para atender os dois quartos, mas um banheiro grande, espaçoso, aconchegante. O combinado, desde que eu era pequeno, é que, de manhã, cada um tem um horário, a fim de um não atrapalhar o outro. Na ordem, papai é sempre o primeiro, entrando às 6h00; em seguida, às 6h20, é o meu horário; mamãe fica por último, pois não trabalha fora, cuidando apenas da casa e de nós.Achei estranho não ouvir barulho vindo do banheiro, nem descarga nem chuveiro, pois não temos o hábito de fechar portas em casa e sempre ouço quando papai termina seu banho. Escutando uns gemidos vindo do quarto de meus pais, concluí logo que os dois deviam estar transando. Meu pau, que estava já naturalmente duro, com sua ereção matinal, começou a pulsar quando imaginei os dois na cama transando. Como já era 6h15, resolvi tomar banho, para não me atrasar, caso papai entrasse no banheiro atrasado, e também porque sabia que ele já havia perdido a hora com a transa.Saindo do meu quarto, não resisti a dar uma olhada no quarto de meus pais e vi papai com a cara enfiada entre as pernas de mamãe, que procurava gemer baixinho, mas que se contorcia muito, demonstrando o prazer que sentia. A rola de papai estava dura, voltada para as pernas dele, que a forçava contra o colchão, dando para ver que escorria um pouco de porra. Com meu pau pulsando, fui para o banheiro, entrei no banho, mijando no próprio ralo do box, morrendo de vontade de bater uma punheta.Quando estava com meu pau na mão, com a água morna do chuveiro escorrendo pelo meu corpo, papai entrou no banheiro, nu como sempre gosta de ficar quando está em casa.­ - Oi, filhão! Já no banho? – disse-me papai.Olhei para ele vi que seu pau estava meio bomba, melado.- É, pai... eu ouvi que vc estava ocupado – disse isso e comecei a rir, o que fui acompanhado por papai – então resolvi entrar um pouco antes.- Fez bem – disse papai ainda rindo. Hoje eu acordei com muito tesão!Nesse instante, um fio de baba escorreu do pau de papai e caiu sobre seu pé. Ele segurou o pau, apertou a cabeça, fazendo sair mais um pouco de baba misturada com porra, passou o dedo e lambeu.Meu pau deu um pulo, sem que eu colocasse a mão e papai percebeu.- O que foi? Ficou com tesão? – perguntou-me ele.- Nada não. Só achei legal você lamber sua porra.Papai repetiu o gesto e lambeu mais uma vez o dedo.- Sabe, filhão, eu adoro lamber minha porra, ainda mais quando acabo de gozar na xana da sua mãe.Excitado com nossa conversa, nem medi minhas palavras:- É, eu vi...Papai olhou com cara surpresa e ao mesmo tempo sacana e disse:- Viu? Você anda nos espiando?Fiquei sem graça e vermelho e até gaguegei:- Não... pa..pai... eu só estava passando... e vi você com a cara na xana da mãe.- Hummmm... – fez papai, sorrindo. Garoto, eu adoro sentir o gosto da minha porra misturado ao gozo da sua mãe.Meu pau deu mais alguns sinais de vida, pulsando, sem que eu conseguisse controlar.- Deve ser muito gostoso mesmo, né, pai? O gosto do pau e da xana misturados. A mãe gosta dessa mistura também?- Não, filhão, sua mãe te, nojo de porra. Só raramente ela deixa eu gozar na boca dela. Mas fica doida de tesão quando eu a lambo, bebendo meu leite na boceta dela.- Ela não chupa seu pau depois que você goza nela?- Não... só fez uma vez e não gostou... então eu não insisto mais, embora quisesse muito.Mais uma vez, sem pensar, eu disse:- Nossa... eu acho que deve ser uma delícia mamar um pau com gosto de porra e de xana....Papai olhou-me sorrindo:- Você acha, é?Mais uma vez fiquei sem graça.- É, pai... se eu fosse a mãe... entende?- Ah, tá! – disse papai.Seu pau melado começou a ganhar vida novamente.- Olha o que essa conversa está fazendo comigo. Pelo visto, hoje eu vou mesmo me atrasar.O pau de papai começou a pulsar, indo para cima e para baixo, e o meu fazia a mesma coisa- Pelo visto nós dois ficamos excitados com essa idéia. Você já experimentou sua porra, filho?Fui pego de surpresa. Fiquei vermelho e só balancei a cabeça afirmativamente.- Já lambeu em alguma xana de alguma namoradinha?Balancei negativamente a cabeça, com vergonha de dizer-lhe que ainda era virgem.- E a porra de algum amigo, já experimentou?Mais uma negativa silenciosa.- Pois devia aproveitar enquanto é solteiro e ter algumas experiências.O pau de papai começou a pingar a cada pulsação.- Filhão, estou com muito tesão com essa conversa. Posso fazer uma pergunta?- Fala, pai!- Você não tem vontade de experimentar um pau com gosto de xana misturado?Fiquei parado, sem saber o que responder. Meu pau pulsando deve ter sido entendido por papai como uma afirmativa. Ele abriu a porta do box e entrou. Abraçou-me contra seu corpo e beijou-me a testa. Apoiou as duas mãos em minha cabeça e forçou-a levemente para baixo, em direção a seu pau. Mal aquela vara dura tocou meu rosto, abri a boca e comecei a mamar papai com muito tesão.Só quem já mamou uma rola dura e grande sabe o prazer que dá. Papai gemia, acariciava meu rosto e cabelos molhados pelo chuveiro e dizia-me pornografia em voz baixa, para mamãe não ouvir, caso estivesse ainda acordada.