quinta-feira, 7 de abril de 2011

PEDREIRO BEBADO E CARENTE

Olá pessoal do Contos Online, sou fã desse site já tem algum tempo e sempre me excitei com o que vocês postam aqui, estou até um pouco viciado, não consigo bater uma bronha sem ler um bom conto... vou me esforçar para detalhar meu primeiro conto, ele é um pouco longo, mas tudo bem, quem não gostar de ler muito, pula esse, aos que ficam estudando o texto para ver se é ou não verdade, tenha santa paciência! Vai procurar o que fazer e esqueça o meu conto! Aos professores de português: Por favor, sejam gentis e ajudem-me a aperfeiçoar minha escrita, não tenho tempo para ficar fazendo revisão em um conto de sacanagem, no fim, quando leio o conto dos outros, o que interessa mesmo é a excitação que o conto me dá, o resto eu nem reparo, imagino apenas a situação. Antes que me perguntem, sim, tudo isso aconteceu, assim como vários outros que postarei aqui... Eu tinha 11 anos! Na época eu era todo lisinho, bonito, branquinho, garoto tímido, baixinho, com carinha de safado (ainda tenho boa parte dessas características, claro, apenas o tempo passou um pouco...). Eu morava em um bairro na periferia de São Paulo, zona Leste, nossa casa era a última de uma ruazinha que acabava em uma mata, era muito legal essa matinha, até riacho limpo para dar uma aliviada no calorzão tinha lá! Naquela época eu já era fascinado por um cacete, vivia me masturbando e pensando em rola, já tinha uma namoradinha e vivia esfregando minha rola nela (uma garotinha safada de 13 anos filhinha da vizinha), mas, não tinha jeito, o que me fazia delirar de desejo era uma rola... só que não dava para fazer nada com nenhum amiguinho (eu já tinha me fudido ao confiar em amiguinhos linguarudos... conto essas aventuras depois...), então o tesão era muito e eu estava meio alucinado pensando em macho (não sei se alguém já sentiu isso... é foda, parece que se você não encontrar alguém logo pra fuder, vai cometer uma loucura), sempre fui assim. Na matinha próxima a minha casa tinha também um campinho onde a garotada passava a maior parte do tempo, vez ou outra eu ficava sabendo de quem comeu quem num troca-troca no campinho, morria de inveja do felizardo que conseguiu uma rola por lá, mas não tinha coragem pra isso, não com gente da mesma vila... Eu ia sempre ao campinho brincar com a rapaziada, sempre me misturava com os mais velhos... E, certa tarde, um cara meio rústico que eu já havia visto algumas vezes pelo bairro apareceu por lá: ele tinha rosto de homem, nem bonito nem feio, homem, só isso. Ele estava sem camisa, era magro, bem definido (só que com um pouco de barriga), era grandão (1,90m), coxas grossas (sou louco por homem coxudo!), barba por fazer, cabelos encaracolados (tipo Raí), branco, porém, com a pele do rosto e braços surrados de sol, os braços eram bem fortes por sinal, ele devia ter uns 37 anos (talvez menos, o rosto de gente batalhadora sempre nos engana). Ele estava só, num canto, parecia não interagir com os outros caras. Perguntei para um coleguinha se sabia quem era aquele homem e ele me disse que era o pedreiro da dona Cláudia, ele era gente boa, veio do nordeste e estava morando na rua de baixo, em um quartinho dos fundos enquanto a obra não acabava. Tentando disfarçar os olhinhos brilhando, eu perguntei se o pedreiro tinha família e tal, meu coleguinha falou que sim, mas que ele veio sozinho, pois vai embora assim que a obra acabar, e falou mais, talvez por perceber algo em mim, o moleque disse ainda que o pedreiro era mó safado e que já tinha visto ele bater punheta no mato perto do riacho... achei essa história muito interessante, e ainda por cima, quando a obra acabasse, ele iria embora!? Um homem de verdade, macho casado e sozinho, possivelmente há tempos sem fuder, essa era uma oportunidade que eu não poderia deixar passar!! A minha primeira tentativa de conversar com ele foi decepcionante, cheguei e falei sei lá o quê e ele meio que rosnou algo incompreensível, o cheiro forte de cachaça logo me deixou ciente do que estava ocorrendo: Ele estava embriagado! Se a palavra “trêbado” existisse, era aqui que ela se encaixaria... em seguida ele se levantou e foi capengando em direção a rua onde ele tinha o tal quartinho. Claro que olhei a mala antes dele virar de costas! Até parece que eu perderia uma chance dessas! A bermuda que ele usava era do tipo jogador de futebol e, que delicia, ele aparentemente não estava usando cueca! Aquele pedaço de carne que eu tanto desejava balançou duas vezes na minha frente e se foi (eu o vi como em câmera lenta...), não tive noção de tamanho naquele instante (e não vou inventar), só sei que para mim, parecia que era uma pica gostosa o suficiente para me deixar muito afim de dar para ele, na verdade com um homem do tipo grandão que ele era, eu daria para ele mesmo que o pau dele fosse menor que o meu! Rsrsr O cheiro de bebida e suor que exalou daquele corpo de macho me fez tremer e eu quase me acabei na bronha o resto da tarde só de imaginá-lo naquele quartinho sozinho, esperando, quem sabe, uma boquinha naquela pica que com certeza já devia fazer algum tempo que ninguém chupava... Lá pelas 20hrs do mesmo dia eu fui dar uma volta na rua, estava frio e garoando, não tinha uma viva alma, e, para piorar, acho que estava chegando uma neblina que deixaria o clima ainda mais sombrio... fui em direção ao campinho, não deveria ter ninguém por lá, mas a vontade de ver uma rola é impressionante! É muito difícil de resistir, fui com esperanças. Estava imaginando o cheiro do pedreiro quando, caminhando, acho que ainda cambaleante, vinha o tal pedreiro, estava de camiseta e bermuda, ao cruzar comigo ele falou algo, mais uma vez eu não entendi, acho que foi um “blz moleque”, aquele vozeirão de macho grande parecia um trovão e me causou certa fobia, ou, sei lá, eu estava em êxtase, minhas mãos estavam tremendo, o coração disparou, achei que iria ter um troço, cara, já fazia uns 4 meses que eu não chegava perto de uma pica, ele andava lentamente, parecia esperar algo, dei a volta e o alcancei e fui logo falando com ele: - tudo bem? Nesse instante eu estava parado bem na frente dele e ele foi obrigado a parar também, meio que sem saber o que dizer ou fazer, eu olhei para os lados, para ter certeza de que ninguém estava vendo, e passei a mão na pica dele! Puxa vida, perdi a noção mesmo, a adrenalina que senti naquele segundo me deixou eufórico, realmente o coração veio à boca, não sabia qual seria a reação do pedreiro, acho que só fiz isso porque achava que ele ainda estava muito bêbado e não conseguiria me bater ou me reconhecer na rua depois. Ele abriu bem os olhos e perguntou: - Que