sábado, 21 de agosto de 2010

GAMES BOYS

PUNHETAS RAPIDAS DA SEMANA







PAULINHO PAUZUDO

PREVIA DO GOSTSINHO

PUNHETA NO CARRO

RODA DE PUNHETEIROS

ANDERSON E ALLAN

BOA CAÇADA

comentários
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O motorista me pergunta se eu poderia leva-los até lá pois estavam meios perdidos ali. Eu entro no carro, apesar de meio desconfiado e com um pouco de medo, entrei no carro e fui guiando ele. Eles tinham por volta de 30 anos e eram bem afeiçoados... Confeço que mil coisas passava em minha cabeça mas não me importava.

Com uns 30mim, chegamos no local que eles queriam e para agradescer eles me chamaram para ir comer alguma coisa, beber algo, etc... Agradeci, pois não bebo mas aceitei uma carona até minha casa.

No caminho eles me perguntaram se eu curtia caras também, disse que não, fazendo um certo charme. O cara que estava ao meu lado, enfiou a mão dentro das calças e tirou seu cacete pra fora, uns 18cm meio grosso e com a cabeça bem avermelhada e disse: "Vem cá da uma conferida, garanto que vai gostar" Fiz que não com a cabeça ma sele pegou em meu pescoço e puxou-me pa seu catete, colocando-o em minha boca e empurando minha cabeça pra baixo me fazendo chupar. Não demorou muito, ele soltou e eu continueu a mamar legal na vara dele e ele diz a todos que eu parecia uma uta mamando ele (achou até melhor que muitas que o mamaram). Nesse momento ele diz: "Vocês tem que provar isso, ele mama muito bem"

Bem perto a minha casa, tem um terreno entre prédios que é abandonado, eles encostara o carro e disseram: "Agora arrebemtamos essa puta na vara". Meu tesão subiu de vez, meu corpo estava em exta-se, meu cacete mais duro do que nunca e meu cú parescia um pisca alerta ligado no 330v.

O barbudo(motorista) saiu do carro dizendo ao que estava atras que levasse-me pra frente do carro. Ele saiu, com o cacete ainda duro do lado de fora e eu fui seguindo ele igual a uma cadelinha atrás de um osso (Irônico, pois pênis não tem osso). Na frente do carro, a meia luz, todos de pau já duro e pra fora. o barbudo tinha um pau lindo, bem retinho, grossinho, cheio de veias percorrendo todo seu corpo e uma 20cm já ou outro, era aloprado pois tenha uns 25cm de madeira, não muito grosso, um pouco curvado para a direita e bem branquinha (Paresce até que não leva sol, rsrs).

Me agachei e começei a mamar os cacetes, era um na boca e os outros dois nas mãos, punhetando. Todos já loucos de tesão, o aloprado manda eu tirar a roupa que quer comer um rego quente. Fiz prontamente, ele pegou uam camisinha (na carteira), encapou, baixou minha bermuda e começou a colocar seus 25cm dentro de mim (como era de grossura normal, senti muito prazez quando ele entrou de vez).

Ele começou a bombar cada vez mais rápido, o que estava comigo atras só queria ser mamado e o barbudo disse pra deixar um pouco pra ele. O cara aloprado começou a hurrar de prazer, começou a acelerar e abombar cada vez mais forte quando ele goza, tira o cacete de meu cú e leva até minha boca para ser limpa, que faço com gosto. Mau o cara sai, entra o cacete do barbudo, esse doeu mais, pois era bem grosso, quando ele entra inteiro, o cara que eu mamava, termina de gozar em minha boca e eu volto a mamar o cara que estava comigo.

O barbudo começou a bombar forte, num rítmo frenético e não gozava. Em pouco tempo o cara de traz goza em minha boca que tomo todo seu liquido. O barbudo me joga em cima do capô do carro, segura em minha cintura (Fico louco com isso) e continua a bombar meu cú passando uns 15mim assim, frenéticamente quando anuncia o gozo, ele tira o cacete de meu cú e leva a minha boca gozando dentro dela... o Imprecionante é que ele gozou muita porra...

Eles entram no carro, já estava a 5mim de casa, e antes de irem embora, um deles diz: "Nunca comi uma puta tão gostosa quanto você, e olha que já comi muitas. Se nos encontrar-mos novamente, pode esperar que terá rola nesse seu rabo guloso" e se foram.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

JOGADOR DE PAU DURO NO JOGO

POLICIAL PEGANDO NO PAU

O AJUDANDE DE PEDREIRO

Tive que fazer uma pequena reforma em meu deposito, e aproveitava os fins de semana para tal, pois o movimento era menor, por isso contratei um pedreiro e seu ajudante, que faziam outros serviços durante a semana e no fim de semana trabalhavam para mim...em dois fins de semanas consecutivos eles compareceram, mas no terceiro houve um imprevisto na outra obra, e o pedreiro teve que faltar e mandou sómente o ajudante, este apenas prepararia os afazeres do dia seguinte.....deixando tudo mais adiantado....bem, eu sempre vou para abrir o galpão, e naquele dia fiquei mais tempo, pois o rapaz me contou o ocorrido e disse que o que faria ali não demoraria nada....ele preparou uns traços de cimento e areia, ajeitou umas tábuas, comecei a observar melhor aquele rapaz, e puxar papo, ele estava suado, vestia apenas um shorts, moreno, devia ter uns 1,80 de altura, magro, porem forte, suas mãos pareciam grossas...bem aquela visão estava me embriagando...então resolvi fazer uma arrumação num pequeno almoxerifado que tenho...foi um tal de arruma pra lá e arruma pra cá, que ele se prontificou a me ajudar, ali no almoxarifado eu inciei minhas investidas, tipo encostar a bunda na perna dele, enquanto ele arrumava num local e eu mais abaixo, segurei uma escada para ele subir, e ao ficar por baixo, observei que ele não usava cueca e estava com o bicho solto...entre uma troca e papo e outro, e assoprava suavemente, e ele foi deixando.....ficando por um bom tempo ali, e notei que seu pau, dava sinais de que estava gostando daquela brincadeirinha...ele aumentava seu tamanho....aquilo me atiçou mais ainda...eu então peruntei qual a idade dele, ele disse ter 19 anos, perguntei quanto ele ganhava por semana, ele me disse 50 reais, eu então propus que ele fizesse uma coisinha e eu daria mais 50 reais a ele, ele ficou curioso e desconfiado, me perguntando o que seria, eu afirmei que não faria nada que ele não quizesse, porem os cinquentinha era para manter o sigilo...foi numa assopradinha que vi o pau dele já semi duro, quasse saindo pela perna do shorts...levei minha mão até ele...segurei.....enrijesceu instantaneamente, em duas punhetadinhas....ele dava mostras do que seria....ele desceu da escada.....e sentou-se com aquela formosura totalmente dura pra fora, me perguntando se eu queria chupar....é claro que aceitei....estava salgado....cheiro de suor forte...iniciei uma punheta com a boca naquele falo...que o garoto urrava, até eu pedir para ele me comer ali mesmo....o chamei para o escritorio....nenhum de nos tinhamos camisinha, eu disse que iria na rua comprar, ele pediu para eu deixar colocar só na portinha, depois comprariamos, peguei um sabonete...molhei, ensaboei aquela pica totalmente envergada e com nervos salientes, depois de tirar a bermuda, fiz o mesmo na minha bunda...porem passei o sabonete na portinha do cu.....me posisionei de joelhos sobre uma cadeira.....aquele rapaz parecia acostumado a comer cuzinho...depois de um tapinha...mandou eu abrir pra ele....pedi para por só na portinha...ele foi.....delicioso o que ele fazia....colocava e tirava a cabeça em meu cu....que naquele momento já clamava para que ele colocasse mais um pouquinho.....ele me fez gozar sem me tocar.....e quando gemi algo dizendo que estava gozando, ele me segurou pelas ancas e numa só estocada enterrou.....me arrancando um urro de prazer e ele tb urrando, me enxendo de porra quente....senti mas contrações e o escorrer da porra no meu fundo......enquanto ele gozava, mandava eu rebolar com a pica dele dentro, obedeci.....aquilo parecia que fazia a pica entrar mais, me alargando.....depois daqquela trepada, nos recompamos....e ficamos conversando.....paguei a ele o prometido e ele me confidenciou que sempre comia uns coroas, me mpromentendo comer mais vezes......e eu vou querer com certeza