- Sente o gosto da xana da sua mãe na minha rola, filho!Mamei papai por um longo tempo, até que ele começou a arfar e esporrou na minha boca e na minha cara, escorrendo seu leite pelo meu peito e barriga, até chegar ao meu pau. Recuperando as forças, papai levantou-me e disse:- Não é justo só você dar prazer.Dizendo isso, ajoelhou-se à minha frente e começou a chupar meu pau duro e melado da baba que escorria abundantemente do meu pau, misturada à sua porra. Não agüentei muito e esporrei na boca de papai, que engoliu tudo.Papai ergueu-se e enfiou a língua com porra na minha boca, fazendo-me chupar meu leite.-Que delícia de pau e de leite esse seu, filho. Você gostou do que fizemos?Abracei papai e disse que tinha adorado.- Então, caso você queira, podemos repetir mais vezes, ok, filhão?- Todo dia se você quiser, pai.Papai me deu um tapa leve na bunda e disse:- Safado igual ao pai.E deu uma gargalhada. Terminamos o banho e saímos, ambos para a mesma escola onde ele trabalha como professor e eu estudo. Acabo de chegar em casa e meu pau continua duro e melado, lembrando da rola dura e esporrada de papai. Espero que essa noite ele queira de novo.

gatinhos do msn

HOMENS LINDOS DE PAU DURO NA CAM
















PAIS E FILHOS





























garotos de pau duro
















o volume do meu irmao


Meu irmão mais velho é guarda-vida em um clube em Belford Roxo. Não é um homem belíssimo, no entanto chama a atenção, pois tem o corpo em forma e está sempre bronzeado; mas o que mais chama a atenção nele é o volume em sua sunga. E ele parece saber disso e gostar, pois está sempre circulando entre as piscinas sem qualquer constrangimento, ao contrário, fazendo questão de exibir-se, a toda hora passando a mão ou, como o vi fazer inúmeras vezes, passando a toalha ou a camiseta esticadas pelo volume de forma a movimentá-lo um pouco. Isso faz com que nunca esteja sozinho quando sentado; mulheres e homens sempre se aproximam e ficam conversando com ele. Quando ele me conseguiu autorização para freqüentar o clube com ele durante a semana, comecei eu também a reparar naquele volume. Dava para perceber pela sunga que, mesmo mole, era muito grande e grosso. Chamando-me cada vez mais a atenção, eu gostava de ficar à beira da piscina, próximo a ele, olhando disfarçadamente para o meio de suas pernas, enquanto esfregava meu pau endurecido contra os azulejos da piscina; por diversas vezes, inclusive, cheguei a gozar por perder o controle, tal era o meu tesão.
Aquele volume em sua sunga passou a ser para mim um objeto de desejo e quase uma obsessão. Eu sonhava constantemente, dia e noite, principalmente à noite, em como seria imensa a rola do meu irmão quando endurecida. Olhava para a minha, que tem um bom tamanho – cerca de 19 cm –, e sentia que devia ser pequena perto da dele. Mirava-me no espelho usando sunga e o volume que vislumbrava nem de longe assemelha-se ao do meu irmão. Meu desejo estava tão grande e descontrolado, que eu precisava ver meu irmão de pau duro. Queria ver, tocar, cheirar, lamber, chupar... tudo o que se pode fazer com um caralho gostoso à nossa disposição.
E foi esse desejo descontrolado que me deu coragem, outro dia, de conversar com meu irmão, assim que ele chegou em casa, vindo do clube. Ele estava de cueca no quarto, preparando-se para tomar banho, quando entrei. Ele sorriu-me e foi a guarda-roupa pegar uma toalha de banho limpa. Sentei-me na sua cama e, criando coragem e objetivamente, disse-lhe: “Puxa, mano, o seu pau parece ser muito grande!” Ele abriu um sorriso orgulhoso e falou: “É imenso, garoto!” Dizendo isso, parou à minha frente; eu não disse mais nada e ele ficou ali parado uns instantes. Sem perceber, eu estava olhando fixamente para aquele volume; meu irmão, assim como fazia no clube, passou a mão em seu pau, por cima da cueca, o que me fez engolir a seco. Ele riu e perguntou-me: “O que há? Ta curtindo minha vara?!” Eu olhei para ele e respondi: “Eu estou curioso em ver como ela é...” Sem qualquer hesitação, meu irmão foi até a porta do quarto, trancou-a e voltou à minha frente. Tirando a cueca, pude ver aquela rola ainda mole, mas grande e grossa. Ele perguntou-me: “Quer ver dura?” “Quero!”, respondi-lhe já com a respiração alterada e o coração descompassado. Na mesma hora meu irmão começou a bater punheta na minha frente e eu pude ver, extasiado, sua pica ir crescendo. Imensa!!!!!!!