é isso moleque? Eu gelei. Dessa vez eu entendi o que ele disse, ele foi bem claro e eu me arrependi de ter passado a mão no cacete dele... Ele disse em seguida (eu estava muito desorientado por causa do excesso de adrenalina nas veias, só lembro que esse primeiro papo foi mais ou menos esse aqui): - Tah afim de rola menino? Quer pegar na minha rola? Que brincar com a minha rola? Eu, com certo pavor e cismado, fiz que sim com a cabeça. - Vamos ali, vem cá... Daí ele me pegou pelo braço e me puxou para o campinho. Lá ele, todo desajeitado e nervoso também, baixou a bermuda e empurrou meu rosto contra a pica dele, e, sim, era linda, um desenho perfeito de rola (eu conseguia ver porque o ponto onde paramos ficava bem atrás de uma casa que tinha um poste com luz virada para os fundos), a rola dele era toda simétrica, cabeça do tamanho certo para o restante da rola, era grossa, poucas picas são tão bonitas, devia ter uns 20cm, não sei vocês, mas para um garoto da minha idade era enorme (e eu sabia o que era uma pica enorme pois tenho um tio que sempre mostrava a pica pra todo mundo e ele sempre se orgulhava dizendo que tinha 22cm de pica e deve ter mesmo pois poucas vezes vi uma pica que ganhasse do meu tio), em seguida o pedreiro, com voz de macho alfa, ordenou: - Chupa, porra, chupa meu caralho moleque! Cê num queria? Percebi que ele não tinha tomado banho ainda e o cheiro de suor que veio da bermuda dele também estava na rola, assim mesmo não resisti e fui chegando bem perto daquele membro com cheiro forte de macho. Como ele também estava na seca não gostou da demora e foi empurrando minha cabeça direto pra rola, eu comecei a chupar como um louco, beijava, cheirava aquela rola como se fosse a última no mundo, passava a língua em todo o corpo da pica. Chupei com volúpia acho que durante uns 15 minutos, estava ficando cansado, ele me incentivava na mamada: - Isso garoto, mama minha pica, vai gostosa, viadinho do caralho... assim... tava precisando de alguém pra dar um trato na minha pica sabia? Isso “fí”, enfia até o talo na boca, não deixa a rola sair neném... é sua essa rola, pode pegar meu viadinho, vai neném... Quando ouvi tudo aquilo que ele estava falando fiquei histérico! Acho que o meu cuzinho ficou todo molhado e eu poderia ter gozado ali mesmo sem tocar no meu cacete, ele continuou: - Não passa vontade não meu viadinho. Pega direito no meu cacete meu viadinho. Isso putinha safada... Que viadinho mais obediente. É assim mesmo que eu gosto que mame. Quer leitinho meu neném, quer? Quer porra quente na boquinha? Não quis ficar em casa sem leitinho e veio buscar na rua é meu neném? Vai delicia que eu toh cheio de gagau pra te dar... Quando ele deu a impressão de que já ia gozar pedi para ele se acalmar, não ter pressa, pois eu não iria embora, eu queria olhar aquela rola, sentir o cheiro de macho que vinha dela, cheirei a virilha dele, lambendo o saco, bem devagar, ele então se sentou na grama, sempre me puxando pra junto dele e segurando a base da rola, voltei a chupar a cabeça daquela rola, ele delirava, dava uns suspiros gostosos de macho falando mais putaria: - Viadinho da boca gostosa do caralho, gosta de cheirar rola né FDP?!! Vem cheirar o saco do teu macho, isso garoto, que delicia de boca, cai de boca viado! É assim que eu gosto, viado tem que mamar o macho dele. Ele jogou a camiseta pro lado, eu ainda tremia, chupava a rola dele encostando a minha cabeça em sua barriguinha de cerveja peluda, num vai e vem delicioso, ele começou a bombar a pica na minha boca, eu já não sabia a quanto tempo estava chupando, daí ele tentou alcançar minha bundinha com uma das mãos, dei uma empinadinha pra facilitar. Ele adorou: - Isso minha putinha, você gosta de rola hein??! Vai deixar eu comer essa bundinha vai? Vai sim né viadinho? Vai aguentar a rola todinha nessa bundinha lisinha de menina! Quer dar a bunda pra mim? Num passa vontade não minha gostosa, rebola a bundinha no meu dedo vai! Mata sua vontade de rola minha menininha! Ele tentou enfiar dois dedos no meu rabo e eu não aguentei, ardeu pra caralho! E falei para ele: - Cara, eu gosto de dar, quero dar para você, com calma, ainda sou cabaço (era verdade, já tinha tentado dar, mas sempre corria na hora H, pois doía muito e a minha falta de experiência e do macho que tentou me comer não ajudou!). E eu só tinha 11 anos! Finalmente a cachaça ou sei lá o que ele havia bebido estava perdendo efeito de vez, ele levantou sem vestir a bermuda, a rola estava duraça apontando pro umbigo dele, me puxou como se já fosse o dono daquele corpinho, apalpando minha bunda com aquela mão áspera, fomos mais pro fundo da mata (eu estava apavorado, essa é a verdade, sabia que aquela rola era grande demais pra mim). Encontramos um barranco na altura da minha barriga e ele me empurrou fazendo com que eu deitasse meu tronco na parte de cima do barranco enquanto minhas pernas ficaram pra baixo do barranco, penduradas, eu não alcançava direito o chão para por os pés! Minha bunda ficou na altura da virilha dele, minha bundinha lisinha ficou a mercê daquele mastro potente e cheio de porra. Ele começou pincelando a cabeça molhadinha de cuspe, daí percebeu que eu era muito apertadinho, então mandou ver novamente aqueles dedos grossos na tentativa de abrir caminho para sua pica, ele estava empenhado em me arregaçar com os dedos! A dor era indescritível e ele ainda nem tinha começado a fuder! Ele cuspiu mais na rola e no meu cuzinho, e foi tentando encaixar a cabeça no anelzinho: - Relaxa, porra, relaxa esse cu do caralho! Relaxa minha putinha do caralho! Eu comecei a me arrepender de ter mexido com um homem feito e no cio como ele devia estar, ele começou a demonstrar que estava muito na seca mesmo e eu comecei a perceber o perigo... nesse momento ele me deu uma encarcada que eu vi estrelas uma dor desesperadora se espalhou como uma onda no meu cú e toda região ao redor dele, isso foi o fim do meu tesão por homem grande e roludo naquele momento! Comecei a chorar de dor e pedi para ele parar! - Parar o caralho, vai se fuder hoje viadinho, tu não queria rola FDP? - Não cara, eu queria mas tá doendo muito, para, por favor! - Sabe a quanto tempo eu toh seco querendo um buraco pra enfiar minha rola porra? Vai arregar agora? Não, vai não, relaxa mais um pouquinho, cê vai aguentar! Ele forçou tanto que a cabeça parecia ter entrado. Eu suava frio e pedia para aquilo terminar logo pois não estava sentindo mais tesão nenhum!! Estava todo trêmulo, as pernas bambas e aquele monstro gigante não parava de forçar sua pica em mim. Sentia um ardor como se estivessem enfiando brasa em meu rabo... quem fala que dar o cú sempre foi uma