GATINHO DE SAMPA NA CAM

MIJANDO NO BANHEIRO




JERMY LORD NA CAM

HOMENS MIJANDO NO BANHEIRO

NEGUINHO DO PAU GRANDE

DE SUNGA BRANCA NA PRAIA

Sou de Curitiba, 29 anos moreno claro 1,72, 84 kg peito, púbis e bunda depilados, olhos azuis .

Casado com uma guria bem liberal fomos passar as férias em Balneário Camboriu, SC, com outro casal amigo nosso bem gente boa. Ele trabalha comigo na área financeira. O nome dele é Thiago , loiro, que pega cor fácil fácil, olhos verdes, e de corpo parecido comigo, embora bem mais liso, com algumas pintas. Interessante que tem rosto bem liso quase sem barba. E isso me excitava.

Era um bom apartamento , bem conservado e a sacada dava para ver o mar, não era bem de frente mas tinha uma ótima paisagem.

Nós quatro íamos para a praia de manhã e no final da tarde e a noite ficávamos tomando cerveja ou caipirinha.

Ficava sempre conversando com o Thiago na sacada e bebendo cerveja. Quando as gurias não estavam o assunto era só putaria.

Um dia falávamos de sol e pele e falei que eu tinha muitos pelos, mas gostava de depilar totalmente o peito e ele disse que tinha poucos pelos e tal. Depois falei que depilava o pubis e a bunda ehehe. Ele ficou olhando não sei se surpreso ou com tesão e como estávamos de sunga e já alegre da bebida abaixei um pouco minha sunga e mostrei pra ele meu pubis bem lisinho só mostrando a base do pau Ele ficou olhando fixo e pelo jeito gostou. Disse que a mulher dele já tinha lhe falado para depilar o peito e tal, mas ricou com receio.

No outro dia, ele me chamou na cozinha, abaixou um pouco a sunga e me mostrou: "olha só, passei o barbeador elétrico e depois a gilette e depilei tudinho, pubis e bunda e peito ". Perguntei se tinha gostado e ele confirmou que tinha ficado com muito tesão de passar a mão na pele lisinha. EU disse: " Nossa, tesão. E com essa pele lisinha ficou bem gostoso e passei a mão para confirmar". eheheh. O thiago ficou parado e adorou eheheh.

Depois disso, sempre ficávamos rindo e brincando. Quando um passava pelo outro um dava um tapinha na bunda do outro, e as vezes eu puxava a sunga dele para baixo de sacanagem , como se fosse de brincadeira, mas na verdade eu tava louco para ver a bundinha gostosa. Outra vez, eu tava pegando uma latinha de cerva na geladeira e ele baixou minha sunga e meteu a mão na bunda ehee foi bem divertido. Eu levantei rapidamente como se não quisesse mas tava louquinho para continuar ehehe.

À tarde fomos para a praia e enquanto as mulheres ficaram tomando banho de sol, fomos para a água. Daí ficamos falando de sacanagem e fantasias de sexo e outras coisas.

No final da tarde, horário de verão, muito calor, estávamos na sacada e quando ficamos sozinhos aproveitei e falei pro Thiago que fantasiava ver duas mulheres trepando e ele falou que adorava sexo oral e gozar na boca. Dái, não tive dúvidas: contei que fazia fio terra com minha mulher. Nossa, ele ficou surpreso com a boca meio aberta, mas excitado ao mesmo tempo. Me perguntou como era e eu expliquei que ela passava a mão na minha bunda, alisava o cuzinho e então metia o dedinho. Muito excitante.

Aposto que ele ficou pensando no assunto durante a noite.

No dia seguinte, tava muito calor e depois do almoço as mulheres combinaram de ir ao salão fazer depilação , cabelo etc..

Olhei para o Thiago e convidei : "vamos ficar tomando cerveja na sacada? ' Ele acenou positivamente e fomos lá, lado a lado, e coincidentemente ambos de sunga branca.

Nossa tava aquele calor e eu olhava para aquele corpo e a boca dele e ficava louquinho. Falamos do calor , do que fazer naquela tarde, e já na terceira cerveja o thiago voltou da cozinha com duas cervejas e quando se aproximou deu um tapa na minha bunda e meio baixou minha sunga. Eu deixei a sunga meio baixada com o rego de fora. eehe

Daí, abrimos a latinha dando uns goles bem largos e dávamos altas risadas, bem animados e excitados.

Quando me virei para o lado, ele não aguentou e meteu a mão no meu rego , por dentro da sunga e começou a alisar minha bunda...daí eu virei o rosto na direção da boca dele e disse: " não faz assim que eu me apaixono". Ele continuou, eu abri um pouco as pernas e ele começou a meter a mão dentro do meu rego inteiro alisando da parte de cima até lá em baixo passando pelo cuiznho e quase chegando no saco. Ofegante, eu estava adorando.