Fiquei olhando para aquele verdadeiro caralho, digno desse nome, completamente excitado... Ele parou de bater punheta e ficou movimentando-o sem colocar as mãos, como se sua rola tivesse vida própria e pulsasse. Demonstrava ser muito rija e reta, apontando em minha direção. Alguns instantes depois, ele perguntou-me se eu queria pegar nela. Nem esperando eu responder, deu um passo à frente, quase tocando meu rosto com seu pau. Imediatamente levei minha mão àquela vara linda e pulsante, sentindo sua rigidez, seu calor, sua vida, sua grossura...
“Pode chupar, se quiser”, disse-me ele, colocando as mãos atrás da minha cabeça e forçando-a levemente em direção à sua rola. Segurando-a agora com as duas mãos, sem conseguir fechar inteiramente meus dedos em torno daquela pica grossíssima, abri minha boca e comecei a chupar voluptuosamente a vara já melada do meu irmão. Chupei com tanta vontade que ele precisou dizer-me: “Hei, calma, garoto! Assim você acaba comigo”. Passei a chupar meu irmão mais suavemente mas não com menor vontade. “Uau, garoto, que delícia! É o melhor boquete que já me fizeram... e olha que já me fizeram muitos!!!!”
Após um bom tempo sentado à cama com meu irmão em pé à minha frente fodendo minha boca, ele sentou-se recostando-se à cabeceira de sua cama, fazendo-me deitar de bruços, à sua frente, continuando a chupar-lhe o pau, que babava abundantemente. A estas alturas, eu já estava também nu e pela posição e que me encontrava meu irmão podia olha minha bunda arrebitada. “Maninho, você tem uma bundinha linda. Se quiser um dia que eu te foda o cuzinho é só me avisar”. Mal acabou de dizer isso, ele começou a gemer e senti o primeiro jato forte da porra do meu irmão invadir minha garganta. Parei de chupar e olhando a rola ainda mais intumescida do meu irmão vi e senti muitos jatos de sua porra bater-me à face. Não consegui contar as ejaculadas que ele deu. Só havia visto esporrada assim em alguns vídeos na internet. Meu rosto e parte do meu cabelo ficaram completamente esporrados; a porra do meu irmão escorria de meu rosto sobre seu pau e sobre sua barriga. Assim que terminou de gozar, forçou a rola em minha boca, fazendo-me chupar até sair a última gota; e enquanto eu fazia isso, ele gemia e tinha espasmos de imenso prazer.
Recuperando a respiração, meu irmão olhou para mim e disse: “Você está muito gozado!” e começou a gargalhar. Eu também comecei a rir do trocadilho. Fui até o espelho e vi minha cara cheia da porra branca e espessa do meu irmão. Passei a língua pelos lábios e pude sentir melhor o gosto do leite de macho que meu irmão havia me dado. Ele aproximou-se de mim, passou a mão na minha bunda de forma a atingir até meu cu com seus dedos e disse-me: “Valeu, irmãozinho! Acho que a partir de hoje nós vamos ser mais amigos.” Pelo espelho, pude ver seu sorriso maroto e a piscadela que me deu. O sorriso escancarado que lhe retribuí expressou a minha profunda alegria com isso.

transando com meu primo e titio



Meu tio Leo, irmão de minha mãe, sempre foi considerado o homem mais bonito da família. Moreno, alto e elegante, fazia musculação, não perdendo oportunidade de mostrar seus músculos; vivia sem camisa e de short, quando estava fora de casa, ou de cueca, quando em casa.
Alguns primos e meu irmão achavam que, embora fosse do tipo machão, devia gostar também de homens, pois, quando saiam de carro, ele sempre fazia comentários sobre garotos bonitos que passavam nas ruas.
Quando estava com 15 anos, eu fui passar férias na fazendo do tio Leo. Ao contrário de outras vezes, em que havia muita gente, dessa vez só ficaram hospedados eu, meu tio e meu primo, filho da minha idade.
Nadávamos, pescávamos, andávamos de cavalo, comíamos frutas no pomar e descasávamos muito. Certo dia, ajudamos os funcionários da fazenda a colher goiabas para venda. Ao final da tarde, estávamos sujos e cansados. Ao voltarmos para casa, meu tio mandou que eu e meu primo fôssemos tomar banho juntos para ganhar tempo, pois ele também queria tomar banho.