delicia deve estar pirado! - Aí, viu, entrou a cabeça, o resto vai ser mais fácil, cê vai ser minha putinha o resta da vida, nunca mais vai esquecer minha rola. - Tah bom cara, num vou esquecer tua rola, mas tira, por favor! Tira num toh aguentando mais, por favor cara! Nunca senti tanto dor! Não faz isso comigo, eu não quero mais, é sério cara, deixa eu ir embora! Eu quero ir embora! Nesse momento acho que a consciência dele foi mais forte e ele me jogou no chão me xingando o tempo todo: - Viado filho da puta, vai se fuder, devia te arregaçar todo! Eu só chorava. E pensava em sair correndo, sentia meu rabo em chamas e o pedreiro só me xingava!? - Puta que pariu moleque, pensei que cê era rodado e tava fazendo doce. - Não cara, desculpa, eu queria muito mas tah doendo demais, foi mal cara, nunca mais faço isso com ninguém! - Foi mal nada, vem chupar essa porra que eu só saio daqui depois de gozar. A gente se sentou e eu voltei a chupar aquele cacete lindo, achei o máximo ele ter parado de forçar, eu ainda tremia e fui me acalmando, ele então começou a ficar ofegante, voltou a bolinar meu cuzinho, só que com muito carinho, passava o dedo molhado de saliva no anelzinho que ele acabou de arrebentar um pouco e de vez em quando apertava minha bundinha com aquelas mãos de estivador e pele grossa que me deixa arrepiado até hoje quando lembro, meu anelzinho ardia ao toque da saliva dele em seu dedo, ele parecia que iria gozar logo e eu caprichei na chupada batendo punheta nele para apressar o gozo (não via a hora de sair dali!), daí ele me impediu de faze-lo gozar e me virou novamente de bundinha pra cima deitando todo seu peso em cima de mim, eu tentei sair daquela posição vulnerável mas ele era muito mais forte e me segurou firme embaixo dele. Então ele começou a esfregar o pinto entre minhas nádegas, nesse momento eu achava que ele ia tentar me comer a força de novo, e fiquei com muito medo, mas estava adorando o vai e vem dele na minha bunda e, com o peso dele, meu pau estava roçando na grama, felizmente ele fez esse movimento gostoso na minha bunda com aquela pica veiúda com cheiro de macho e gozou rosnando baixinho ao meu ouvido, eu acabei gozando (nem sei se saia esperma do meu pau, mas era uma sensação muito gostosa) também com aquele macho saciando sua vara no meu corpo eu não consegui me segurar! Ele deitou ao meu lado e falou para eu ficar na mesma posição, eu já estava com aquela sensação estranha que dá no pós coito, o delírio havia passado e finalmente vi o quanto aquela situação era absurdamente perigosa, eu estava com um cara bem mais velho, grande, e nem o conhecia, estávamos em um lugar meio deserto (não muito, pois se eu gritasse todos os vizinhos ouviriam e talvez me socorressem...), naquele momento, porém, vi no rosto dele um pouco de lucidez. Ele me olhou e disse: - Puta que pariu moleque, fazia anos que eu não comia um cuzinho, eu tinha 15 anos na última fez que mandei rola num moleque igual vc, e depois disso nunca mais quis saber de cú de homem, mas, a necessidade é foda, bicho homem é foda moleque, o que tu acha que acontece quando os caras estão na cadeia? Homem com tesão, manda rola mesmo, ainda mais numa bundinha tão gostosinha quanto a sua... tah doendo muito? - Desculpa cara, eu queria aguentar sua rola mas não deu, não via a hora de ver uma rola só pra chupar, dar dói demais... - Tudo bem, já tem 3 semanas que toh morando por aqui e não vejo buceta, minha mulher ficou em Pernambuco, as mulheres daqui são osso, e eu sou duro, mulher daqui só gosta de dinhero, passo fome nesse lugar, de manhã enchi uma laje e teve churrasco lá, por isso que estava meio alto, quando vi você lá na rua até pensei que tu podia me aliviar sabia? Mas não esperava que tu fosse pegar na minha rola daquele jeito. Tu tem que se cuidar moleque, outro cara num ia parar de fuder. Depois que a cabeça entrou “fí”, já era! Ele falava tudo isso com uma das mãos no pau dele e outra alisando minha bunda. Virei-me e passei a acariciar e cheirar aquela rola deliciosa (sou louco por cheiro de homem, cheiro, não sujeira!!). Eu fiquei nas nuvens por ele ter demonstrado um certo cuidado, ou carinho até... daí ele me falou outra coisa que me deixou perplexo: - Quer ir dormir comigo? Tu entra escondido e a dona da casa nem vai te ver. Toh me sentindo meio sozinho nessa cidade, se der pra você dormir por lá eu prometo que vou te tratar como se fosse minha esposa, vou te dar minha rola até tu acostumar com ela, tu seria minha mulherzinha enquanto eu estiver por aqui. Vamos porra? Vamos moleque, tu vai gostar! Eu cuido de você, te sustento, você vai para escola e depois volta pra chupar meu cacete, não vou forçar nada, só vou te comer quando tu quiser... Eu fiquei transtornado, o que era aquilo? Ele queria mesmo que um garoto de 11 anos fosse morar com ele e ninguém ia perceber nada? E minha família? O cara mal conseguiu me comer e já vai falando em casamento?! Ai, ai, ai... O tesão faz a gente dizer tanta merda... rsrsrsr Claro que eu sabia que ele só estava tentando me fuder de novo, e talvez quisesse também garantir que só ele tiraria o cabaço do meu cuzinho... daí eu falei que não podia dormir fora de casa e que tinha que ir naquele momento pois já devia ter umas duas horas que eu tinha saído de casa... ruim pra ele era que eu gozado, se não tivesse gozado eu teria dado um jeito de ir dormir no quartinho dele aquela noite mesmo... ele falou: - Então vamos, eu te levo até a esquina, aqui tem muito tarado, eu já vi dois caras tirando as pregas de um molequinho do teu tamanho, ele chorava pra caralho e os caras não paravam de fuder, um enfiava na boca e o outro nu cuzinho dele, fiquei com dó, mas bati uma punheta gostosa olhando... Fiquei imaginando quem seria o menininho?!! E onde é que eu estava que não vi isso?! Dois de uma só vez? Hum... tenho que achar esses tarados (provavelmente eu não aguentaria as rolas deles, mas uma hora eu teria que aguentar não é?!!). Saímos do meio do mato e nos separamos na rua, ele me disse para eu me cuidar e que iria esperar eu aparecer para ser a mulherzinha dele, até falou que, se preciso, falaria com a dona do quartinho que eu era primo ou sobrinho dele, daí eu não precisaria ficar me escondendo e poderia morar com ele se quisesse! Na época eu não pensei direito, lembrando agora dá para perceber o que a falta de uma buceta pode fazer com um homem! Nem sei o nome dele nem ele perguntou o meu. De vez em quando eu o via na rua, ele apertava a pica e acenava com a cabeça discretamente mostrando o caminha da rua onde ele estava morando... será que conto mais? Fica pra próxima. Obrigado a todos que leram até o final. Bjão