Me virei e tasquei um beijo nos lábios carnudos naquele rosto lisinho e gostoso. Ficamos abraçados e fomos na direção do sofá na sala. Eu tirei minha sunga e puxei a dele também , o pau dele estava bem duro , puxei o prepúcio e apareceu aquela glande bem gostosa e molhada. Falei então: "tá com muito tesão hein " Ele respondeu na hora: "muito mesmo, vontade de meter no teu cuzinho e te chupar inteiro". E foi isso mesmo que aconteceu: beijo na boca, bem molhado, e ele foi me lambendo todinho, peitinho, barriga, pubis, chupou o dedão do pé, voltou para o pau e chupou intensamente, depois desceu pelo saco até o cuzinho, com um belo cunilingus. Ele me virou de quatro , eu com as mãos no sofá, joelhos no tapete (a sala era muito aconchegante e com tapete bem macio e gostoso) e foi passando a mão na minha bundinha e depois lambeu muito por todo o rego e direto no cuzinho. Meteu o dedinho e mexeu gostoso, cuspiu e meteu dois dedos, eu gemia e pedia para ele continuar mexendo, até que levantou e enfiou o pau bem gostoso no meu cuzinho, bombou devagar e depois mais forte. Que tesão !

Depois de bem arrombado , levantei e comeceu a chupar a boca dele, o peito e o pau, fiz a mesma coisa e com ele sentado e de pernas para o ar, lambia o saco e o cuzinho dele , cuspindo no cuzinho e na boca dele , muito tesão. Enfiei o pau no cuzinho. No maior amasso, nos esfregávamos molhados de suor, gemiamos muito, estava muito bom até que o Thiago se levantou me colocou no chão e começou a punhetar o pau dele, eu disse, goza na minha boca, e ele encostou e gozou direto na minha boca, nossa foi muita porra depois fiz o mesmo com ele e nos beijamos com a boca toda cheia de porra. Nossa, ficamos no chão com as pernas entrelaçadas e quase sem acreditar naquela foda gostosa.

Outro dia repitimos uma foda rapidinha no banheiro, quando fomos tomar banho juntos eunquanto as gurias estavam na cozinha e na sala. Bem legar tomar banho juntos e sentir aqueal mão na minha bunda e meu cuzinho.

Quero muito repetir essas férias. Já programamos outras férias na viradar do ano 2010/2011. OU em camboriu ou floripa.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

MASSAGEM SEXUAL

FERNANDO BRINCANDO NA CAM

TA FICANDO DIFICIL


GOSTARIA DE PEDIR AOS LEITORES DO BLOG

MAS CONSIDERAÇAO,QUANDO TECLAREM COM OS AUTORES DO BLOG

ALGUNS ESTAO PASSANDO DO LIMITE

AINDA ES CEDO PARA NOS AUTORES FICAMOS SE MOSTRANDO NA CAM

OU ALGO DO TIPO

O MSN PASSADO AI

ES PARA VCS ELOGIAREM OU FAZER PEDIDOS

O MSN Q ESTAREMOS PELADOS

ES O OFICIAL DO BLOG





PORFAVOR ENDENTE


A SITUAÇAO TA FICANDO JA MUITO CHATA


POIS ALGUNS FICANDO TENTANTO ALGO Q NAO ES PRA ACONTECER

COMO MARCAR ENCNTROS E TALS


PEÇO A COMPREENSAO DE TODOS VCS"