Entramos no banheiro, tiramos nossa roupa e fomos juntos pro chuveiro. Ali ficamos conversando e brincando de molhar um ao outro, de empurrar e outras coisas inocentes. Esquecendo que devíamos ser rápidos, demoramos muito. Meu tio acabou entrando no banheiro para nos apressar e seu filho, brincando, dirigiu o chuveirinho para o pai e o molhou com roupa e tudo. Ele entrou na brincadeira e veio na nossa direção e nos agarrou, prendendo nossas mãos entre seus músculos do braço, como gostava de fazer. Por mais força que fizéssemos, não conseguíamos nos soltar. Quando ele nos soltou, já todo molhado, pegou o chuveirinho e apontou pra cara do meu primo, que a tapava com a mão, rindo e me pedindo ajuda. Para desviar sua atenção, segurei a calça do meu tio, que tinha elástico na cintura, e a puxei para baixo. Funcionou. Ele deixou meu primo de lado e se virou para mim. Rimos muito os 3 com meu tio molhado e com a calça arriada. “Sem vergonha!”, brincou ele, falando comigo. Rapidamente arrancou toda a roupa, mostrando seu corpo perfeito e bronzeado. “Agora você me paga!”, disse ele brincando, fazendo uma voz gutural e apontando suas mãos para mim num gesto de quem fosse me estrangular. Rindo eu gritei e me abaixei pedindo socorro ao meu primo. Meu primo pulou nas costas do pai e ele me agarrou e prendeu minha cabeça entre suas pernas. Ficamos nessa posição rindo, eu pedindo socorro e meu primo gritando para seu pai me soltar. Sem ver o que estava tocando, levantei minhas mãos e acabei segurando o pau do meu tio, que, assim como os nossos, estava mole. “Safado”, disse ele, “solta meu pau”. “Só se o senhor me soltar”, respondi eu. “De jeito nenhum”, ele retrucou, “agora você é meu prisioneiro. Continuei com a cabeça presa entre suas pernas e com seu pau em minhas mãos. De repente, senti que seu pau começou a crescer e endurecer em minhas mãos. Mesmo assim não o soltei. Meu tio é que largou minha cabeça e, meio sem graça, disse: “Xi, agora meu pau ficou duro”. Meu primo saiu das costas do pai e veio pro meu lado. Eu e meu primo ficamos olhando admirados o tamanho da rola do meu tio, enorme e dura. Além de lindo, era bem dotado. “Culpa sua, seu sacana”, disse meu tio, olhando pra mim. “Ficou segurando meu pau e ele ficou assim. Agora devia fazer ele amolecer de novo”. Eu e meu primo ainda estávamos mudos e admirados, não desviando o olhar do meu tio. “Ei!”, disse ele, “o que é?! Parece que nunca viram um pau duro antes! Estão assustados ou estão gostando?” Eu acabei falando: “Nunca tinha visto um desse tamanho!”. Meu primo olhou pro próprio pau e disse: “Será que o meu vai ficar desse tamanho também?” “Quem sabe?!, falou meu tio. “Afinal, filho de peixe, peixinho é... e sobrinho também...”, terminou ele rindo. Enquanto falava conosco, meu tio foi mexendo no pau, que continuava duro. Por fim falou: “Por que vocês não deixam o de vocês duros para nós compararmos?” Meu primo e eu nos olhamos, sem saber o que fazer. “Querem ajuda?”, falou meu tio, e na mesma hora se ajoelhou na nossa frente, pegou em nossos paus e começou a nos punhetar. Imediatamente nossos 2 paus virgens ficaram duros. “Humm! Para a idade de vocês estão bem grandes... acho que vocês puxaram o papai aqui...”
Agora que os 3 estavam de paus duros, meu tio sentou-se no chão do banheiro, encostou-se na parede e começou a se masturbar. Em pé, olhando-o movimentar sua mão ao longo de seu enorme caralho, nós 2 começamos a nos punhetar também. Mais uma vez meu tio, olhando pra mim, disse: “Safado, culpa sua do meu pau ficar duro assim. Agora você vai ter que fazer ele amolecer”. “E como eu faço isso, tio?”, perguntei. “Tem que fazer ele gozar”, respondeu. A situação estava cada vez mais erótica. A tensão e o tesão estavam no ar. As vozes saíam meio arfadas. Mais uma vez perguntei: “Como?”. Ele respondeu: “Você que sabe. Pode me bater uma punheta, me chupar ou me dar seu cuzinho. Já deu seu cuzinho antes?” Continuando a me punhetar, apenas balancei negativamente minha cabeça. “Nem pro meu filho? Ele nunca te comeu?” Eu e meu primo respondemos juntos que não. “Então escolhe. Como que amolecer meu pau?” Sem dizer nada, ajoelhei-me à sua frente, peguei sua rola duríssima e melada entre minhas mãos e comecei a masturbá-lo.
Meu primo dirigiu-se para o lado do pai para ver melhor a cena, se masturbando feito louco. Depois de um tempo masturbando meu tio, ele segurou minha cabeça e a foi puxando em direção à sua rola. Minha cara foi ficando cada vez mais perto do pau do meu tio e, por fim, ele o esfregou na minha cara, lambuzando-a. Uma vontade doida de engolir aquela vara me invadiu e eu não resisti. Comecei a chupar aquele caralho enorme e adorei... Que tesão me invadiu! Nunca imaginei que chupar uma rolona como aquela fosse tão bom! Com o canto dos olhos pude ver meu primo alucinado se masturbando, vendo-me chupar seu pai. De repente, meu tio virou-se para o filho e pegou em seu pau. Meu primo, cheio de tesão, aproximou-se mais do pai, deixando-se tocar. E foi ficando cada vez mais próximo, até que seu pau ficou ao lado da face do pai. Meu tio abriu a boca e começou a chupar o próprio filho. Na mesma hora senti jatos de porra quente invadir minha boca. Sem saber o que fazer, deixei tudo escorrer para fora da minha boca, lambuzando todo o pau do meu tio, que gemia alto de prazer. Nisso, meu primo também começa a gemer. Olho pra cima e vejo-o esporrando jatos fortes e intensos de porra na cara e na boca do pai. Não resisti a tanto tesão e acabei gozando, sem mesmo tocar em meu pau.