terça-feira, 5 de abril de 2011

IRMAOS PEGANDO FOGO

SOCCER SUCKOFF

PEOES NA MESA DE BILHAR

BRANQUINHO SEDUTOR

PEGAÇOES EM LUGARES PUBLICOS

PUNHETA DENTRO DO BUZAO

PUNHETA DENTRO DO BUZAO

LOIRO TATUADO DELICIOSO

LOIRO TESUDO

MEU PRIMO ME COMEU DORMINDO

Após aquelas brincadeiras de esconde-esconde, ficamos por um pouco tempo a degustar os assados que ali se encontravam. Falamos muito, ouvimos histórias bizarras, muitas piadas e minha tia chamou uma de suas filhas e foram preparar os quartos para o sagrado repouso. As visitas se acomodaram no quarto da sala (que era do Zé), as crianças ficaram no chão da sala em camas improvisadas, o Zé e eu fomos deslocados para a outra casa que tinha apenas uma enorme cozinha com um quarto para dispensa que nos serviria para passar a noite. Jogaram uma esteira no chão, por cima um colchão fino, dois travesseiros: um para baixo e outro para cima; um cobertô grande e pesado e um lençol. Era um quarto mais escuro ainda e os poucos reflexos que tinha eram de uma janela velha que mal se abrira. Após receber a ordem de ir pra cama, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal, tomei uma ducha rápida e fui para o quarto. Ao chegar, deparei com o Zé, escondendo uma garrafa com um pouco de pinga. Saiu e disse que voltaria rápido. Aproximadamente uns quinze minutos depois ele entrou, fechou a parta e vi quando abriu a janela, virou a garrafa na boca umas quatro vezes seguida, degustou, chamou-me e perguntou se eu queria um gole dizendo está muito boa. Pediu-me para não falar nada a ninguém que me daria um presente. Em seguida, encostou a janela, tirou sua camiseta e veio para a cama. Pegou seu travesseiro que estava do outro lado e se ajeitou perto de mim. Disse que eu estava perfumado e com um cheiro estonteante de cachaça encostou seu corpo no meu, perguntou se havia gostado do que acontecera debaixo do manguezal e perguntou se podia fazer de novo. Após ouvir minha resposta negativa, disse que seria um segredo nosso e que nunca deveria contar a ninguém. Concordei alegando está com muito sono e logo dormi. Já era muito tarde quando acordei deitado de conchinha com ele afastando minha bermudinha para o lado e tentando me penetrar. Senti seu membro quente e volumoso fazendo a volta entre a perna da bermuda e a minha bunda. Estava, a todo custo, encoxando-me fortemente. Havia colocado a minha perna sobre a sua e com uma de suas mãos segurava-me pela cintura o que facilitava ainda a tentativa de penetração. Seu pau não era muito grosso e me parecia muito grande! Estava duríssimo entre as minhas nádegas macias e perfeitas que agora estavam bem recheadas com aquele mastro. Senti que minha cabeça estava abaixo de sua mão esquerda, agora apoiada na parede. Meu corpo estava colado ao seu e sua mão direita, grande e áspera deslizava, lentamente entre minha barriguinha e minha perna. Após alguns movimentos bruscos, não hesitei e remixi. Isso o fez parar e se afastar um pouco, mas sem tirar seu membro que ainda estava encostado em parte da minha perna. Apresentando sonolência, levei a mão até a bunda, dei uma coçadinha, encostei a mão no seu membro duro e a lancei novamente para o lado. Expirei como estivesse dormindo, remexi com a bunda empinado-a ainda mais e ronquei fortemente. Foi o suficiente para que o Zé recomeçasse tudo novamente... Senti sua mão a percorrer-me, desceu ainda mais minha bermuda, jogou minhas pernas para o lado, afastou-se, alongou-as mais, arrumou meus braços deixando-me de bunda para cima, arrumou o cobertô e colocou seu pau dentro do meu rêgo. Senti uma mistura de paixão, prazer e dor. Seu pau deslizava entre as minhas nádegas meladas de suor e saliva que acabara de passar. Sentia seus pelos, seu pau e parte do seu abdômen a pressionar-me para baixo, afinal, não estava complemente sobre mim. Os movimentos eram cadenciados e em algumas vezes dava uma paradinhas e apertava levemente. Era um êxtase puro! Em determinados momentos sentia apenas a sua cintura e seu pau fino e quente em movimentos diferenciado. Duraram aproximadamente uns dez minutos. Em seguida, notei que ele se ergueu, pegou seu membro e o direcionou até a entrada, puxou um pouco uma das nádegas e mandou ver novamente. Senti uma forte ardência e quis remexer, mas o safado se jogou por inteiro sobre mim. Seu coração batia mais forte e sua respiração um pouco mais ofegante deu-me um alento maior. Estava mais gentil e carinhoso e seu corpo estava todo em movimento. Acho que havia notado que não estava dormindo, então gemi expressando dor e o infeliz levou dois dedos e os enfiaram na minha boca. Minha bunda, provavelmente desaparecera debaixo de sua cintura, seu peito cobrira meus ombros por inteiro, seus dedos dominaram minha boca e meus ouvidos colhiam seus gemidos e sussurros de prazer. Seus movimentos estavam mais rápidos e já não se importava se estivesse acordado ou não. Meu corpo doía e minha bunda entregue á aquela maneira me levava à loucura! Suava e tremia a cada estocada que levava! Por fim, diante de tamanha ardência e da sua rapidez, notei que seu pau, na porta do meu cu, crescera e pressionara ainda mais. Gozou! Gozou! Gozou! Gozou! O felizardo gozou, talvez pela primeira vez, poderosamente na minha bunda. Notei que era um liquido pastoso e quente a me preencher. O safado, notando que possivelmente pudesse estar acordado, acomodou seu corpo sobre o meu e com uma respiração caliente e ofegante permaneceu até seu pau amolecer na minha bunda. Depois, saiu vagarosamente para o lado e dormiu....Pela manhã, perguntou se havia dormido bem e se comportou como se nada estivesse acontecido. ( aguardem: o dia em que ele me penetrou...)