BOM FIM DE SEMANA


VIDEOS NOVOS VINDO AI

TESUDO NO BANHO

CAMERA NO BANHEIRO PUBLICO

SEXO NA CONSTRUÇAO

ASIATICO NA CAM

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PAUZUDO PARA BLOG

MIJANDO NA BOCA DO CALOURO

SAFADINHO NO BANHEIRO PUBLICO

O MASSAGISTA

MARCOS E EU

Marcos apareceu estudar na minha sala no começo desse ano, veio transferido de uma cidade do interior para Santa Catarina. Ele tem 14 anos, muito tímido, sempre calado e introspectivo, não dá muita bola para ninguém, não liga para as coisas que todo mundo gosta, celular, computador, internet. Muito bom aluno, estudioso e aplicado. Logo estávamos disputando as melhores médias da turma. Inicialmente fiquei o observando de longe. Olhos pretos como jabuticabas, cabelo preto e liso, sempre cortado bem curto, pele branquinha, pálido. Nas aulas de Educação Física deu para ver que tinha pouquíssimos pêlos nas axilas e nada nas pernas. Não era competitivo no esporte, não gostava de movimentar-se disputar lances. Aproximei-me dele, gosto de pessoas diferentes, que não vão na onda de todo mundo.
Inda no início do ano, a professora de história passou uma pesquisa sobre a Segunda Guerra e acabei indo para a casa dele fazer o trabalho. Lá Marcos deixou soltar que era fácil identificar os judeus, pois eram circuncidados. Nunca havia me atentado para isto. Perguntei como ele sabia disso e ele disse que havia visto num documentário. Reparei nesse dia que Marcos por várias vezes fixou seu olhar no meu rosto demoradamente, enquanto fazia alguns apontamentos.
Passou um tempo e Marcos me confidenciou que, quando criança, teve fimose e foi circuncidado, por isso ele sabia sobre os judeus. Só quando ele disse isso, foi que comecei a me interessar por ele. Fiquei doido para ver o pau dele. Perto das provas, chamei-o para estudar na minha casa. Estávamos sentados lado a lado na minha mesa de estudo, no meu quarto, encostei propositalmente minha coxa na coxa dele e ele corou a cara, mas não se afastou. Dava para sentir o calor do corpo dele. Ele estava de calça jeans e eu de bermudão. Peguei uma revista na gaveta da mesa e perguntei:
- E aí, você gosta?
Ele ficou envergonhado, não abriu a revista que trazia na capa um cara pauzudo penetrando uma loirinha. A revista ainda estava lacrada. Rasguei o plástico e comecei a folhear a revista e comentar com muitas exclamações. Apesar de estar todo encabulado ele observava atentamente as fotos. Perguntei:
- Você não gosta dessas coisas, né?
- Não, eu gosto! É que nunca tive uma.
- Como assim? Você nunca bateu vendo revistas?
- Não, só no banheiro, sem revista.
- Cara, mas dá o maior tesão. Vamos bater uma?! É legal!
- Nós dois?
- É, porra! Cada um com seu pau.
Tirei a camisa e joguei de lado. Ele ficou nervoso, paralisado, dava para ver minha pirocona apontando no bermudão.
- Calma, rapaz! Não, mata não. – eu disse, passando o braço nos ombros dele.
Fiquei com o rosto bem próximo do rosto dele. Devagar aproximei minha boca da boca dele e dei um selinho só de sacanagem, dizendo:
- Tem que aproveitar a vida, guri. Meu pau tá babando. Vou bater uma.
Peguei a revista, liguei o som tranquei a porta do quarto e deitei na cama de bermudão, esfregando o pau no colchão. Chamei ele para deitar do meu lado. Ele veio e logo estava imitando meus movimentos, afundando o pau no colchão devagar.
- Olha o pau desse cara! Gigante! Cabeçudo!
- É grande mesmo.
- Marcos, deixa eu ver o seu pau? Pô, cara, nunca vi um pau circuncidado.
- Tenho a maior vergonha. É deferente. Sempre tive a maior vergonha. Não vai rolar, não.
Virei o corpo e botei minha jeba para fora, batendo uma punheta.
- Tá, quando você quiser bater de verdade, fica a vontade.
A baba escorria do meu pau e Marcos abriu a calça, mas não deixou eu ver o cacete dele, voltando a se masturbar na cama. Comecei a gemer só para chamar a atenção.
- Bate pra mim, Marcos! Rsrs
- Sai fora!
Fechei o pouco os olhos imaginando ele sentando no meu pau e fui surpreendido com um beijo. Ele movia o plexo no colchão enquanto me beijava. Puxei um pouco a camisa dele e enviei um pouco a mão dentro da calça dele. Ele pousou a mão no meu peito e começou a acariciá-lo. Logo depois, puxei o corpo dele, virando-o e sua pica surgiu maravilhosa. Cabeça vermelhinha, afilada na ponta, um cacete de uns 19 cm. Ele rapidamente a escondeu.
- Uma rola linda dessa e você tem vergonha. O maior torão, gostoso.
- Fala sério!
- Tô falando sério! Você acha que é todo mundo que tem um pau grosso desse? E sem couro seu pau ficou lindo. Deixa eu ver.
Ele virou-se devagar deixando o cacete aparecer. Estendi a mão para pegar na rola dele e ele arregalou os olhos.
- Nossa! É grossa mesmo. Enche a mão.
A respiração do guri acelerou, ele nunca tinha sido tocado por outra pessoa. Peguei a vaselina e despejei na mão, como o pau do moleque não tem prepúcio, não dava pra bater legal sem lubrificar. Com a mão esquerda segurei a base do pau dele, apontando-o para cima, e com a outra espalhei vaselina no resto do cacete. Iniciei movimentos circulares com a mão em conchinha na cabeça do caralho, alternando com movimentos para cima e para baixo em toda extensão do pau dele. Até então nunca tinha visto um pau mais babão que o meu, mas quanto mais eu masturbava o guri mais líquido transparente e viscoso ele soltava. O pau dele produzia tanto líquido que deu para espalhar no saco todo, na barriga e no peito dele. Ele se contorcia na cama. Quando senti que ele ia esporrar, direcionei o pau dele para que gozasse sobre seu abdômen. Senti o pau pulsando e apertei com mais força. Eu contei. Foram 14 jatos de porra. Um deles chegou ao pescoço do moleque. Todo melado, Marcos ficou meio sem saber o que fazer, pica latejando a meia bomba e cara de desespero.
- Calma! Deixa eu limpar isso para você.
Comecei a lamber do pescoço para baixo, bebendo toda a porra do guri. Ele ficou olhando admirado. Quando cheguei no pau, o abocanhei e ele se armou novamente. Com o pau do Marcos na boca, dei uma olhada sacana para ele e vi seu rosto se converter em feições de prazer. Ele não fazia nada, deixando todo o movimento por minha conta. E eu brinquei com o pau dele até quase engasgar com a porra que saiu novamente em grande quantidade. Engoli tudo. Como eu estava de quatro com a boca no pau dele, dava pra ver o mel escorrendo do meu pau e pingando hora nas pernas dele hora nos lençóis.
- Tenho que ir embora. – disse o guri encabulado.
- Fica aí, você ainda não viu nada. Liga para sua tia e diz que você vai dormir aqui.
- Não, gosto de dormir na minha cama. Não consigo dormir direito fora de casa.
- E quem disse que agente vai dormir, Marquinhos. Eu vou te dar meu cú.
- Caramba! – exclamou se levantando.
