quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

MAMAEI NO ROLAO DO PAPAI

Eu já passei dos trinta, mas tenho uma puta história para contar para vocês. Tudo começou por volta de meus 18 anos, nesta época comecei a punhetar, mas para meu desagrado só punhetava pensando em homens, e para piorar tudo, punhetava pensando no meu pai. No inicio achava isso doentio, mas depois me acostumei, e nunca tive a pretensão de realizar tais fantasias. Meu pai, engenheiro um cara que se deu bem na vida, casou com minha mãe que tinha mais dinheiro que ele. Nesta época ele tava na casa dos 40, mais era um homem fenomenal, tinha seus 1.90m, um corpo esculpido por fisiocutura em sua juventude, coxas largas, sem barriga, ombros largos e braço torneados, e um puto recheio na sunga.

Até então nunca tinha visto meu velho nu, mas pelo volume na sunga, possuía um belo conjunto de rola e saco. Seu relacionamento comigo era muito seco, na lembro nunca de ele me abraçar, me beijar, o máximo que saia era um passar a mão na minha cabeça. Mas por outro lado muito atencioso, uma dúvida na tarefa do colégio, ou qualquer pergunta sempre era muito gentil em responder, jamais me deixava sem respostas.

Mas um contato físico, nunca saia. Nós morávamos em uma casa, com grande jardim e quintal, vivíamos bem como já disse. Eu costumava, dar voltas noturnas pelo jardim, numa dessas voltas escutei um barulho e procurei vê da onde vinha, era meu pai, e de onde eu estava podia velo, mas ele não me via. Foi aí que começou a porra toda, ela olhou para um lado e outro, abriu a bermuda botou o rolão para fora e deu aquela mijada. Eu não acreditava no que via, podem pensar que é exagero meu, mais o pau do cara mole, devia Ter uns 13c, e de uma grossura deliciosa, eu me abaixei um pouca tirei o pau pra fora é já cai na punheta.

Ah!!!!!!!!!! Que delicia, para mim já era demais vê o rolão de papai, depois que ele terminou deu uma balançada, mas para meu delírio ele não guardou ficou esfolando, a cabeça do rolão entrava e saia, que visão única, pena que seu saco não estava também no lado de fora, vi que seu rolão tava ficando inchado, duro, mas ele guardou e continuou a andar. Gozei ali mesmo, depois no meu quarto outra, Ah! Papai como te desejo. No outro dia notei que meus pais haviam brigado. Minha mãe Dona Ruthi, muito religiosa, sempre em volta com padres e igrejas, o que não agradava muito a meu pai. Ela me avisou que faria uma vigília na igreja e não dormiria em casa. Não achei nada demais já que ela sempre fazia isso. Eu que sempre fui bom aluno, pra ser sincero o primeiro da sala. Não vi nem ouvi nada dito naquele dia. Só pensava no rolão de papai.

Chegando em casa uma tarde normal, chegou a noite, e os empregado depois de certa hora foram para seu aposentos, que não ficavam dentro de casa. Depois de uma de minhas voltas no jardim, entro em casa, em seguida meu pai chega. E para minha surpresa totalmente bêbado, olha para mim, não diz uma palavra e vai para seu quarto. Me acorde de madrugada, ao sair do meu quarto vejo a porta do quarto de papai entre aberta, quando entro no quarto não acredito no que vejo meu pai dormindo, completamente nu, sono pesado.

A luz do quarto estava apagada, mas a luz do banheiro do quarto não. O que facilitou minha visão, seu corpo escultural de macho, a toda mostra, o que deixou meu pau totalmente duro, e como imaginava o seu saco era um colosso, gigantesco, com seu rolão grosso por cima, que coisa linda. Me aproximei de vagarinho. Com muito cuidado peguei no pau de mau pai, que tava meio inchado, meio mole meio duro. Com muita cautela esfolei, coloque a cabeça imensa e arredondada para fora, ele dormia profundamente para meu deleite, e nem se mexia. Peguei em seu saco suspendi um pouco, que pesadinho. Para minha surpresa e satisfação o pau de papai foi ficando grande e duro. Eu não acreditei no que vi. Devia Ter o rolão de papai, pra mais de 25c, e de uma dureza feito pedra, não resisti botei o rolão na boca. Como nunca tinha chupado uma rola antes, a não ser em minhas fantasias acabei mordendo o pau do velho, que acordou de imediato. Eu queria morrer naquele instante, ele deu um pulo, e gritou: "meu filho o que é isto?" Corri para meu quarto sem olhar para trás.

No outro dia, nunca tive tanto medo, no café quando olhei para ele, ele não olhava para mim. Meu papai se comportava como se nada tivesse acontecido, me deixou no colégio, no caminha perguntou algumas coisas sem importância, tipo, como vou no colégio. E quando desci do carro ele me avisou que minha mãe não dormiria em casa novamente, pois uma amiga sua estava morrendo, ou muito mal, não prestei muita atenção, queria era sair do carro. Já a noite em casa, já passava das 09 da noite, meu pai não havia chegado, quando minha mãe não dormia em casa sempre ele chegava tarde. Foi dormi, sem mais pensar muito no assunto, já que papai quis assim, era melhor. Mas por volta das 11 me pai bateu na porta e perguntou se podia entrar, eu gelei mas disse que sim. Ele só de roupão banho tomado, e cheirando a perfume de homem caro, ou seja a tentação em pessoa. Sentou ao meu lado da cama e me perguntou o que houve na noite passada, eu sem me restar mais nada cai no maior choro. Ele disse para eu para que só queria conversar.