LOIRO PUNHETEIRO

NO VESTIARIO

Olá caros Leitores Faz tempo q não conto minhas experiencias...mas o q aconteceu foi inesquecivel....... desde q contei minhas primeiras experiencias com o meu tio, procurei gente nova pra transar, porem, tudo era sempre a mesma coisa, mas este fato q narro hj foi incrivel. Para encurtar o texto não vou me descrever...quem tiver curiosidade procure os outros contos....En tão vamos ao que interressa de fato. Consegui um emprego melhor..tava cumprindo o aviso, quando chega o ultimo dia... sempre demorei pra trocar no vestiario e agora ainda q tinha q levar minha coisas embora seria o ultimo mesmo...... chegou toda akela peãozada pra trocar de roupa e ir embora...o cheiro de macho espalhava no ar.... tive um momento de loucura.." jah q vou embora mesmo..vou dah pra tds"... mas logo tirei esta ideia da cabeça, eram muitos e se eles não quisessem e me espacanvam nakele vestiario. Fui me trocando como de costume....olhando os outros muito discreto... o vestiario quase vazio...soh tendo eu, um cara trocando de roupa e uns tres tomando banho.Me abaixo e sem perceber q tinha um cara vindo atrs de mim... ele solta akela brincadeira " opa..quase como um cu de graça" os dois dão risadas e ele passa.... Ele pergunta de tenho desodorante... eu falo q soh rollon.. ele pede emprestado...pego no meu pau e falo ta ali o rollon e dou uma risada e ele retruca "rollon, ta masi pra rolinha".... pego o desodorante e jogo pra ele rindo Ele usa e quando vem me devolver, ele estica o desodorante e eu estico a mão ele segura minha mão e ele ate o pau dele e fala " isso que eh um rollon grande" Fico meio assustado com a brincadeira e ele ri e volta pro seu armario..... depouis dos susto solto uma piadinha " Jah vi canetas BIC masi grossas" Nisso os dois dão risados e eu continua a arrumar minhas coisa, ele jah pronto vai indo embora... ela passa atras de mim e me imprenssa contra o armario " será q vc aguenta essa caneta Bic no rabo"... loko comakele homem atras de mim falo q aguento rindo... ele força masi contra o armario e sinto a grossura e dakele mastro na minha bunda " aguenta mesmo"... eu respondo " se fizer umboquete entra facil nomeu rabo ".... nisso eu abaixo e abro o ziper da calça dele e salat um penis medio mais bem duro.... começo a chupar, chegando ate esquecer onde eu estava. Chupo uns 10 minutos eleme leventa me vira de costas e abaixa minhas calças e fica brincando comseu pau na minha bunda e fala " vamos ver se vc aguenta mesmo " e soca tudo de uma vez no meu cu.... dou um gemido e ele continua socando forte... o tesão era tanto que depois de uns dez minutos de transa e goza no meu cu..... Quando ele sai, percebo q os dois caras q estava tomando banhando tava assisndo toda akela cena.... " agora eh nossa vez,, quero ver aguenta duas rolas" o outro q jah tinha gozado vai embora. Vou chupando os dois, um dele vai emj direção ao meu rabo e soca tudo de uma vez...tava bem lubrificado com o gozo do outro cara.... vou chupando um e outro me comento bem gostoso...ele inverte a situação...um cara deita no chão e pede pra me calvagar nele...entra facil no meu cu e cavalgo bem forte este naõ aguenta e goza. No chão mesmo fico de quatro pro outro q me come com força...nisso entra o guarda da empresa ver porq tava essa demora toda no vestiario e ve eu de quatro levando ferro. Ele vai ate a porta de vestiario e tranca.... fica soh assistindo com roupa.. quando o terceiro goza e fala minha vez Tira da calça do uniforme uma rola de de 27 cm e me disse quando ia socando na minha boca.... tentei sair masi os outros dois que tinha me comido me segura de frango assado no chão eo guarda vem e soca devagar seu rola...eles jah tinham amarrando minha camisa na minha boca , pois saberiam q ia gritar muito quando akela rola me arrombasse Quando entra tudo ele para e pede pra mim rebolar, a dor era muita, depois d eum tempo e começa a soca devagar e vai aumento....parecia um cavalo no cio. Depois de uns 29 minu me comento q nem loko ele anuncia q vai goza..tira sua rola domeu cu e goza na minha cara ...muita porra. Os tres me levaram pro chuveiro e me deram um banho me vestiram e um deles me deixou em casa...fui direto pracama e dormi ...fui acorada muito tarde ainda com cu ardendo....... Nunca mais vi nenhum dakeles quatro q me comeu..mais sinto saudades domeu guarda pirocudo.....