Extenuados, ficamos parados ali mesmo, no chão do banheiro. Meu tio encostado á parede, seu filho sentado ao seu lado, com a cabeça em seu peito e eu deitado apoiado em suas pernas. Nossas respirações, aos poucos, foi voltando ao normal. Meu tio quebrou o silêncio dizendo: “Meu pau continua duro e, pelo visto, o de vocês também”. Era verdade. Apesar de havermos gozado muito, o tesão ainda fazia nossos paus permanecerem duros.
Da posição em que estava, apenas virei um pouco a cabeça e pude chupar delicadamente a rola do meu tio. Meu primo deitou-se ao meu lado e também começou a chupar seu pai, e a lamber o corpo de seu pau e as bolas. Aos poucos meu tio começou a levantar as pernas e, à nossa frente, estava uma bunda enorme, dura e linda, com o cuzinho apontando para nós, como a pedir para ser fodido. Meu primo enfiou a língua no cu do pai e eu fiquei brincando com meu dedo no seu buraquinho.
Meu tio gemia com o meu toque e a lambida do filho. Meu primo levantou-se e posicionou-se com seu pau na entrada do cu do pai e foi enfiando devagar. Entrou fácil, sem grande esforço, de tanto que estava melado. Enquanto meu primo punha e tirava o pau do cu do pai, eu enfiei a minha rola na boca do titio e deixei ele chupando gostosamente.
Estávamos já a algum tempo nessa posição, quando meu primo gemeu e socou o caralho no cu do pai com toda a força e gozou. Tirei o pau da boca do meu tio e fui para o seu cu. Já todo abertinho e lubrificado pela porra do filho, o cu do titio não teve qualquer resistência para receber a minha rola. Entrou tudo de uma vez. Que sensação deliciosa de socar o pau naquele cuzão delicioso, naquela bunda musculosa e linda. Não demorei muito para gozar. Assim que o fiz, meu tio levantou-se, pegou no próprio pau e bateu uma punheta gostosa até gozar em cima de mim e do meu primo.
Cansados, nos lavamos, deitamos na cama e adormecemos abraçados.

na praia com titio


Era um final de semana qualquer. Eu, universitário com 22 anos, típico físico de quem pratica pouco esporte, porém com um fôlego danado. Adoro aventuras. Neste final de semana, resolvi convidar meu tio para passar um findi na praia. Embora íamos para casa da família, tínhamos decidido que apenas dormiríamos lá. Saímos sexta a noite de SP, pouco antes das 22h chegamos na casa. Titio tem um corpo nada desprezível, coxas grossas e uma bunda carnuda. Embora sua barriga seja levemente marcada pelo tempo, os pêlos que cobrem todo aquele corpo, dão mais masculinidade a ele. Já chegando, titio tirou a camiseta, exibindo sue peito peludo e sua cueca, que facilmente se distinguia de sua bermuda. Retiramos nossas coisa do carro e se instalamos na cozinha. Preparamos qualquer coisa para comer e titio falou q iria tomar um banho. Menos de dez minutos ele voltou, vestindo agora apenas uma cueca azul com listra branca. Titio tinha uma jeba que hipnotizava qualquer um, seja mulher ou homem. Tentei me controlar o máximo possível. Acabei indo tomar um banho também. Coloquei na água gelada, para ver se acalmava meu tesão. Terminando, me vesti e fui para a sala. Titio estava deitado no sofá, com os pés cruzado, fazendo que suas coxas espremesse seu saco e sua jeba, realçando-os ainda mais por debaixo da cueca. Sentei no sofá um que ficava um pouco para atrás do dele. Tinha uma visão fantástica, daquele macho peludo semi-nu com usa jeba querendo sair por debaixo de sua cueca. Trocamos algumas palavras sobre o dia seguinte, e ele aproveitava para coçar suas bolas pelo canto da cueca. Aquilo foi a gota da água para meu tesão, meu pau já não disfarçava dentro de meu calção. Com a minha mão por dentro de minha bermuda, perguntei se não ia ter festinha. E olhou com o canto de olho, e pediu para ir até seu quarto e escolher um DVD na sua segunda gaveta. Tinha vários filmes pornos. Embora a grande maioria fosse heterossexual, peguei um filme gay com tematica uniformes onde um macho peludo estampava a capa. Cheguei na sala, e o volume do recheio de titio era maior. Coloquei o DVD e sentei no meu lugar. Com o controle iniciei o filme, que já na primeira cena mostrava um um policial peludo se amassando com um garoto. Titio, apenas massageava sua jeba sobre a cueca. Era evidente que ela mal cabia ainda dentro dela. Sua cabeça já aparecia no canto, como uma cobra saindo da toca. Com meu pau, duro como uma rocha, resolvi abaixar minha bermuda e minha cueca. Batia uma punheta leve, enquanto com a outra mal brincava com minha bolas. Na TV, o garotao chupava a bola do policial. Titio gemendo com a cena, implorou q eu me aproximasse. Ele sentou-se na