Perguntou-me a queima roupa se eu sentia tesão por homem, nessa altura eu só confirmei com a cabeça, ele passou a mão no meu rosto e perguntou se já tinha ficado com algum homem, eu espantado disse que não, ele sorriu um sorriso lindo e amigo, e me perguntou o que eu tinha vontade de fazer com ele. Eu não disse nada, ele simplesmente tirou o roupão e ficou completamente nu. Que delicia ele era. Ele me deu um abraço, apertado. E disse que pegar no pauzão de papai, que? Eu sentei na cama ele de pé colocou um dos pés na cama ficando com o rolão perto do meu rosto e disse: "Filhão se você gosta de rola e melhor brincar com a do papai do que de um estranho. Quando deu por mim o seu pauzão estava durão no meu rosto. Ele disse: "Beija o pau do papai beija". Eu não beijei seu pau como o seu saco também. Peguei o rolão do papai com as duas mãos e comecei a punheta-lo, ele só sorria e gemia baixinho, mandou eu chupar suas bolas, o que deixou seu pau mais duro ainda. Ele sentou na cama e me mandou chupá-lo. Passava a mão na minha cabeça acariciava meus cabelos, porra que tesão.Ele mandou eu chupar só a cabeça do rolão e punheta-lo. Como o pau do papai era imenso dava pra fazer isso fácil. Ele avisou que ia gozar, e que eu bebesse todo o seu leite. Mas não consegui era muito, nas estocadas me engasguei e vazou muita porra pelos lado da boca.

Ele com um sorriso amigo, disse: "agora lambe toda a porra que vc deixou escapar, limpa o papai todinho vai."Eu seria capaz de passar o resto de minha vida realizando aquela tarefa, na limpeza resolvi por minha conta punheta-lo de novo, ele gozou, mas dessa vez nada se estragou. Ele então me beijou, mordeu meus lábios devagarzinho, chupou minha língua de uma maneira tão gostosa, que meus peitos ardiam de prazer. Meu pau pingava, tirei ele para fora e comecei a bater a melhor punheta de minha vida, com meu pai me beijando, depois de eu beber por duas vezes o seu leite. Gozei como nunca gozei em minha vidas. Papai disse; "Agora nos vamos sempre brincar, é melhor com papai do que com outro." Dizendo isso, coçou os cabelos do seu peito, me beijou a cabeça, e saiu completamente nu do meu quarto, sempre sorrindo, um sorriso meigo, amido, e aconchegante. A visão era única, ele indo para seu quarto, com seus passos largos podia vê um pedaço de seu maravilhoso saco, por entre suas pernas. Quando vi seu roupão no chão. Peguei o roupão e dormi sentindo o cheiro de seu perfume.

O ANJO INCESTUOSO

A CUECA LISTRADA DO MEU PAI

Quem não sonhou em fazer aquele carinho com seu pai?

Vou relatar a minha história que ocorreu comigo e com mu pai, tenho 19 anos.

Meu pai é policial militar, tem 45 anos, pernas grossas e peludas um peito malhado e cheio de pêlos.

Ele chega do trabalho todos os dias na hora do almoço de moto, tira a roupa e fica só de cueca fazendo outros bicos para ganhar um extra dentro de casa

Desde pequeno venho observando meu pai com outros olhos, o sentimento sobre meu pai começou a ficar mais intenso quando ele começou a usar uma cueca nova branca de listras verticais azuis, nossa era sofrer calado. Ele ficava fazendo seu trabalho só de cueca andando de um lado pro outro agachando, levantando, coçando aquele recheio maravilhoso e eu de longe numa fresta da janela aberta observando tudo e muitas vezes batendo uma.

Passou muitos meses assim e eu só na vontade de engolir aquela rola e sentir o peso dele nas minhas costas estava disposto a sentir aquele recheio de todas as formas, meu tesão era tanto que eu ficava cheirando a cueca dele quando terminava de tomar banho enrolava ela no meu pau e batia uma punheta, eu precisava fuder com meu pai.

Num final de semana minha mãe resolveu viajar de última hora foi a minha oportunidade meu pai tinha saído e voltaria tarde da noite, preparei o colchão na sala e esperei ele chegar.

Meu pai demorou para chegar e acabei pegando no sono, quando acordo com alguém fazendo barulho na cozinha, levantei e fui ver quem era pois só estava eu e ele em casa, cheguei perto meio com medo dou de cara com ele com aquela cueca listrada e sem camisa falando:

- Te acordei filhão!

Respondi

- Não ouvi você chegar.

- Porque esta dormindo na sala ?

Inventei algo

- Estava assistindo um filme e acabei pegando no sono.

Notei que meu pai estava bêbado, e com um volume maior do que o de costume no meu das pernas.

Aí eu Pensei "Ele deve esta com muito tesão tem que ser hoje vou falar que estou com sono ai quando ele dormir vou lá para ver aquele volume de perto."

Eu gostava de fantasiar que meu pai comia todos do quartel inclusive os superiores.

Falei para o meu pai que estava com sono e que ia dormir, deitei de barriga para baixo e empinei a bunda e deixei a luz da sala acesa de propósito para ele vim apagar e ver a minha bundinha.

Depois de meia hora meu plano deu certo ouço os passos dele vindo para a sala fechei os olhos e fingia estar dormindo. Ele chega na sala mas não apaga a luz imaginei que estivesse olhando e pensando.