Ele estava de pé com o pau meia bomba, estava bem vermelha. Um tufo de pentelho preto nascia sobre o pau, contratando com sua pele alva. Levantei e fiquei de frente para ele. Marcos subiu a calça e a cueca, que em nenhum momento ele deixou abaixar muito. Fiz ele sentir minha rola na coxa dele, quando me aproximei e beijei seu pescoço. Ele ergueu um pouco a cabeça, extasiado, permitindo que eu explorasse seu pescoço. De repente, senti a mão dele colar-se as minhas costas e deslizar até minha bunda. Acariciou suavemente por um tempo, mas depois me apertou com força contra seu corpo enchendo suas mãos com minha bunda. Interrompi por um instante:
- Liga lá para sua tia. Depois do jantar agente vem estudar mais. Rsrsrs
- Mas ainda falta muito tempo para o jantar.
- Então tira a roupa!
Ele tirou a roupa e me beijou loucamente. Ajeitei meu pau entre as pernas dele, na verdade, entre o saco e a perna direita. Era perfeito! Ele era um pouco mais baixo que eu, apenas alguns centímetros, dava pra transar em pé com tranqüilidade. Ele já estava forçando a entrada do meu cú com o dedo, quando eu levei a outra mão dele até meu pau. Ele ficou segurando, mas não movimentou a mão, apenas apertava e afrouxava. Marcos passou o dedo médio de cima para baixo com vontade no meu rego e desceu até as coxas, enquanto se ajoelhava na minha frente. Meus quase 21 cm de pau moreno impressionam, tenho muita potência no pau, tanta que ele cola na minha barriga. Dava pra ver ele pulsando. Não tenho muito prepúcio, o couro da minha pica, quando fica dura nem cobre a cabeça do pau por completo, é justinha no pau, mas Marcos puxou o couro até cobrir a rola e ficou mordiscando o couro do meu pau, com os lábios entorno da ponta da cabeça do meu pau. Com uma das mãos começou a alisar a parte interna da minha coxa, enquanto sua língua se esfregava no couro da minha pica. A baba escorria do meu prepúcio e meu pau pulsava na mão do guri.Depois ficou descobrindo a cabeça do meu pau bem devagar e observando como os movimentos de sua mão fluíam enquanto o couro da jeba escorregava em sua extensão.
Marcos nem chegou a meter meu pau na boca e se levantou. Botou a glande do meu caralho encostada glande do pau dele e puxou o couro da minha pica sobre o pau dele, meu saco veio pra frente, doeu um pouco, mas quando cobriu a cabeça do pau dele, começou a foder minha rola. Logo começou a espumar por causa do melzinho claro que escorria das duas rolas, não deu pra brincar muito tempo, lubrificou tanto que escorregava da mão dele, que já estava toda melecada. Ficamos esfregando um pau no outro até que decidi ir além. Empurrei o cara na cama e botei o cú na cara dele enquanto pagava um chupão na pica gostosa dele. Ele botou as mãos na minhas nádegas e ficou olhando meu anelzinho piscar, como ele não fez nada, meti o cú no nariz dele e ele virou o rosto para o lado.
- Mete a língua, porra!
O moleque meteu a língua no meu cú e eu gemi. Depois me deitei de bruços, abrindo um pouco minhas pernas.
- Faz o serviço, Marcos! Quero sentir essa rola no meu cú.
- Caralho!
Ele veio sobre mim, me arrepiei quando a lapa de rola encaixou direitinho no meu rego. Ele, sem experiência, ficou procurando o furinho agoniado, como se a qualquer momento eu fosse desistir.
- Vai devagar, Marcos. Segura a rola com a mão e deixa a cabeça na porta do cú. Isso! Vai metendo devagar pro seu pau não resvalar. Tá sentindo o anelzinho abrindo.
- Tô, mas tá muito apertado.
- É assim mesmo, gostoso. Vai sentindo meu cú engolindo sua tora.
Marcos deu uma gemida quando conseguiu enfiar a cabeça do pau.
- Enfia tudo, tesão. Cola seu saco na minha bunda. Quero ver você suando.
- Hãn! Ai!AI! Hummmm...
Meu cú apertado na rola sem couro do Marcos dava o maior prazer. Eu sentia o pau duro dele entrando e saindo devagar. Não tinha muita habilidade ainda, mas foi legal. Depois de uns 10 minutos, senti meu cú enchendo de porra, com jatos fortes na para do meu intestino. Caiu do meu lado com a cara de satisfação. Aproveitei o êxtase dele e sentei sobre seu abdômen, masturbando-me sobre seu peitoral adolescente. E como não tinha gozado ainda, minha porra encheu a cara, o peito, o pescoço e o cabelo do moleque. Marcos se levantou imediatamente e lavou-se no banheiro. Depois, ligou para a tia dele e pediu pra ficar lá em casa e ela não se opôs. Durante o jantar fiquei olhando o guri comer e o desejando. Eu queria aquele machinho colado em mim.
Quando fomos para o quarto, tranquei a porta, liguei a TV e aumentei o volume. Ele não sabia como começar. Tirei a roupa e me joguei na cama, com as pernas abertas.
- Para de frescura! Tira essa roupa!
Marcos tirou a roupa e veio sobre mim. Eu puxei seu rosto até minha boca e o pau dele encostou no meu. Peguei os dois caralhos e comecei a bater devagar, aquela carne branca sobre meu corpo moreno. Meti a mão no cú dele e ele reagiu recuando um pouco e fodendo meu saco. Botei os braços atrás dos joelhos e puxei minhas pernas fazendo as encostar-se ao meu peito. Meu cú ficou exposto para o guri. Ele Acariciou meu cú, melando com o líquido do prazer que já vertia em grande quantidade do seu cacete. Ele fincou o caralho em mim, estocava com força segurando minhas pernas. Depois de uns 10 minutos ele apertou o corpo contra mim e forçou com tudo, mantendo a pressão. Sabia o que tava acontecendo e apertei o cú no cacete latejante do branquinho e ele esporrou novamente. Marcos caiu ditado na cama ao meu lado. Aparei a porra que saia do meu cú na mão e, erguendo Marcos pelas pernas com um braço, melei a bunda dele com o próprio esperma. Tava doido pra fuder o cú dele e tinha que ser naquela hora. Ele me deixoueu espalhar bem a porra no rabo dele, mas quando encostei a rola ele fugiu. Ficamos rolando na cama. Eu tentando enfiar e ele fugindo. Rolamos pro chão, sobre o tapete. Chão é minha especialidade! Uma hora, deitei sobre ele e tapei sua boca com a mão, sabia que em algum momento isso aconteceria. Botei minhas pernas entre as dele e as abri. Levantei um pouco o abdômen e posicionei o caralho na portado cú. Cravei de uma fez e comecei a fuder como um bicho, sentia meus músculos todos trabalhando. Foi de tudo que é jeito. Ele tentando fugir e eu torando o cú dele. Gozei, mas meu pau nem chegou a amolecer por completo. Marcos nem descansou e eu torei ele de novo. Ele deitado no sobre o tapete e eu sentado encaixando minha rola na bunda dele outra vez. As pernas dele sobre minhas coxas, meu pau forçando para cima a cada pulsada e ou cacete branquinho de Marcos ao alcance de minhas mãos. Meu pau forçando para cima dentro do cú de Marcos me dava grande prazer, minhas mãos hábeis pegaram forte no cacete lubrificado de guri. Bati uma com força e rapidez, quase três bombadas por segundo. Gozei junto com ele e a porra dele grudou no meu peito. Ele estendeu as mãos e eu o puxei até mim, ainda com o pau meia bomba no cú dele. Tirei minha rola e ficamos encaixados de frente, rola com rola, peito com peito. A porra dele grudou nossos corpos. Ainda fizemos um 69 no chão.