ponta do sofá e livrou-se da cueca. Aquela linda jeba agora estava lá, apontada para cima, com uma cabeça vermelha exposta e lubrificada com o pré-gozo. Ela implorava por uma boca, como no filme. Ajoelhei-me e devagar passei minha lingua por toda a extensão daquela piroca grossa. Cada veia que circundava aquele cacete, dava vida e pulsação independente. Iniciei um gostoso boquete, sugando cada cm daquele pinto. Não poupei nem seu saco. Lambia seu saco grande e sua coxas peludas. Titio gemia alto a cada passada de língua pelo seu saco. Com suas mãos, titio abriu sua bunda, deixando entre sua bunda peluda o seu cuzinho piscando. Explorei o máximo que pude com minha lingua. Incentivado pelo som do filme, onde o policial peludo comia com vontade o cuzinho do garoto, titio se levantou e pediu para mim ficar quatro. Apoie-me sob o sofá, deixando minha bunda exposta. Titio começou chupando minha bolas. Quase gozei o com aquilo. Deslizava aquele lingua quente entre meu saco pendurado e o rego faminto. Chupou um pouco minha jeba, que estava a ponto de bala. Pediu para esperar um pouco, permaneci assistindo o filme, onde agora o garotão, com uma jeba admirável metia na bunda peludo do policial. Titio voltou, com sua jeba a ponto d bala, munido agora com um pote de lubrificante e camisinhas. Deitei-me no chao, com as pernas para cima, expondo meu cuzinho faminto por uma pica. Titio encapou sua jeba e derramou o lubrificante sobre seu pau e minha bunda. Espalhou bem o oléo, com sua pica, lambuzando minhas bolas e meu pau. Com carinho, foi metendo ate sentir suas bolas peludas em meu corpo. Com uma velocidade lenta, foi acostumando sua jeba dentro de mim. Num vai e vai delicioso, sua pica deslizava no meu cuzinho. Aquele macho sobre mim era tudo de bom. Lambia seu peito peludo, enquanto minha mão tentava massageava meu pinto semi-duro. Sobre o gemidos forte da TV, titio aumentou as estacadas, antes de gozar tirou sua jeba d dentro de mim, e pediu para chupa-lo, pois queria gozar na minha boca. Com titio dentado no meio da sala, com as perdas abertas, me posicionei entre elas, e não dando nem cinco sugadas, e rios de porra saltaram por aquela pistola. Sua porra escorria da minha boca, lambuzando seu saco peludo. Espalhei com a língua a o restante da porra em seu peito. E deitei sobre ele. Se viramos e eu fiquei deitado d barriga para cima. Aquele macho caiu d boca em meu peito, lambendo-me inteiro. Foi lambendo os pêlos do caminho da felicidade, até chegar em minha pica. Com a lingua, fodia meu prepúcio. Já em ponto de bala, pegou uma camisinha e o lubrificante e ensacou minha pica. Titio nao gostava de dar o rabo.Embora ele adora foder um macho, raramente ele permite que alguém o penetre. Se comparadas, pelos numero de vezes q ele me fodeu, apenas duas ou três vezes tive a oportunidade de socar minha pica na sua bunda. Mas hj seria diferente, titio se agachou e possiciou minha pica na entrada de seu cuzinho. De vagar foi cedendo, até sentiu sua bunda peluda na minha pele. Titio cavalgava com maestria. Sua jeba semi dura balançava conforme seu ritmo. Quase a ponto de gozar, titio parou os movimentos. Iniciou uma punheta na sua linda pistola, que já tomava forma de rocha novamente. Saiu de cima de mim, e pediu para come-lo de quatro. Confesso que umas das melhores cenas que eu gosto, é um macho de quatro, com uma bunda peluda pedindo para ser enrabado. Segurei na sua cintura e, sem dó, meti com força minha pica naquele cuzinho apertado. Titio gemia e pedia mais como uma mulherzinha. Com as estocadas cada vez mais forte gozei dentro dele. Antes de tira minha pica de sua bunda, titio bateu uma punheta e gozou novamente. Sua virilidade era tanta que nem parecia que estava proximo ao 50 anos. Antes de despediçar minha preciosa porra, titio pediu para ele retirar a camisinha d minha vara. Chupou cada gota do meu leite. Neste mesmo final de semana, tivemos outra foda gostosa. Que conto em breve.

Domingo de manhã, futebol seguido de sacanagem...


Domingo de manhã, futebol seguido de sacanagem...
Domingo deveria ser o dia nacional do futebol.
Como já é tradicional. domingo de manhã tem futebol com as amigos. O síndico do condomínio até já sabe que domingo pela manhã, o campo é nosso.
Casualmente rola uma sacanagem. Vou relatar como descobri o caminho do paraíso:
Sexta-feira de noite Marcão me liga, para confirmar minha presença no futebol e sugerir um churrasco depois
- Felipe, eu estava conversando com a galera e a gente resolveu fazer um churrasquinho depois que meu
time novamente golear o seu, ta afim?