De repente ele apaga a luz depois de alguns minutos e deita deixando todo o seu peso em cima de mim e uma rola semi-dura encochando na minha bunda e fala no meu ouvido.

- Pensa que eu não sei as olhadas que me da quando estou de cueca ou as punhetas que bate escondido pensando na minha rola o papai te ama é melhor o teu pai te comer do que você dar para qualquer um na rua.

me senti protegido, depois disso começou a beijar minha nuca e massagear aquela rola na minha bunda ainda com a cueca acabei me entregando falando para ele todas as minhas fantasias pela sua cueca o que fazia com ela, pela sua rola, pela sua perna, ai ele me falou:

- vou realizar todas para você.

meu pai se levantou e falou para eu ficar na mesma posição tirou a cueca sentou em cima das minhas pernas e esfregou a cueca na minha cara falando:

- sente o cheiro do teu pai, sente o cheiro da rola.

Saiu de cima de mim sentou no sofá e disse:

- Agora pega minha cueca envolve ela no meu pau e chupa só a cabeça

A rola do meu pai era tudo e que eu sonhava era enorme, grossa e um saco gigante, fiz o que ele mandou e engoli a cabeça do seu pau numa vontade anos acumulada queria chupar tudo mas ele não deixava falava

que era só a cabeça.

Fiquei alguns minutos chupando e meu pai gemendo baixinho, ele me mandou parar que agora queria sentir seu pau todo na minha boca se levantou e falou:

- agora chupa a rola do papai com vontade.

Olhei para aquele corpo peludo forte e aquela pica dura cai de boca e engoli tudo, chupava as bolas

lambia o pau e meu pai gemendo alto e me mandando chupa-lo num vai e vem.

quando percebeu que ia gozar me mandou para falou que queria comer meu rabinho.

eu falei:

- Pai ainda sou virgem

- eu sei, vou te fuder com carinho colocando só a cabeça se você gostar o papai coloca o resto.

Concordei, ele me mandou ficar de frango assado e introduziu a cabeça, gemi para burro a ponto de quase chorar mas meu tesão pelo meu pai era maior e agüentei.

Meu pai estava me invadindo e quando a cabeça da sua rola estava dentro do meu rabo ele parou para eu me acostumar e depois de alguns segundos começou um vai e vem de leve só com a cabeça meu pai era profissional na arte de fuder, e me perguntou:

- e ai tá gostando, e isso é só o começo, quer que eu lhe foda?

- sim, sim enfia tua rola pai toda no meu rabinho.

meu pai começou a bombar de leve até eu sentir seu saco na minha bunda que sensação deliciosa meu pai estava me fudendo, eu gemia feito louco e o suor do meu pai caÍa no meu peito eu me sentia realizado.

meu pai acabou gozando na minha barriga e se deitando junto a mim no colchão falando que de madrugada tinha outra sessão das minhas fantasias.

hoje transamos todas as vezes que sentimos vontade meu pai até me levou para o motel.

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O MELHOR DO CALÇAO DE FUTEBOL

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MEU INICIO

Olá,
Meu nome é Bruno, tenho 34 anos, branco, olhos e cabelos castanhos, tenho 1,86 de atura e 98 kg, casado e três filhos.
Tudo começou quando tinha 12 anos, na época minha tia morava vizinha da nossa casa e tinha um filho de criação de 18 anos, seu nome éra Nelson e antes de vir morar com a minha tia ele sofreu muito na mão dos seus pais biológicos, abuso sexual e tudo mais.
Bom, por este motivo ele éra bem calado e tinha algumas atitudes estranhas, mas minha amizade com ele éra bem próxima, ele dormia em casa e vice e versa.
Um certo dia minha mãe foi viajar pra Mato Grosso e fiquei na casa da minha tia, meu pai não foi viajar, mas ele trabalhava à noite e não deixou eu ficar sozinho em casa.
Minha tia éra muito doente e tomava remédio pra dormir e parecia que tinha morrido, podia cair um avião na casa dela que não acordava e meu tio éra caminhoneiro e viajava muito.
Meu primo estava muito estranho naqueles dias e ficava só me olhando e quieto, de vez em quando eu perguntava o que ele tinha, mas não vinha resposta.
Eu éra muito inocente, mas já pensava e já tinha visto algumas revistas de sexo, porêm sempre tive atração por amigos, mas gostava de meninas também.
Minha mãe viajou no domingo e voltaria no próximo sabado e nunca me esqueço, na terça feira meu primo esperou minha tia apagar e foi falar comigo, eu estava na sala e ele sentou do meu lado, bem encostado e disse, primo posso te pedir um negócio, eu disse que sim, ele então pediu pra eu ficar no banheiro com ele porque queria tomar banho estava com medo de ficar sozinho, prontamente aceitei, pois nunca tinha visto outro garoto pelado e tinha curiosidade.
Fomos pro banheiro, eu sentei na bacia e ele ficou peladão e começou a tomar banho, eu confesso que senti um tezão e não tirava os olhos dele e ele percebeu, notei também que ele tinha me levado pro banheiro e queria alguma coisa, pois já entrou de pau duro, não éra grande, mas bem grosso.
Ele percebeu que eu não tirava os olhos dele e perguntou, quer pegar um pouquinho no meu pinto, eu queira mas disse que estava com medo da tia acordar e ele falou pra não me preocupar que ela não acordaria.
Levantei da bacia e fui direto no pinto dele, ele me ajudou no começo e depois eu punhetei sozinho, ele pediu pra eu chupar e fiz, meio sem jeito, mas depois acertei e ele me orientava segurando minha cabeça.
Eu estava adorando, ele gemia e gozou rapidinho na minha boca e no meu peito.
Parecia que eu já éra craque no assunto e adorei chupar um pinto.
Não tive nojo, só fiquei com medo quando ele pediu pra me comer, mas fui encorajado com aquele papinho de que só iria colocar a cabecinha e bem devagar.......
Sei que abaixei meu shorts, apoiei na pia do banheiro, abri minhas pernas e já senti a cabeça do pinto do meu primo encostar no meu furinho.
Ele jogou um pouco de creme no meu rego e foi socando bem devagar, mas sem parar.
Gemi forte, me segurei pra não chorar e senti aos poucos tudo aquilo entrando dentro de mim. Pedi pra ele esperar um pouco, mas ele começou a bombar e logo a dor passou um pouco e comecei a sentir tezão.
Depois de uns 3 ou 4 minutos meu primo socou fundo e gozou dentro de mim, eu senti um tezão tão grande que quase desmaiei.
Foi uma sensação tão boa que até hoje não equeço, mas o melhor estava por vir. Eu não tinha a minima noção do que meu primo tinha pra me ensiar e que mudou minha vida e até hoje eu morro de tezão quando faço o que ele me ensinou.
Vou contar na próxima vez.