MEU SOBRINHO

Bem, o que vou narrar aqui, aconteceu neste ultimo carnaval, quando recebi em minha casa algumas visitas, dentre eles um sobrinho de 18 anos; bem como não havia acomodações para todos, tivemos que improvisar e nos dividirmos em quartos para homens e quartos para mulheres, coube para mim ficar num quarto com meu sobrinho e mais alguns convidados...já na noite de sabado para domingo, fomos deitar de madrugada, e vi que meu sobrinho deitara-se so de cuecas, eu fiz o mesmo...já estavamos meio altos devido a algumas cervejas, deitamos, tudo no mais profundo silencio, pensei que todos já estivessem dormindo, minha imaginação estava concentrada na visão que tive ao ver meu sobrinho, ali deitado pertinho de mim, sómente de cuecas...passaram-se alguns minutos, estavamos de costas um para o outro, quando senti ele se movimentar na cama, se virando ficando de frente para minhas costas...minha imaginação viajou....logo uma aproximação "casual", foi feita, com o encostar embaixo dos lençois, foi se progredindo uma excitação por parte minha e pude notar por parte dele tb....fingi dormir...notei que ele se movimentava lentamente, mas estava inquieto...mesmo deitado fiz um movimento de encaixe...conchinha...ele não se conteve e começou a se masturbar lentamente, eu sabia que o pau dele já estava pra fora da cueca....eu não podia me movimentar muito, para não chamar a atenção dos outros que dormiam no mesmo ambiente, ele tb não, senti quando "casualmente" a mão dele pousou sobre minha bunda, iniciando uma suave carícia, me fazendo contorcer na cama, num atrevimento incomum, ele tentou ver se eu estava excitado, após constatar minha excitação, sua investida foi mais "safada", pronunciou cochichando que eu estava gostando, e foi abaixando minha cueca, eu sabia que não poderiamos nos movimentar muito, nem tão pouco fazer algum barulho nem nos levantarmos, eu sempre tive vontade de repetir minha adolescencia em transar sem camisinha, e por ser um sobrinho, achei que não tinha perigo....toda a situação me deixou muito mais excitado....ele me bolinava a bundinha....senti que passava cuspe na mão...facilitei o maximo, para ele me passar cuspe no cuzinho tb...senti ele encostar a cabeça da pica quentissima e dura...facilitei mais um pouco o contato e a penetração...forçando minha bunda contra a pica dele, quando entrou a cabeça, senti jatos quentes de porra no meu cu....fiquei totalmente lubrificado, ele começou a enfiar tudo...o garoto tinha uma pica deliciosa, dura, mesmo apo´s gozar, permanecia rígida e tesa....me fez gozar e gozou mais uma vez...depois disso quando saiu de dentro de mim, recoloquei minha cueca, ele a sua, ainda sentia escorrer porra do meu cu, nos viramos de costas e dormimos....na manhã seguinte, eu despachei a turma para o clube, e fiquei a espera de meu sobrinho, ele disse que não havia passado bem a noite e que iria dormir mais um pouco, quando todos sairam, fui para o quarto onde ele estava, notei que o barulho da ducha funcionando, eu entrei no banheiro, a porta estava entreaberta, pude ve-lo totalmente teso se banhando, e com a cara mais sfada do mundo, me chamou para dar banho nele...tirei minha roupa e cai de boca naquela pica deliciosa, ele era demais, mandou me virar de costas e ficar de quatro no box, pegou um óleo que havia ali e começou a me passar na bundinha...fiquei totalmente escorregadio....sempre mantive o cuzinho bem raspadinho, isso o deixou louco....ele disse que eu tinha um cu delicioso, eu pedi para ele fuder meu cuzinho bem fudido, ele apontou a pica nele e entrou suavemente de uma só vez, senti que entrara tudo...ele começou a ir e vir...entrar e sair....movimentos contínuos e cada vez mais rapidos...até gozar e me fazer gozar tambem....metemos mais um pouco sem ele tirar de dentro, quando ele tirou...lavou a pica e me mandou chupar até gozar.....e o fez em minha boca...depois disso....durante as quatro noites seguidas que ele permaneceu em minha casa, ele me comeu, sem que ninguem desconfiasse de alguma coisa, na quita feira depois do carnaval ele foi embora, me dizendo que iria passar mais feriados em minha casa, pois tinha adorado.....e eu tambem....me enviem emails.....gatao1960@hotmail.com

terça-feira, 17 de agosto de 2010

2 AMIGUITOS GOSTOSOS

COMPETIÇAO DE PUNHETA

NEGROS A LEI DA RUA

SEXO NO JARDIM

MEU IRMAO MAIS VELHO

MATA DO MOSTEIRO PART 2

BANHEIRO DDE CASA

MORENO LATINO

O PAI DA MINHA AMIGA,QUEM DIRIA

Tinha 20 anos e o fato que venho a relatar é uma experiência que jamais tinha passado em minha cabeça em acontecer, por questões éticas de família.

Virei o ano de 2007 bastante decepcionado pelo término de um namoro, amava a menina, fui traído e mesmo pedindo para ela ficar, ela me trocou pelo que descobri depois o meu maior inimigo, imaginem a situação ela sabendo que eu nunca me dei com a cara do sujeito e mesmo assim ela dava para ele, rindo pelas minhas costas.

Mudamos para 2008 e no início do ano comecei a me envolver com algumas meninas nas festinhas, tenho uma amiga especial chamada Mariana que além de gata é um doce de pessoa, eu tentava algo com ela, mas ela namorava e nunca rolava nada, sempre fui de freqüentar a casa dela desde os tempos de colégio, sua mãe 41 anos na época, uma morena tesuda que eu tocava muitas punhetas tanto para mãe quanto para filha, o pai de Mariana é um sujeito bem descontraído e legal, super gente fina, branco de cabelos castanhos e 42 anos na época.

Numa das festas Mariana tava com o pai e a mãe, e seu pai vendo como eu me dava bem com as meninas num lance conversando comigo soltou algo que não levei nenhum tipo de maldade maldade:

- Nossa as meninas gostam de você hem, a piroca é das boas.

Rimos e levei na boa, teve um fim de Semana, num sábado pra ser específico, sem nada pra fazer por volta das sete, fui na casa de Mariana para batermos um papo e chegando lá, Mariana tava de saída, pois iria encontrar o namorado.

O pai de Mariana tava vendo jogo e tomando umas cervejas e me ofereceu cerveja e fiquei lá vendo o jogo, Mariana se despediu de nós e disse para mim não encher a cara.

Vimos o jogo e logo o pai de Mariana começou a falar de sexo, das mulheres, vi como o efeito da bebida surtia nele, e o assunto de mulheres sempre me deixa excitado, derepente sentado ao seu lado no sofá ele começou a alisar minhas pernas e eu sem graça falei:

- Que isso seu Valdo.

Ele perdeu a postura e completou:

- Não é nada, você é que faz as pessoas agir assim.

Eu não sabia pra onde olhar e disfarçando perdi de vista o que ele fazia, até que senti a sua mão apalpar a minha pica, já era tarde uma sensação batia em meu corpo com uma mão de outro homem tocando meu caralho, seu Valdo me alisando me chamando de gostoso, ele conseguiu me convencer a tirar o meu short, ele arriou minha cueca se sem cerimônia caiu de boca no meu pau, o safado mamava e dizia:

- Ai que gostoso essa piroca, sempre tive tesão em chupar sua pica seu safado desde que você vem aqui em casa.

Eu deixava ele mamar e curtia, era diferente uma boca de macho chupando a minha pica, seu Valdo se ajoelhou e mamou bastante e pediu leitinho na garganta, o safado engoliu tudo.

Seu Valdo disse que sua mulher só voltaria no outro dia e me convidou a continuar o meu serviço , e que eu só teria a ganhar com ele, mais que safado o pai de Mariana é um tremendo de um veado eu pensava, e como já tava ali resolvi descontar minha raiva naquele buraco, já que fiquei sabendo que minha ex que me negava dava pro meu inimigo.

Seu Valdo fechou a porta e encapou meu caralho com uma camisinha e ficou de quatro que nem uma mocinha, eu coloquei na bunda de seu Valdo e ele gemia mandando eu meter e tratar ele como puta, mandava eu bater na bunda dele porque era isso que um veado safado como ele merecia.

Seu Valdo sentou no meu pau e pulou mais do que pipoca na panela, sentou gostoso, eu aproveitava aquela sensação que até então não conhecia, eu tinha preconceito, mas ali naquele instante eu curtia um rabo de outro macho sem barreiras, seu Valdo ficou de frango assado e enterrei a banana na toca dele que se estremecia todo e tocando uma punheta ele gozou e continuei empurrando, o safado mandou eu gozar no rabo dele, gozei gostoso dentro daquele cu, e nem vimos o final do jogo.