GOZADAS BIG FAT BASS

ENCOXADO NO ESCONDE ESCONDE

Era uma noite linda, maravilhosa e eu, pobre criança, contemplava a beleza da lua que lindamente cruzava o céu. Por ser no sitio do meu tio onde a luz era escassa, fizemos uma fogueira em frente à porta principal e ficamos por um longo tempo a conversar, brincar e a assar mandioca, batata doce e milho verde. Era tudo muito bom, uma verdadeira delicia. Meu tio, naquele dia, estava bem humorado, o que era uma raridade. Por isso extrapolamos bastante... Seu filho Zé, suas três filhas, eu e mais três visitantes, resolvemos brincar de esconde-esconde naquela escuridão. Era uma loucura total. Não víamos quase nada, mas o prazer da diversão nos animava incontrolavelmente. Por ser pequeno, tinha medo de me perder naquele quintal, então sempre ficava próximo ao local em que o Zé se escondia, assim, me sentia seguro e protegido. O Zé, meu primo, não perdia tempo, ao perceber a minha presença se achegava , falava baixinho e se encostava a mim. Eu, inocentemente, não notava suas intenções maliciosas e o sentia cada vez mais próximo. Chegava a falar-me no ouvido, uma desculpa para me encoxar com perfeição. Não sabia exatamente do que se tratara, mas gostava do que ele estava fazendo. Encurvado por detrás das árvores, sentia, lentamente, seu corpo másculo e forte a roçar sobre o meu. Ele, intencionalmente e bem posicionado por trás, dizia para abaixar mais um pouco para que ninguém nos visse. Isso fazia-me voltar ainda mais o corpo e ele a me encoxar com perfeição. Sentia seu membro ainda mole e longo dentro da bermuda a colar na minha bela bunda. Ele, safado com sempre, lançava suas mãos ásperas sobre meus ombros e forçava-me para trás. Eram alguns longos minutos que se passavam naquela posição gostosa e inebriante. Escondíamos em lugares mais difíceis.... O que facilitava suas “boas intenções”. Em uma dessas brincadeiras, Zé levou-me para debaixo do manguezal. Lá, ordenou que ficasse atrás do tronco da árvore. Como era grande, não precisava inclinar-me e, portanto, não havia como me encoxar. Tentou chegar perto, forçar-me contra o tronco da árvore, mas ficou estranho demais. Então mandou que eu olhasse de um lado que ele olharia do outro. Pura ilusão! Era apenas uma estratégia para me encoxar. Assim o fiz... Tentou, tentou e vagarosamente, senti suas longas pernas sobre minha bunda. Era astuto e malicioso. Como estava muito calor, tirou usa camisa jogou sobre o chão e me mandou deitar. Disse que facilitaria minha visão caso alguém viesse naquela direção. Eu, prontamente, obedeci sem questionar suas ordens. Deitei, e, logo em seguida, ele estava do meu lado alegando ficar atento. Minuto depois reclamou do chão (que havia poucas folhas, pois suas irmãs sempre limpavam aquele espaço) e me pediu um espaço sobre a camisa. Não hesitei e vim para o lado esquerdo deixando um pequeno espaço para ele que logo se achegou. Por ser um rapaz de ombros largos e alto, não adiantou muito e parte de si ficara no chão limpo do mesmo jeito. Isso foi um bom pretexto para solicitar uma troca de lado, o que aceitei prontamente. Nesse vai e vem passou por cima de mim e deixou parte do seu corpo sobre o meu. Era tudo que queria. Sua perna e sua virilha dominavam minha pobre bunda, agora domada pelo Zé. Perguntou se estava vendo algo e eu disse que não. Então disse que estava vendo um vulto e chamou-me para tentar averiguar. Levantou, ficou de joelhos, colocou-me à sua frente e apontando para algo encoxou-me novamente... Nada vi. Assim, forçou seu corpo sobre o meu levando-me para baixo dizendo que o vulto vinha em nossa direção. Era preciso ficar quieto, segundo ele, que já estava totalmente sobre mim, todo encaixado. Senti o peso do corpo a mover-se levemente sobre o meu gerando um misto de medo, prazer e descoberta do que estava por vir. Ouvia sua voz sussurrando ao meu ouvido pedindo para ficar quieto, seu pau ainda mole encaixava minha bunda e seus movimentos leves e gostosos levavam-me a loucura. Seu movimento leve e sua respiração ofegante em minha orelha fazia-me sentir um arrepio intenso, que o deixava ainda mais a vontade para suas façanhas. Tomado pelo impulso, senti seus pés se posicionarem sobre minhas pernas e as forçarem a se abrirem. Suas mãos domavam as minhas e sua cintura movimentava-se num vai-e-vem forte e grotesco sobre mim. Assustei com tal ato e perguntei o que estava fazendo. Disse para ficar quieto para não nos descobrirem e que era para as formigas não nos morderem. Duraram alguns minutos até perceber que seu pau estava enrijecendo entre as minhas nádegas. Fiquei apavorado e quis sair debaixo dele, o que foi em vão. Ameacei gritar e senti sua mão esquerda áspera do trabalho rural sobre a minha boca. Em seguida, forçou minha bermuda para baixo deixando minha bundinha exposta ao seu membro. Senti seu pau longo e fino encaixado no meu rêgo, mas sem penetração. Estava duríssimo e muito quente! Seus movimentos eram rápidos e precisos e não me deixava mexer em nenhuma circunstancia. Sussurrou está muito gostoso e perguntou se eu queria mais. Murmurei, agora com seus três dedos em minha boca. Não ouviu, não entendeu e não quis sair de cima de mim. Seus movimentos grotescos e ritmados pareciam algo muito estranho, forte, ultra gostoso e que eu, mesmo sem entender corretamente, não queria que acabasse jamais... Isso durou aproximadamente uns 4 minutos que pareciam uma eternidade. Em seguida levantou-se rapidamente alegando vir alguém ( o que de fato era verdade) arrumou sua roupa, puxando-me pelo braço e levando-me para dentro das plantações de milho. Sacudiu a camiseta, vestiu-se, deu meia volta e saímos atrás de uma das casas. Disse para eu ir e não comentar nada com os outros e que depois me explicaria tudo. Assim o fiz e, logo depois ele apareceu descontraído e sorridente. Seu pinto, ao que tudo indica, era enorme e eu não suportaria uma penetração. Creio que esta seria sua intenção e muito em breve tentaria me possuir...estava apenas preparando o terreno...será que eu suportaria? Aguardem o próximo....