- De que goleada vc está falando, a mesma de domingo passado que a gente meteu 7 x 3 em vcs?
- Ta afim do churrasco ou não, porra?! cada um leva carne ou cerveja.
- Só se eu der a lingüiça e vc o lombo.
- É bom vc parar de me zoar, pq seu passado te condena.
- kkkkk, pode confirmar minha presença, vou levar carne e cerveja.
- vlw, beijunda.
- beijunda.
Domingo de manhã, me levanto, o foda é ter que acordar as 08:00), com um tesão da porra, já de pau duraço, acho que tive um sonho com putaria
Tomo aquele banho esperto, preparo a chuteira, o uniforme e me preparo pra sair.
Quando chego no campo, a maioria jé está lá, menos os atrasados de plantão. Ficamos batendo um papinho, a zuação corre solta, como sempre. Ate que o pessoal vai chegando aos poucos
A partida começa e logo com 5 min de jogo, meu time toma um gol. Mas a gente não apenas empatou, como viramos o jogo aos 46 do segundo tempo.
Dentro da área aquele empurra-empurra normal, mas desde o começo do jogo que eu havia notado que o Carlos ficava se encostando de mais em mim, toda hora me dava uma encoxada, mas eu fingia que não notava. Na jogada o nosso segundo gol, estava eu dento da área adversária, e me chega o Carlos e me da uma encoxada daquelas, eu que não sou bobo, me aproveitei da situação e me joguei no chão. Ele caiu por cima de mim. Ele tava de pau duro, que delicia, ñ queria sair daquela situação, eu deitado no chão, aquele homem maravilhoso de pau duro caido sobre mim - Carlos é mulato, mesmo tipo físico que eu, aproximadamente 1,85 m, saradinho, mas não bombado, braços fortes, coxas grossas (ele corre todo dia na praia). O que me chama a atenção nele é que apesar de ele ser mulato, ele tem os olhos verdes, é um puta charme, ainda mais pq ele te olha bem no fundo dos olhos, te hipnotiza..
Derrubado na área é pênalti. Eu mesmo cobro e faço gol, logo vem aquele monte de homem suado e me abraça.
Fim de jogo, hora do banho:
O Box é coletivo, então todo mundo vê todo mundo. Pra mim é a hora, mais esperada do fut. Aquelas
bundas me levam a loucura, aqueles corpos molhados, um monte de homem juntos dentro de um mesmo
chuveiro, rindo e contando piadas, zoação...
Mas naquele domingo, eu não fui tomar banho com o restante dos caras.Tava de pau duro, por casa da
encoxada que o Carlos me deu, se eu fosse tomar banho dos os caras de pau duro, seria zoado pelo
restante da minha vida (Essa galera ñ presta ).
Todo mundo entrou, pro banho e só ficou eu e o Carlos. A gente ficou conversando, um zoando o outro,
como de costume.
- Po hoje vc pegou pesado hem, ñ precisava daquele penalt.
- Futebol é coisa pra macho, se ñ gostou vai dançar balé.
- Tu é um cavalo mesmo..
- Verdade sou um cavalo (Olhar de sacanagem).
Risos
Papo vai, papo vem e eu resolvo ir pro banho, ele vem logo depois. O vestiário estava quase vazio, só o
Marcão estava lá.
- Po vcs são porcos mesmo, né? ainda ñ tomaram banho..
- VSF Marcão.
- Estou indo acender a churrasqueira pra galera, vê se não demora.
Assim que ele saiu Carlos foi logo tirando a roupa e mostrando tudo aquilo que eu sempre quiz. Tirou o
calção e eu fiquei admirando aquela marquinha da sunga, era uma loucura.
Ele ficou pelado, olhou para mim com aquela cara de sedutor que as vezes ele fazia.
Havia um certo tempo, que eu e ele trocávamos olhares, a gente fazia brincadeirinhas do tipo, passar a mão
na bunda um do outro e falar uma gracinha. Essas zoações que as vezes os homens fazem, mas que não passam de brincadeiras.
Assim que ele entrou no chuveiro eu tirei a roupa e fui atrás. Logo percebi que ele estava animado, mas eu tb estava de pau duro. Impossível se controlar ao lado daquele cara.
A gente ficou frente-a-frente se encarando, ele colocou a mão no meu pau e eu no dele. Naquele momento ninguém precisava falar nem uma palavra. Nos masturbamos e ele me deu um beijo. Ficamos no beijando durante um longo tempo, nossas línguas se cruzavam, eu beijava seu corpo todo ainda exalando cheiro de suor.
Eu beijava seu pescoço, lambia suas orelhas e ele gemia baixo no meu ouvido. fui descendo, lambendo seus mamilos e dando mordidinhas na sua barriga tanquinho. Ele ia a loucura com aquilo tudo.Desci um pouco mais e fique de frente com o que mais me chamava atenção em seu corpo: Aquela piroca de tamanho proporcional ao seu corpo. Deveria ter uns 20cm, vermelhinha, com verias veias grossas. Sua virilha era raspadinha e eu não resisti e comecei a lamber suas bolas, sua virilha, o corpo de seu pau, até chegar na cabeça. Meti a boca e tentei engoli-la toda, mas não cabia e eu fique naquele movimento de entra e sai durante um longo tempo. Até que ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo na boca. O gosto de nossos sexos se misturaram.