Depois disso sempre seu Valdo me dava uma moralzinha nas cervejas e uns trocados a mais pra mim cuidar de socar na sua bunda, que safado o pai de Mariana. Ficamos três meses nessa sacanagem até que arrumei uma namorada e nunca mais enfiei a piroca na bunda daquele safado que dar umas puladas de cerca com outros machos, mas mal sabe ele que sua mulherzinha também faz farra fora com uma piroca.

ENRABEI O FILHO DA VIZINHA

Tudo começou quando há bem pouco tempo, um jovem casal se mudou para a casa ao lado da minha. Fiz logo amizade com eles por se tratar de pessoas muito simpáticas; e principalmente por causa do filho deles. Lembro que logo depois que se mudaram, passei a prestar mais atenção no garoto por causa de certas atitudes que me deixou “com a pulga atrás da orelha", - como dizia minha vovó...O rapaz é um desses garotos roliços, que vivem mastigando alguma coisa... Já tinha passado dos dezoito anos, mas ainda mantinha as feições de menino e se comportava como tal; o que fica evidente devido à sua estatura baixa e relativamente atarracada, e mais ainda com quantidade de certa gordura distribuída pelo corpo. Quando se deliciava com um sorvete tipo picolé ou casquinha, dava umas chupadas voluptuosas na sua guloseima, olhando para o meu pau com olhares estranhos... E numa dessas vezes, a cena me deixou tão excitado que fui logo para o banheiro e bati uma bronha deliciosa. O meu cacete ficou tão duro, que lançou sêmen a uma distância que jamais havia atingido; cheguei a me curvar e me contorcer depois da gozada de uma punheta tão bem tocada.A principio, eu não entendi ou não quis entender; o fato é que num dia, quando vinha do trabalho, o avistei em frente ao meu portão. Percebendo que estava manobrando para entrar na garagem, ele se afastou permitindo a minha passagem. Fui entrando, enquanto olhava-o pelo vidro; e vi nitidamente o garoto literalmente chupando o seu picolé com as costumeiras nuaces de volúpia; aquela visão provocou imediatemente um súbito crescimento do meu cacete. Entrei definitivamente na garagem, saí do carro e ele continuou me olhando com o picolé na boca. Vendo a figura roliça naquela atitude, o meu pau inchou ainda mais; agora, livre de qualquer pudor, eu me virei para ele, de modo que percebesse o meu estado. Naquele dia, eu não estava de jeans, e o meu volume por debaixo da calça estava nítido e babado; deixando uma rodela molhada sobre o tecido. O garoto continuou chupando o sorvete, e notei que não tirava os olhos. Não deu pra resitir: Dei uma amassadinha para ver a sua reação , e ele respondeu com um sorriso maroto. Movido por aquela atitude, fiz sinal para que ele se aproximasse. Perguntei maliciosamente se estava gostoso; ele oscilou a cabeça positivamente, sem com isso para de chupar o seu picolé. Entusiasmado, fui logo me assanhando e perguntei se ele gostava de chupar todo tipo de picolé. O roliço escancarou um sorriso delicioso, e sem disfarçar, deu uma olhadinha pro meu pau e continuou chupando.

Os dias se passaram, mas o desejo começara a nutrir pelo parrudinho, não. Eu já saía de casa e voltava na esperança de encontrá-lo. Até que numa tarde de sábado, minha mulher e meus filhos decidiram ir para casa da minha sogra. Como vinha planejando alguma coisa que pudesse por em prática os meus intentos, vi naquela oportunidade a ocasião mais perfeita para realizar o meu desejo.

Assim que fiquei sozinho, fui direto pro portão para ver se via o garoto. As horas estavam se passando e nada do roliço aparecer; até que resolvi telefonar para a casa dele. Se o pai ou a mãe atendesse, eu desligaria, caso contrário eu o chamaria até minha casa com a desculpa de me ajudar a arrastar algum móvel. Para minha surprêsa e felicidade, ele atendeu o telefone; e mesmo titubeante, perguntei se ele poderia vir me ajudar. Como a resposta foi prontamente afirmativa, a minha piroca logo se manifestou. Fui correndo para o portão, dei uma boa olhada para ver se a rua estava deserta, e para a minha supresa, só o garoto vinha na minha direção. Convidei a entrar, fazendo as honrarias da casa. Eu estava sem camisa e com um short bem largo, branco de nylon; e como já tinha me estimulado, e vendo o garoto ali, na minha frente, senti meu pau inchar novamente, sem nenhum pudor. Eu devorava o roliço com os olhos, já imaginando devorá-lo com a minha piroca. Segurei firme no seu braço, fechando o portão logo em seguida. Sedento, fui logo beijando e dando uma gostosas apertadinhas naquele bundão gordo. Acredito que aquela montanha de carne fêz o meu par ficar ainda mais entusmecido. Sem eu pedir, o garoto foi apalpando a minha pica, ainda sob o short, até que alí mesmo, livrou o bicho do seu esconderijo. Sem sair do lugar, ele se agachou à minha frente e foi colocando tudo dentro da boca, punhetando deliciosamente com os lábios, enquanto mexia com a língua. Segurando as minhas coxas, ele me fez ali mesmo uma maravilhosa chupeta. Nossa! Aquela boca parecia uma draga que engolia tudo com experiência e perfeição.