IRMAOS SE PEGANDO

GOSTOSINHO 2 NA CAM

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

NEGROS PAUZUDOS NA ORGIA


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MEU INTIADO,COISA MAIS GOSTOSA

Todo mundo que escreve aqui diz que o seu conto é veridico, mas nem sempre é, o que vou relatar aconteceu mesmo, de verdade, menos de 1 mês.

Sou branco, solteiro, 1.67m, 60 kls, 60 anos, praticante de vários esportes porisso estou sempre em boa forma. Tenho uma namorada que conheci a uns 2 anos, viuva com um casal de filhos, muito bonita e educada e quando seu marido faleceu deixou- lhe uma boa pensão e muito imóveis. Um desses imóveis foi uma casa de campo em Nova Friburgo no bairro Campo do Coelho que foi destruida na última enchente que todo mundo sabe. Sandrinho, seu filho estava lá e se salvou, mas ficou um pouco machucado, sendo resgatado 2 dias depois do ocorrido muito debilitado. Depois dos primeiros socorros foi levado pra casa dele aqui no Rio. Sandrinho é um rapaz de 18 anos, loiro, magrinho, muito meigo e gentil, mas parecendo uma menina, não tem pelos pelo corpo, nem barba, é uma pessoa meia reclusa, não tem amigos, não gosta de praia, cinema e nem sair para passear, quase sempre em seu computador no seu quarto.

Quando ele chegou foi um alvoroço de felicidade, todos queriam abraça-lo, não sentia mais dor alguma, porém estava com um braço e as duaa pernas enfaichadas em decorrência de luchações, queria tomar um banho, mais como se ainda não tinha se adaptado as condições daquele momento,eu me ofereci para ajudar-lo. Fomos para o banheiro ajudado por sua mãe, começamos a tira-lhe as roupas e ele pediu que ela saisse pois estava com vergonha dela. Ficamos sozinhos no banheiro, até aquele momento nada demais passava na minha cabeça. Tirei-le as roupas e sentei-o de lado na banheira deichando sua pernas para fora. Com a banheira cheia comecei a ensaboa-lo, senti sua pele muito lisa e macia, Comecei a ficar com muita tesão, comecei a massagea-lo por todo o corpo com o pretesto que iria se sentir melhor, mandei virar um pouco de lado para esfregar-lhe as costas. Sua bundinha branquinha, com pelinhos loirinhos, meio dourados deixou-me com mais tesão, comecei a esfrega-lo com mais força, apertando suas nadegas, afastando uma da outra ao ponto de ver o seu buraquinho rosado, passei mais sabão nas pontas dos dedos e comecei a passar os dedos pra cima e pra baixo no meio do seu requinho, em dado momento dei uma catucada em seu cuzinho que se abriu, fiquei fazendo isso por muito tempo, ele estava quetinho, sem falar nada, mandei ele virar pra que pudesse ensaboa-lo na frenta. Quando virou esta com o pintinho (mais ou menos 10 cm) durinho e todo melado, comecei a esfregar -lhe o piruzinho que começou a latejar na minha mão, perguntei-lhe estava gostando, afirmou com um balançar de cabeça, pergutei se queria mais, respondeu que sim novamente com um balançar de cabeça, então tirei todo sabonete do seu piruzinho, pus-lhe a cabeça pra fora e enfiei na boca, comecei a mama-lo como se ja estivesse feito isso antes. Minha tesão era tanta que bebi todo liguido lubrificate que saia do seu pauzinho. Comecei a acariciar sua bunda, passei os dedos em seu requinho, comecei a enfiar um dedo no seu buraquinho, senti que seu pau ficava mais duro. Enfiei um dedo e depois outro e depois mais outro, senti que não era primeira vêz, ele já tivera outras experiências. Parei de chupa-lo e tirei minha bermuda, meu pau salto pra fora, duro como um pedra, peguei sua cabeça e botei pra me chupar, chupou como um bezerrinho desmamado, por alguns intantes fiquei me deliciando daquela chupada maravilhosa, senti que ia gosar, puchei-o para fora da banheira, deitei seu corpo nas bordas, empinando sua bundinha. Comecei a passar a minha pica no seu rego até para no seu cuzinho e fui enfiando ate o final, até bater com o meu saco nas suas pernas, ele começou a mecher e falou:

- Também quero gosar, vamos fazer um 69, tá?