Eu passei a mão na bunda dele e apertei. Pensei que ele todo machão fosse reclamar, mas me enganei, ele deu uma rebolada e eu aproveitei e enfiei o dedo, ele gemeu. Era tudo que eu queria, me virei, abri aquela bunda e meti a língua, comecei a chupar aquele reguinho gostoso. Carlos ia a loucura, eu fazia movimentos de entra e sai, como se estivesse fudendo ele, mas com a língua. Eu, como um profissional na arte de chupar cu, passava bem a lingüinha naquelas pregas, que pereciam ser virgens.
Parei de chupar seu cu e voltei pro seu pau, enfiei tudo na boca e ele voltou a delirar de tesão.
- Para moleque, eu vou gozar.
Parei e voltamos a nos beijar.
Ouvi um barulho de porta se abrindo e paramos na hora, foi um susto e tanto. Se alguns dos caras visse a gente naquela situação seria o fim de nossas reputações de pegadores.
Sai do Box, mas não tinha ninguém, olhei tudo e não achei nada. Voltei para o box e lá estava aquela coisa maravilhosa, como olhar de desconfiado. Dei - le um beijo e ele começou a chupar meu pau. Que boca deliciosa!
Parecia que ele tinha experiência naquilo, me chupava feito um louco. Eu estava delirando com aquilo tudo, nunca imaginei que estaria fudendo com o gostoso do Carlão.
De repente percebi a presença de alguém estranho, quando olho pra porta do box, lá estava ele: Marcão.
Putz, fiquei branco, Carlos parou de me chupar e olho na hora, coitado, pulou para traz de susto.
- Pela demora sabia que vcs estavam fazendo isso, seus filhos da puta.
- Marcão né nada disso que vc ta pensando, cara. Não vá entender merda.
- Po Felipe, pensei que tu fosse meu amigo, entra na sacanagem e nem me chama (ele foi tirando a roupa).
Fiquei perplexo. Ele colocou o pau pra fira(e que pau) e veio na nossa direção. Carlos que jpa estava agachado não perdeu tempo, foi logo metendo a boca. dei um mega beijo naquela boca carnuda do Marcão( Marcão tinha 1.82m, é fortão, rato de academia, era todo grande, bração, coxão... moreno, olhos castanhos, rosto meio quadrado, com uma covinha no queixo, dentes perfeitos e branquinhos. Tinha cara de mau).
Ele meteu a mão na minha bunda e falou: - Eu quero isso de novo.
- Não hoje é o dia do Carlos. O cu dele já está no ponto.
Marcão não perdeu tempo, botou Carlos de 4 e começou a enfiar o dedo. Era lindo, Carlos de 4, me chupando e com o dedo de Marcão enfiado no rabo.
- Marcão, como logo esse cu, caralho. Dei o sabonete para ele que começou a fazer massagem naquele cu delicioso.
Carlos só gemia de prazer. Marcão foi enfiando o pau nele, devagar. Como estava bem lubrificado, Carlos não deve ter sentido dor. Marcão foi metendo, enfiando até o talo, quando terminou Carlos começou a rebolar, Marcão não perdeu tempo e começou a bombar.
Carlos gemia enlouquecidamente, eu meti o pau na boca dele e ele dava a bunda e me chupava ao mesmo tempo.Que delicia.
Dez minutos depois e não agüentei e larguei jatos de porra na cara do Carlos. Lambuzei meu amigo todo, mas em seguida Marcão tb não resistiu e gozou dentro do Carlos.
Caímos os três deitado no box, um sobre o outro. estávamos muito cansados. Uma foda daquelas depois de uma partida de futebol não é pra qualquer um. Mas como Carlos ainda não tinha gozado, resolvi fazer um favorzinho pra ele e comecei a chupar seu pau. Três minutos depois e gozou na minha cara. Ficamos ali caídos, nos beijando na boca durante um longo tempo. Terminamos nossos banhos, lógico que nos ajudamos no banho, afinal de contas estávamos muito cansados.
Depois do banho indo em direção a churrasqueira, Marcão (O gozador) fala:
- Quer dizer que nosso grande amigo Carlos tb gosta de uma banana? quem diria.
- Mas pelo jeito, vc e o Felipe, tb já brincaram antes.
- Isso agora é um segredinho de nós três.
Todos rimos ao mesmo tempo...
Durante o churrasco, sentamos na mesa eu, Marcão e Carlos. Quando ninguém estava olhando, Carlos pegou um pedaço de lingüiça, olhou para nossas caras e enfiou tudo na boca. Todos rimos lembrando da brincadeirinha pós jogo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

capoeristas bulge









































































































































segunda-feira, 15 de junho de 2009