ENQUANTO O RAMON DORMIA

JOGO DE DOMINGO

UNIVERSITARIO PUNHETEIRO

PAQUITINHO GOSTOSO

NOVINHO SAFADINHO NA CAM

sábado, 2 de abril de 2011

ENTRE MEU PAI E MEU IRMAO MAIS VELHO PART 2

Enfim, meu sonho havia se realizado! Saber que o desejo que nutria por meu pai era correspondido, e, ao mesmo tempo, concretizar as fantasias que habitavam minha mente e embalavam minhas punhetas tornaram aquele dia inesquecível, diria até que foi o mais importante da minha vida! Minha história neste mundo poderia ser dividida em duas fases: antes e depois daquele dia. daquela transa, daquela correspondência de sentimentos, de desejos, de prazeres. Como meu pai mesmo afirmou: era uma “vida nova”. Surgiu, a partir dali, um outro eu! Eu próprio percebia e até me assustava às vezes com as mudanças repentinas no meu interior. Se antes eu parecia ter uma idade muito inferior a dezenove anos, agora dava a impressão de ter o dobro! Aquele comportamento infantil, inseguro, tímido, retraído, medroso desapareceu em questão de poucas semanas; e deu lugar a um rapaz de atitude, de iniciativa, seguro de si e capaz de enfrentar de frente os problemas que surgissem... Mas o que eu tinha de positivo permanecia. Continuava carinhoso, gentil, estudioso... Bernardo, obviamente, notou, de imediato, minha transformação. Ele vivia dizendo que eu era mimado... que meu pai me protegia etc. Não era mentira! Aliás, ele próprio me enchia de mimos. Me tratava como se eu fosse a criancinha que não sabia se defender. Mas, de uma hora para outra eu começava a agir de outra maneira! Era de se surpreender mesmo! Mas a razão dessa mudança ele ainda não conhecia... Ainda...! Quando revelamos nossos desejos recíprocos, eu e meu pai cogitamos contar a Bernardo a novidade. O fato de ter uma cabeça pra frente e, principalmente, num determinado momento do almoço, ter sido claro e direto ao dizer que se eu fosse gay, seria amado e respeitado do mesmo modo; nos dava certa confiança de que a notícia seria bem recebida. Certo dia, durante uma saída de Bernardo, eu e meu pai combinamos que à noite pediríamos uma pizza e revelaríamos tudo. Mas as coisas não aconteceram como prevíamos, e acabamos por não contar... Esperar mais um pouco. E qual a razão? Logo que terminamos o sexo e tivemos esta breve conversa, meu pai e eu fomos tomar banho. Mal saímos e Bernardo chegou em casa, altamente aborrecido e, disfarçadamente, preocupado. Falou rispidamente conosco e se trancou no quarto. Eu fiquei vendo TV e meu pai deu uma saída dizendo que iria ver tia Lucia no hospital mas logo retornaria. Bernardo deve ter visto pela janela do quarto a saída de nosso pai e, um minuto depois, apareceu na sala e me chamou: _ Ei Dudu... Vem cá... Vem cá! Quando cheguei ao quarto ele estava deitado na cama. Mas, naquele momento, seu semblante era de um nervosismo – não de agressividade, mas de ansiedade, de medo, de preocupação. E, conhecendo-o bem, já saquei que ele havia se metido em alguma merda e não sabia como resolver. Eu tive essa suspeita porque sempre que isso acontecia ele adiava contar para nosso pai, e recorria, primeiro a mim. Como falei na primeira parte, publicada anteriormente, nosso relacionamento era muito bom. Nossos problemas eram, normalmente, compartilhados e, se possível, resolvidos em conjunto. Então, quando meu irmão usava essa estratégia, podia esperar que o problema era tenebroso. _ Tranca a porta, aí! _ Ai Bernardo... detesto quando você age assim. Dá logo uma dor de barriga porque já prevejo raios e trovoadas... Fala... Qual foi a enrascada dessa vez? _ Du, cara... só posso dividir isso contigo, mas vai ficar entre nós dois. Vou falar pro pai... Eu precisava fazer isso logo... mas ele bebeu, bicho! Tenho medo que ele piore ainda mais as coisas e acabe sobrando pra vocês! _ Espera Bernardo... Calma! Respira e fala devagar... A coisa parece ainda pior que as anteriores... _ Parece, não! É! _ Então me conta com calma! Às vezes quem está com um problema tende a enxergá-lo maior que o que é, e quem está de fora, raciocina melhor e enxerga tudo de outra forma, com sua dimensão real. Conta direito! Você tem costume de contar as coisas por cima e depois vai soltando os “detalhes sórdidos”... em doses homeopáticas! Agora não! Conte em dose única! Bernardo, subitamente começou a chorar e me abraçou. Chegava a soluçar! _ Calma irmão! Calma, cara! Você está fazendo eu ficar com medo, Bernardo! Pelo amor de Deus... Fala logo! _ Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido, Du! Eu tô fudido! Que porra eu fiz! _ Conta... Vamos, conta! O pai chega já! _ Sabe quem é a Michele, não é? _ Não. _ Lembra quando você chegou da aula e quase pega a gente trepando... é aquela! _ Bernardo, fala sério! Quantas vezes isso já aconteceu aqui? Praticamente toda semana! E com quais garotas? Somente as do nosso bairro e adjacências, comprometidas ou não! _ Não é assim também não! _ Não? Bernardo não tem um mês que o pai sentou contigo aqui mesmo no quarto r conversou contigo. Eu até brinquei dizendo que, normalmente, as pessoas ficam ansiosas para completar 18 anos e serem consideradas “adultas”, poderem dizer !eu sou de maior” e grande parte, tirar a carteira de motorista. Mas por aqui, a ansiedade das meninas é chegar aos 18 e provarem o teu cacete – já que esse é o único critério que você utiliza! Esse teu pau só pode ser de mel! _ Pois é. E foi numa dessas que eu me lasquei! _ Como assim? _ Presta atenção! É aquela que você até disse parecer com a Iracema, do José de Alencar! Por ela parecia uma índia! _ Ah, ta! Dessa eu lembro porque, sinceramente, é uma das poucas que incluiria num grupo chamado “Aproveitáveis”. _ Pois eu incluiria num grupo chamado “Pilantra, Vagabunda e Mentirosa”! _ Eita! Não foi essa que você falou que estava rolando um negócio mais sério? Que valia a pena, que tinha conhecido o pai e o cara te tratou feito rei... e tal (...) Ih! Passou um chifre em você? Foi? _ E eu estava considerando a gata, cara! Nunca mais tinha trazido nenhuma outra pra cá! O coroa lá... Poxa... gente fina! O cara é “cana”, mas nem parece. Cabeça fria! (...) Mano, sabe o que a rapariga aprontou? Engravidou! Pensa aí! Eu gelei! Meu irmão, naquela idade e completamente sem compromisso com nada e nem ninguém ser pai! Realmente, ele estava fudido! Mas, embora fosse meu irmão e eu tivesse tanto amor por ele, era preciso ser justo... _ Bernardo, espera aí! Vai com calma! Como assim, “ela aprontou”? Meu irmão “Dá a César o que é de César!” Ela não aprontou nem mais nem menos que você para chegar nessa condição! Bernardo... você já ouviu falar em camisinha? Eu vou ser muito franco com você: Na minha opinião, você é mais culpado que ela! E sua irresponsabilidade está muito além desse fato isolado, a gravidez dela... Você pratica sexo com essas garotas, mulheres e senhoras, das mais variadas procedências... Tenho certeza que muitas delas você conheceu dez minutos antes de ter seu cacete enterrado nelas. Bernardo... Fala com franqueza: Você não usa camisinha? _ Pirou, cara? Claro que uso! _ Não Bernardo... você está mentindo! Então