Não pensei duas vezes, deitei-o sobre umas toalhas, no chão, enfiei sua piroquinha na boca e ao mesmo tempo enfiei dois dedos em seu cuzinho, o mesmo ele fêz. Eu nunca tinha levado uma dedada no cú, foi a primeira vêz. Ficamos assim até gosarmos, bebi todo seu esperma e ele o meu, depois nos levantamos, lavamos nossas bocas, sempre com minha ajuda. Estavamos ainda de pau duro, eu estava com muita tesão, então ele disse:

- Esta faltando algo.

Respondi

-O que?

Ele veio até a mim e começou a beijar-me na boca. Nos abraçamosminha pica ficou entre suas coxas, ele começou a se contorse me levando as nuvens. Derepente ele parou e disse:

- Vamos terminar isso logo mais no meu quarto, ok?

Eu disse:

-Ok

Saimos como se nada tivesse acontecido, sua mãe o esperava na sala com amigas, festejaram sua volta e eu fui descansar um pouco, pois naquela noite eu teria muito trabalho. O restante conto na proxima vêz que tiver tempo.

O GAROTO DO CONDOMINIO

Eu estava na piscina da casa dos meus tios que haviam viajado e deixado por minha conta a responsabilidade por tratá-la no período do Natal até a volta deles em meados de janeiro. Antes porém resolvi cair, afinal não tinha muito o que fazer. Como não havia ninguém e as casas em volta não têm visão da área entrei sem roupa mesmo. Estava lá sentado no banco da própria piscina que ocupa uma das pontas, alheio a tudo, quando levei um susto.

— E aí, beleza, você é primo do Victor e do André, né? — ele me perguntou. Fiquei olhando o garoto que veio pela área comum do condomínio, uma espécie de reserva que fica atrás da casa, mas que pensei que ninguém fosse lá. O reconheci.

— Sou... Você é... Maurício, certo? Daquela casa azul. — Uma vez rolou um aniversário lá. Na verdade ele era mais amigo do Victor, pois regulavam mais em idade, o André regulava comigo. Mas já havíamos nos encontrado outras vezes, vira e mexe ele estava na casa dos meus primos. Ele notou que eu não estava muito à vontade, eu usava a perna para tentar me encobrir.

— Relaxa, vi que está sem sunga, você estava aí todo.... — não concluiu a frase, apenas esboçou um sorriso de canto de boca. — Posso entrar também?

Respondi que podia, um pouco sem jeito, admito, pois não tinha intimidade com ele. Ele retirou a blusa e a bermuda. Eu achando que ele iria entrar de cueca. Nada disso, tirou a cueca e entrou pelo outro lado onde tem a escada e desceu de costas para mim. Bati os olhos na bunda dele. Branquinha, redondinha, dessas que parecem de uma menina de 15 anos. Bem gostosinha, e toda lisinha. Ele estava um pouco bronzeado, o que a deixava com uma marquinha linda. Curto uns carinhas assim, mas é coisa minha, e bastante esporádica atualmente.

Eu não sabia qual era a do Maurício, mas que bateu vontade, bateu. Mas era aquilo, amigo do meu primo, vizinho... Resignado, decidi por ficar na minha. Ele veio em minha direção, era todo raspado, não tinha pentelhos, os únicos pêlos visíveis eram os de debaixo do braço, o que notei quando ele mergulhou e passou a mão no cabelo, mas mesmo assim eram ralos, talvez os aparasse, não sei. Pude sentir as pegadas que os olhos dele deixavam em meu corpo. Comentou que eu estava bem bronzeado. Falou notando a marca da sunga. De fato eu havia pegado sol no final de semana do Natal e a marca branca estava bem pronunciada. Ele me comia com os olhos, dava para notar e deixou isso claro.

— Sempre te achei gostoso de roupa... Agora assim, pelado, bronzeado e com essa marquinha, não imaginava o quanto... — Olhei surpreso com a forma direta, sem rodeios dele. Colocou-se diante de mim, entre as minhas pernas. Meu pau já começava a se animar. Pegou nele e avaliou a minha reação. Não tive reação, o que não deixava de ser uma, e deixei ele me tocar, olhando para ele. Levantei e fiquei sentado na borda com os pés sobre o banco. Afastei as pernas e deixei ele fazer o que bem quisesse. Meu pau estava reto porém ainda um pouco inclinado para baixo. Ele passou a mão pelo meu tronco e seguiu até meus pêlos, passando a mão neles. Pegou no meu pau e puxou a pele para traz descobrindo a cabeça e iniciou uma punheta. Fui ganhando volume na mão dele e fiquei duro.

— Pelo visto o tamanho é de família... — falou lançando um olhar insinuante. Fiquei pensando, Victor ou André...

— Victor? — perguntei deduzindo dada a proximidade deles. Ele confirmou com um sorriso e disse: — É impressionante a semelhança... até da cor, esse rosa meio avermelhado... — e passou o dedo pela cabeça. Eu jamais podia imaginar, Victor estava até com namorada... Brinquei dizendo que estava tudo em família então, e esperei.