Guardei o meu pau, puxando o garoto para a sala. Tranquei a porta, colocando ele sentado no sofá, oferecendo a pica dura para ele mamar mais à vontade. A boca do menino era quente e macia, molhada e suave, percorrendo todo o meu talo para então fixar-se na extremidade. O garoto alternava mamada e chupada com perícia e vigor, me levando aos extremos da loucura. Acho que naquele momento, entrasse quem quisesse entrar, eu não largaria o cabeça do parrudinho por nada! Alucinado, ele mamou, chupou, massageou tanto o meu pau quanto os colhões, faltando bem pouco para dar uma gozada dentro da sua boca. Ele sentiu as secreções que antecedem a ejaculação, e imediatemente, arriou o short, livrando-se dele logo em seguida, ficando de quatro em cima do sofá. Desejando ter toda a imagem daquela bunda gorda à minha contemplação, empurrei o tronco dele de encontro ao assento, fazendo-o arrebitar ao máximo a bunda pra mim. Afastei as nádegas, averiguei bem o cuzinho, ora com os dedos, ora com a língua, percebendo que já tinha abiscoitado muita rola. O safadinho, com aquele rostinho de menino indefeso, demonstrara ser muito mais experiente do que eu. Mal eu cutuva o cuzinho dele, ele rebolava e gemia, gemia e rebolava. E o buraquinho estava tão abatido por estocadas, que o entorno era lizinho... Era só eu dar uma cutucadinha que ele gemia como se fosse virgem. Mais não era mesmo! Eu já tinha averiguado com a perícia de um Sherlock Holmes, e percebido que aquele cuzinho afrouxado com sua bunda gorda já estava muito bem acostumado a levar rolas de todos os tamanhos. Porém, para não causar constrangimentos desnecessários, começei a perfurar o cuzinho ladrão como se fosse virgem. Confesso que os gemidos vindos do falso virgem aumentaram o meu tesão; e manhosamente, fui fingindo forçar a passagem, percebendo cada vez mais que a minha piroca entrava com muita facilidade. O buraquinho do roliço que piscava gostoso, afigurava-se perfeitamente à uma boca que fica deformada quando engole uma caceta grande e grossa. O safado, então, abriu as bandas da bunda facilitando ainda mais a penetração; e mesmo com a minha pica agasalhada no seu cú, gemia tão dolorido, que parecia mesmo que estava sendo estuprado, dizendo: “ Ai... Meu cuzinho...Ai! Que dor!...” - e continuava gemendo: - “Hummm...Ai! Dói muito...Hummmm...” - E eu retrucava: “Calma... Relaxa o cuzinho ,que não dói...” Se tinha pregas, não consegui identificar; e o malandro continuou gemendo, e então, retirei com calma e voltei a linguar aquele cuzinho. Estava tão esfomeado, que eu mordia as bandas da sua bunda, lambia o cuzinho, apertava novamente a bunda, voltava a linguar com vigor... Até que me levantei e buzuntei o meu pau com uma farta cusparada, para logo em seguida foder novamente o buraquinho que piscava pra mim cadenciadamente. O parrudinho estava mesmo acostumado a levar rola, porque logo que recomeçei a perfurá-lo, ele, agora, gemia de desejo, o que me encheu de mais tesão. A minha piroca estava dura feito rocha; e a cada estocada, o roliço cedia o seu buraquinho à vontade para receber o meu cacete. E gemendo baixinho foi revelando, de fato, o costumeiro desejo de já ter sido enrabado diversas vezes. Abri bem a bunda do garoto e acompanhei a penetração da minha rola naquele cuzinho afrouxado, que não tendo mais tanto que se dilatar, recebia esfomeado o rolo de carne que tanto desejara. Começei com movimentos suaves fazendo ele oscilar entre gemidos e sussurros, depois bombei forte provocando gemidos mais altos. E ele gostava mesmo de dar a bunda, porque percebi que à medida que eu bombava gostoso, a superfície ficava toda arrepiada, enquanto rebolava e continuava gemendo. Ele se oferecia de forma tão submissa, que acabei revelando um lado animal que não conhecia, apertando com bastante força as carnes da sua bunda, da sua cintura... O comportamento do roliço me deixara tão ouriçado que eu penetrava todo o comprimento do cacete e depois tirava só deixando a cabeçinha dentro, e com ela agasalhada, cutucava gostoso, e voltava com vigor a estocar cadenciada e fortemente. Foi então, que eu montei naquele rabo gordo, assim como os cavalos fazem com as éguas, senti o meu pau latejando mais forte prenunciando o gozo. Finalmente vencido pelas contrações súbitas, inundei o seu ânus de esperma, enquanto socava fundo e mais forte ainda.

Enrabei o garoto por várias vezes, ora pela manhã, ora à tarde; até que acabou se transformando na alegria da rapaziada da rua e eu perdi o interesse.

Eu jamais tive desejos por garotos, até então. Depois que fodi gostoso a bunda do roliço, passei a procurar a galera mais nova.

domingo, 15 de agosto de 2010

PAPAI MEU MOTOQUEIRO

Meu querido paizão me chamou para um passei hoje à tarde, duas e meia da tarde. Fui trocar de roupa, colocar um pouco de protetor solar, quarenta e um graus. Papai colocou um calção mais a vontade e uma camiseta, com óculos pretos e protetor labial. Eu pus um calção azul, um pouco apertado e cuma camiseta regata branca, de óculos pretos e capacete à mão esperava papai na saia da garagem. Hoje papai resolver sair de moto, achei meio incoveniente porque irámos para outro município que dava em torno de quarenta e seis quilômetros. Papai subiu na moto e ligou já pedindo que eu fosse abrir o portão para ele poder retirar a moto da garagem. Coloquei meu capacete na cabela e subi no carona da moto, enquanto ele ajeitava seus cabelos para pôr o capacete. Não perdi tempo, encostei bem atrás dele, sentindo sua bunda encostando no meu cacete mole. Papai então sai devagarinho na moto, passamos pelas primeiras casas depois da nossa a trinta quilômetros. Quando perceb que dava para eu encostar mais, ajeitei meu cacete e coloquei a cabeça do cacete pra cima de forma que quando endurecesse ficasse bem no reguinho de papai. Na saída da cidade, cuideei em pôr minha mão direita sobre o ombro de papai a procura de seus peitos peludos, enquanto a mão esquerda ia em direção a seu saco. Comecei a besicar o bico do peito de papai e a coçar seu saco bem de leve, meu cacete já duro encaxava certinho no rego de papai, mas durou pouco devido o fluxo de carros na estrada. Já havíamos corridos uns trinta quilômetros e pedi a papai que parasse um pouco. Descemos da moto,ficamos parados no encostamento de uma BR. Ele se encostou na moto e comecei a morder por cima do calção. Suas mãos para trás, inclinado para frente e eu de joelhos. Como a estrada era reta, dava para ver ao longe quando vinha carros dos dois lados da estrada. Tirei o cacete de papai pra fora e arregacei sua pica de cabeça avermelhada. Papai fazia um gostoso vai e vem com seu cacete na minha boca, só com o cacete de fora quem retirei pelo lado de sua cueca sem retirar seu calção. Fui em direção a suas tetas e comecei a mamar... papai dizia... vai filhinho, te amo, me mama, vai filhinho...aí aumentei as mamadas nas tetas enquanto uma mão mastubava seu cacete a outra ia a procura de seu cu por dentro do calção e da cueca sem baixar a roupa e minha boca no biquinho do peito... foi quando percebi as pulsações no cacete de papai gozando num capim... ele cuidou de pôr o cacete pra dentro e se arrumar para subir na moto e irmos embora... não passava nenhum carro, nenhuma pessoa nessa hora. Papai disse que queria repetir a dose na volta, mas não deu pra fazer porque em todo momento na estrada vinha carros.

AMIGOS NA CAM

AMUGOS HETEROS NA CAM

CASAL BI DE SALVADOR

AMIGOS DE BOBEIRAS

DOTADO BRASILEIRO NA CAM








MORENINHO GOZANDO GOSTOSO

PUNHETINHA NA CAM

NA CHACARA DO LUIZ

BANHEIRO DA FACULDADE

PAUZUDO NA LAN HOUSE