Aproximou o rosto e o tomou em sua boca. Mamava gostoso, chupando a cabeça com os lábios, passando a língua por toda a glande, embaixo, no freio, massageava meu saco, estava me dando um trato daqueles com sua boquinha morna, me fazia contrair o abdômen de tanto prazer, o moleque chupava gostoso, Victor devia estar se dando bem, avaliei. Avisei que iria gozar assim, ele pareceu não se importar e continuou me chupando. Deixei então ele se deliciar, até porque estava muito bom, ele fazia daquele jeito de quem curte mesmo chupar um pau. Senti o gozo vindo, ele com a boca em mim, sempre aviso nessas horas, ele não quis saber, acabei explodindo com a boca dele em mim, e ele mamava tudo com vontade, era uma ejaculada atrás da outra, forte e ele sorvendo tudo, muito gozo, fazendo escorrer pela comissura dos lábios. Tirou a boca, lábios melados, passando a língua neles ficou me punhetando, subindo e descendo lentamente a mão espalhando a porra que ainda saía. Ironicamente avaliei que pelo menos assim não caiu gozo na água.

Ficou de pé no banco diante de mim. Estava duro. Maurício, tomando por base o Victor, devia estar com 17 pois iria iniciar o último ano do Ensino Médio, só que parecia mais novo ao ser visto assim, era pequeno e fino, contudo dentro do que é tido como normal. Ele sentou sobre mim, ficou se remexendo roçando a bunda no meu pau e nos meus pêlos, o pau dele durinho apontado para o alto. Peguei na bunda dele, macia, carnudinha para um garoto, fiquei apertando, sentindo, louco para meter nela. Ele levantou um pouco e ficou roçando a cabeça do meu pau no cu, rebolava.

— Trouxe camisinha? — perguntei ansioso por ouvir um sim. E ouvi. Sorrindo disse que me viu chegar no condomínio e por isso passou em casa antes para pegar. Estava na bermuda. Levantou e foi buscar. Moleque gostosinho, avaliei ao vê-lo andando. Retornou, tendo passado antes no banheiro da piscina, pegou um condicionador, já deve ter feito isso muitas vezes com meu primo. O pau dele latejava, o colocou diante de mim mas eu não queria chupá-lo, ele se contentou com uma punheta. Com o indicador e o polegar descobri a cabeça, estava bem excitado, já colocava a babinha para fora, ficou com um aspecto um pouco menor assim com ela exposta. O envolvi com a mão, todo ele, e fiquei punhetando, deixei ele curtir um pouco.

Vesti a camisinha, meu pau não queria descanso. Ele ficou de quatro com os joelhos próximos a borda. Fui para trás dele em pé no banco e admirei sua bundinha branca e molhada reluzindo com o sol batendo nela. Afastei as nádegas, vi seu cuzinho todo raspado, levei o dedo que eu havia jogado condicionador e fiquei mexendo, ele soltou um gemido baixinho ao se sentir tocado, enfiei a ponta, ele recebia bem, fiquei mexendo, provocando, falando umas sacanagens, o saco dele, pequeno, rente ao corpo, firme, o pau nem se via, ele afastou mais as pernas, eu passei bastante condicionador, ele piscava, pedia para eu meter, encostei a cabeça, sendo o meu tamanho parecido com o do Victor, ele estava acostumado, comecei a forçar e ele a se abrir para me receber, fui penetrando aos poucos, vendo a cabeça passar e depois sumir, fui empurrando, enfiando, ele parado, fui até onde achei que dava e comecei o vai-e-vem com pedidos dele para ser comido, assim foi, e assim meti até o talo, ele recebia guloso, meu quadril batia na bundinha dele, meu saco lhe dava tapas por baixo, pedia para ir mais rápido, engolia gostoso, com jeito, rebolava, jogava o quadril em minha direção, eu o segurava na cintura, apertava sua bunda, arreganhava como se fosse rasgá-la, ele gostava dessa sensação, estava se masturbando rápido, dizendo que queria gozar comigo dentro dele, eu comia, ele se punhetava, ergueu o corpo, eu envolvi a cintura dele e metia até onde podia, apertando meu púbis na bunda dele, ele se masturbando rápido terminou por gozar assim, gemendo e fazendo os poros de seus braços se eriçarem, olhei, ele esporrava pro alto e longe, uma atrás da outra, podia ser pequeno, mas era potente o moleque, pareciam pequenos esguichos, pouco gozo mas que ia distante, voltou a ficar de quatro e arriou os braços, empinando ainda mais a bunda, como se tivesse perdido as forças que os sustentavam, deitou a cabeça de lado num dos braços, olhos fechados, continuava se punhetando como se quisesse extrair até a última gota de prazer, tirei meu pau e arranquei a camisinha, ele me olhou, viu que estava me punhetando em direção à sua bunda, pediu, com voz meio rouca, para eu gozar nela, no cu dele, queria sentir a minha porra escorrendo quente, assim foi, comecei a ejacular da forma como ele pediu, melando ele todo, ainda saiu uma quantidade suficiente para ele curtir, ele levou a mão e passou a esfregar o gozo que havia na bunda e no cu, espalhando e levando o dedo melado para chupar. Depois foi a minha vez de abaixar meu pau, já começando a amolecer e esfregar a cabeça nele.

Fui ao chuveiro me lavar, depois foi a vez dele. Limpei os vestígios jogando água com uma mangueira. Ele vestiu a roupa dizendo que tinha que ir, sem mais comentários, apenas com uma expressão de satisfação no rosto. Achei melhor assim. Também não disse nada, apenas olhei. Ele era amigo do Victor, claro que sabia quando meu primo voltaria. Ou seja, se quisesse, teria ainda mais duas oportunidades, ou semanas, para vir me encontrar.

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PAQUITOS

IRMAOS GEMEOS SE AJUDANDO NA HORA DA PUNHETA

MAMADA EM LUGAR PUBLICO

COWBOYS GAYS DO FAROESTE

POLICIAIS PUTAOES

O MELHOR DO BANHEIRAO

O DONO DO BLOG PARA VCS










domingo, 23 de janeiro de 2011

GOZADA DO GUSTAVO

PUNHETA NA BANHEIRA

RAPIDINHAS EXCITANTES PART 2








ACADEMIA DE POLICIA

PRESIDIARIOS HOT

O PERSONAL TRAINER DA ACADEMIA

SOLDADOS SAFADINHOS

LAVANDO O CARRO COM O AMIGO

FILMANDO O AMIGO NO BANHO

Esse é meu primeiro conto. Espero que gostem!

Meu nome é Paulo e tenho 17 anos. Sou loiro, olhos verdes, nem magro nem gordo, sem muitos pelos.

Desde os 14 ou 15 anos percebi que além das garotas, também os meninos me chamavam a atencao.

Apesar de safado, eu era (e sou) muito tímido, o que me fazia ainda ser virgem naquela época.

Eu sempre pega umas minas, mas na hora H, eu sempre dava pra trás ou elas nao me deixavam ir em frente.

Desde que ganhei meu primeiro computador, aos 14 anos, sempre gostei de ver muita sacanagem na internet. Pra regar as minhas punhetas diárias, eu via muitos sites de foda, além das playboys que eu roubava do meu irmao mais velho... Mas até entao eu só via sites heteros, até o dia que cai num site Bi. Achei estranho, mas resolvi entrar. Lembro que o filme era curto, mas tinha dois caras comendo uma puta loira, metendo na boca e na buceta dela, até que um dos homens sai da mulher e comeca a chupar o outro cara. Aquilo me deu uma sensacao estranha, mas meu pau ficou mais duro do que nunca...

Nesse dia, bati uma bronha só pensando na pica daquele homem do vídeo... E a partir desse dia, comecei a prestar atencao naos garotos da minha rua, nos meus amigos e colegas de escola.

Ficava vidrado olhando pros shorts deles, aquelas picas que ficavam duras qualquer hora do dia, os moleques cocando o saco... Tudo isso me enchia de tesao, que eu descarregava de noite batendo uma bela punheta no banho.

Desde entao,passei a visitar também os sites gays e Bi. Passei anos, alternando meu desejo entre meninas e garotos, sem concretizar com nenhum dos dois...

Chegou uma hora porém que simplesmente bater uma punhetinha vendo fotos de sacanagem já nao me era suficiente. Meu corpo pedia algo mais! Eu ardia de tesao, dia e noite... Eu percebia que meu interesse nao era por homens quaisquer - os únicos que me interessavam eram os da minha idade, ou os um pouco mais novos, e que eu conhecesse bem. Ninguem sabia dessa minha bissexualidade. Nem amigos, nem família. Meus amigos continuavam a se trocar na minha frente normalmente, o que sempre me dava ainda mais material pras minhas bronhas noturnas. Dificil era nao ficar de pau duro na frente deles, mas eu sempre dava um jeito.

Mas um desses meus amigos era especial. Fabio o nome dele. Baixinho, loiro, fortinho, um tesao. Um dos meus mais antigos amigos de infancia. Ele sempre dava um jeito de nao se mostrar pelado na frente dos outros e isso comecou a me chamar a atencao. Comecei a ficar curioso pra ver o brinquedo que o Fabio escondia entre aquelas pernas grossas e quase sem pelo. Eu fiz de tudo pra tentar ver aquela pica dele... Mas nunca conseguia, porque ele fazia questao de se trocar no banheiro, ou de costas pra gente, mostrando só aquela bundinha forte e dura. Acho que justamente por ele fazer esse segredo todo, comecei a ter um interesse especial nele. Todos os dias batia uma punheta pensando nele, até que o desejo virou obsessao e eu cheguei ao ponto de TER QUE ver aquela pica.

Tentei uma vez abrir o short de pijama dele enquanto ele dormia. Ele tava dormindo em cima do lencol e dava pra ver que o pau tava duro que nem pedra. Passei a mao por cima e quase gozeisó fazendo isso. Mas ele se mexeu e eu acabei ficando com medo de ir adiante. Afinal, eu sempre vi o Fabio como super-hetero, daqueles que ficam contando das minas que já catou e comeu. Mal sabia eu...

Foi nesse ponto que me veio idéia. Eu tinha uma camera filmadora bem pequena, do tamanho de uma caixa de fósforos - bastava esconder a camera e filmar o Fábio tomando banho!

Convidei ele pra dormir em casa uma noite que meus pais estariam viajando e ele aceitou sem pensar duas vezes. Eu já tinha deixado tudo preparado - a camera escondida no meio de uma roupa suja, que ele nunca veria. Jogamos video game por algum tempo, depois fomos comer um sanduiche na cozinha. Foi ai que tive outra ideia - ao inves de só filmar ele tomando banho, por que nao filmar ele tocando uma punheta!? Pra isso, eu pensei, bastava excitar o garoto, pra que na hora do banho ele se punhetasse todo no box. Pra isso, sugeri, como quem nao quer nada

-Tu curte ver um pouco de sacanagem na internet?

E ele me respondeu, de cara

-Curto pra caralho, mano...

-Ta afim?

-Claro!

Fomos pro PC e entrei num site hetero (claro). COloquei um filme qualquer e logo vi o pau do Fabio comecar a encher aquele bermudao. Nao demorou muito e ele comecou a dizer coisas do tipo

-Puta gostosa essa mina, né nao Paulo?! Magina ela aqui, o que que eu nao ia fazer com ela...

O filme acabou e logo ele perguntou se podia ir tomar banho. Eu disse que sim, mas que antes eu ia no banheiro. ENtrei no banheiro, liguei a camera, dei a descarga pra desfarcar e sai, deixando o caminho livre pra ele ir tomar banho.

Ele logo entrou e trancou a porta. Eu ouvi o chuveiro sendo aberto e comecei a imaginar o que a camera estaria filmando... Meu pau ficou duro que nem rocha e comecei a punhetar ali mesmo, no meio do quarto. Nao gozei por que antes disso o chuveiro foi desligado. Guardei a pica no short e esperei o Fabio sair. Dois minutos depois ele saiu lá de dentro, todo cheiroso e revigorado e já todo vestido.

Esperei ele ir pra sala, peguei meu laptop e entrei no banheiro, tremendo de emocao... Parei a camera, liguei ela no computador e dei o play no video. Fui pro céu, juro! A camera pegou tudo - o Fabio tirando a roupa, peca por peca, até ficar peladinho com aquele pau delicioso pra fora da cueca. Era menor do que eu imaginara, mas ainda assim, fiquei louco de tesao e comecei a bater punheta de novo. Ele entro no box e comecou lavando o cabelo. Depois que terminou, percebi que meu plano tinha dado certo - ele tava cheio de tesao depois ver tanta sacanagem e comecou tambem a se punhetar, passando um pouco de shampoo na virilha. Cara, que delicia de se ver... De camarote, eu vendo O Fabio tocar umazinha - era um sonho. Gozei antes do Fabio no video terminar seu servico manual.

Eu tava pra lá de feliz com aquele meu mais novo tesouro que serviria de base pra tantas punhetas, mas entao, algo aconteceu - no video, O fabio saiu do box, pelado, se enrolou numa toalha, veio até a frente da camera, abaixou até seu rosto ficar de frente pra lente e deu uma piscada! Quase cai morto! Eu fora descoberto! Comecei a tremer de nervoso,imaginando o que aconteceria a seguir. Mal sabia eu que aquilo era a melhor coisa que podia ter me acontecido... O resto eu conto no próximo conto!

O MELHOR AMIGO

Ola sou loiro e tenho cabelos liso 1,79 e peso 69 kgs

Em fim tenho um amigo a dez anos e ele é muito legal seus pais trabalham em hospital e assim trabalham a noite sua irmã mais velha trabalha no aeroporto e neste dia foi preciso ela ficar a madrugada inteira la e por isso que fui dormir por la

por volta das 19 hrs minha mãe mãe me deixou la e como de costumo mal eu salto do carro ela vai embora assim ele foi abrir o portão de cueca box e sem camisa sempre tive uma quedinha por ele mais nada serio e eu ja peguei varias vezes ele me olhando no banho esse dia em especial a casa era so nossa então ele pediu que eu subisse e me instalasse no quarto dele arrumei as minhas coisas e no termino disso ele colocou um porno para nos assistir como sempre nos nunca se intimidamos e sempre nos masturbamos um na frente do outro esse dia em especial ele estava com um tesão muito forte ele tem um cacete de uns 18cm por 9de largura extremamente grande e seu corpo discretamente de tanquinho moreno claro extremamente delicioso so de chegar perto de mim eu ja ficava excitado esse dia nos assistindo os porno por volta das 12hrs ele disse:

-minha mão ta doendo bae um pouco pra mim?

-que isso meu - como se não tivesse gostando da ideia

-vai ninguem vai ficar sabendo pega vai.

-tabom mais só um pouquinho.

Lotei a mão naquele cacete delicioso e comecei a masturbar ele aquela sensação pra ele era divina ele estava com muito tesão e pediu pra que eu chupasse.

-vai da uma chupadinha vai

-de jeito nenhum.

tirei a mão daquele cacete e fui em direção ao corredor central da casa ele saiu atras de mim e me agarrou por tras eu quase enloqueci de tesão e ele disse:

-eu sei que voce gosta de rola meu eu ja percebi o jeito que vc me olha e seu cuzinho e delicioso se voce naum quiser me dar eu vou ter que te estuprar.

-para por favor eu naum quero

-vai aguentar minha rola tudinho no seu cuzinho

então ele me pegou com força e me colocou na cama dele sentou no meu peito e colocou o cacete dele na minha boca

-chupa vai putinha vc vai gostar chupa vai

chupei aquele pau na esperança dele gozar pois meu cu era virgem e ele tinha um cacetemuito grande

então ele me pegou e me colocou de quatro e sem cuspiur ou lubrificar me cuzinho enfoi seu cacete enorme me levando a lokura e a gitiso e doer e tesão

durante uma hora ele me comeu de varia posiçoes e ao fim me colocou de joelhos e encheu minha boa de porra que eu engoli tudinho do jeito que ele queria.

depois daquilo eu e ele arrumamos namoradas e nunca mais fizemos isso adoraria dar pra ele denovo