porque com essa Michele foi diferente? Ela tem estrela na testa, ou veio com selo do IMETRO? Se você usasse com as outras, teria usado com essa! Você faz idéia no tamanho do problema, que você supõe ser apenas a gravidez dela? _ Se digo que uso é porque uso! Se eu não levo, elas levam! Mulher não é otária não! E se não tem, não rola! A Michele é diferente... peguei virgem! E mesmo assim, a gente usava quase sempre! _ Bernardo...?!? _ Ah, cara! Eu te chamo para contar um troço complicado que está me tirando a paz, e você ainda está querendo inventar mais? Pelo amor de Deus! Pensei que, por ser meu mano, poderia contar contigo! Deleta tudo! Deixa que eu me viro! A pior parte eu nem cheguei a contar... Mas deixa quieto! Não falo para o coroa, heim! Fiquei ali, levantei... calado. Caminhei até a porta. Ele sempre de cabeça baixa. Várias coisas estavam dentro de mim, explodindo para serem ditas. Parei, pensei rápido e me virei em sua direção. Ele precisava escutar... Foda-se! Depois, certamente, ele ficaria aborrecido comigo, mas era preciso uma atitude assim para ele acordar! Com voz alta e de forma dura, comecei... O tom da voz aumentava à medida que minha fala se desenvolvia: _ Estou aqui pensando. Bernardo... Como você esperava que eu agisse... Como um irmão deveria se comportar nessa situação? Ah!... Já sei! Você, possivelmente, supôs que eu escutaria tudo isso, então, morto de feliz, te abraçaria e diria: “Caralho, Bernardo! Que massa! Já estava na hora mesmo de você ser pai! Não consigo imaginar alguém mais preparado para receber um filho e criar! Você é um cara independente financeiramente, super responsável, disciplinado, comprometido. O que é mais que uma criança pode querer de um pai! Você preenche todos os requisitos! E, como se não bastasse tudo isso, a certeza de que seu filho vai nascer saudável é de 100%, pelo menos no que se refere às patologias ligadas a possíveis doenças sexualmente transmissíveis dos pais. E não poderia ser diferente! Como um cara como você, que nunca deixou de prevenir-se com camisinha numa relação sexual poderia ter qualquer tipo de doença? Impossível! Sem contar que como você tem apenas uma parceira, o risco é zero!! Bernardo me olhava perplexo. Continuei. _ Isso sim! Assim é que deve se comportar um irmão – certo ou errado – deve dar apoio incondicional! Um bom companheiro deve falar só o que agrada ao irmão. Nem que ele saiba que está errado... Mas contrariar é proibido! Jogar água fria num plano que o irmão tem, ainda que ele tenha certeza que o irmão vai se ferrar... Nem pensar! A palavra de ordem é INCENTIVO! ... Agora sim, Bernardo! Agora eu sei o que você espera de mim... Ficamos alguns segundos em silêncio. Bernardo escutou tudo aquilo sem se manifestar, sem retrucar. Isso não era normal em se tratando dele. Eu suava e tremia por dentro. Fiquei um instante encostado à janela olhando para fora. Virei e Bernardo estava sentado, ainda, de cabeça baixa e chorando calado... apenas as lágrimas corriam em sua face... O telefone tocou e eu fui atender. Era meu pai. _ Alô? _ Filho, tudo em paz por aí? _ Mais ou menos. _ Que houve? _ Quando o senhor chegar a gente conversa. _ Olha, vou ficar essa noite com a Lúcia. _ No hospital? _ Sim. A nossa conversa com o Bernardo fica para amanhã. Ou então, pode adiantar... toma umas geladas com ele... _ Ih... pai, não tem clima! _ Você que sabe! Por mim está tudo bem... Te amo! _ Eu também! Tchau! Voltei ao quarto e meu irmão permanecia na mesma posição. Levantou a cabeça... Não chorava mais. _ Era o pai? _ Era. Vai dormir no hospital. _ Ainda bem... Terei mais essas horas para me preparar! Queria encher a cara! _ Resolve? _ Não, mas alivia... enquanto está bebendo! Vou tomar uma ducha! Vem cá maninho... Preciso de um abraço! _ Safado! Vai me fazer de tio! Eu, tão novo! [Risos] Nos abraçamos. O abraço mexeu comigo, principalmente por que durou mais que o normal. Bernardo saiu, meio fugido dos meus braços e entrou no banheiro. Eu estava um pouco excitado, Fui à cozinha e peguei duas cervejas. Fui bebendo enquanto ele estava no banho. Ele saiu com a toalha amarrada na cintura e foi até onde eu estava. Pela primeira vez eu estava desejando meu irmão. Fiquei encabulado vendo-o ali em minha frente e daquele modo. Um arrepio correu por todo o meu corpo. Trocamos um sorriso tímido. _ Ai está uma pra você! _ Ah... Esse irmão não existe! Vamos lá pra dentro? _ Vamos... No quarto, Bernardo livrou-se da toalha e nu começou a conversar enquanto procurava uma cueca. _ Queria ser como você... Controlado. Mas parece que sou tarado por nós dois! [Risos] Elas que me procuram... Sério! _ Só pode ter uma rola de mel! _ Sabe que já pensei nisso! Mas como saber? Minha boca não alcança! [Risos] Só se você testar! [Risos] Vai? _ Depois! _ Sério? Putaria, cara! Olha que eu acredito! _ Depois! _ Vou cobrar! Olha aí... Foi dizer isso. O cacete acordou! [Risos] Testa agora! Bernardo vinha se aproximando e o pau endurecendo. Ele ria, levando na brincadeira. Já bem próximo peguei seu cacete, ele olhou para mim surpreso, soltei e fui saindo do quarto. _ Vou pegar outra latinha. Ele ficou lá pasmo. Fiquei na sala, encostado à janela, olhando o jardim. Ele veio já vestido, mas a rola nitidamente acordada. Pegou uma latinha e sentou-se no sofá bem atrás de mim. _ Pensando em quê, Du? _ Na vida. _ Já ta com saudade do pai!? Oh grude! _ Nada disso! _ Ah! Eu sei que é! Vamos lá pra dentro! Ver TV no quarto dele... _ Vamos. Não estamos fazendo nada mesmo... _ Vou pegar um filminho pra gente assistir... [Risos] No corredor, eu ia na frente dele. Ele deu um beliscão na minha bunda. _ Ai! Porra! _ [Risos] Pego um de sacanagem? Fui andando e soltei: _ Sacanagem é para se fazer e não assistir! Entrei no quarto e ele depois chegou. _ Você fica falando essas putarias... eu sei que é brincadeira... mas minha pomba, não! _ Quem disse que é brincadeira? _ Dudu... Dudu... Olha que eu levo a sério! _ [Risos] _ Tá vendo! Você está de comédia! Agora vai fazer minha rola entender isso! _ Eita Bernardo! A bermuda está rasgando! _ Eu falo, você não bota fé! _ O que essa rola está querendo? _ Só um carinhozinho! _ Só? Com a mão ou com a boca? _ Com os dois! _ Mas o problema é que só transo com beijo! _ Eu também... _ Fica pelado aí! _ Só se você ficar! _ Pronto. _ E agora? _ Vem... _ Verdade? _ Antes que eu desista! Bernardo pulou sobre mim roçando a pomba na minha e me beijando feito louco. Nossos corpos rolavam... Ora eu estava sobre ele, ora ele sobre mim. Quando não agüentava mais... _ Quero provar desse pau de mel! _ Pois pega... Chupa... Oh, mano! Que boca! Hummm...! _ Pronto! Não tem gosto de mel. _ Experimenta mais um pouco! Abre a boquinha... Isso! Ahrrrrrrrrrrr...! Delícia! _ Fica sentado na beira da cama! Sai e fiquei de joelhos entre as pernas de Bernardo. Segurei forte seu pau e bati em meu rosto. _ Que cacetão! Agora entendo! _ Chupa, vai! Isso! Isso! Engole todo! Ahrrrrrrrrrrrr...! É gostosa minha rola? _ Muito! Ahrrrrrrrrrr...! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrrrrrrrr...! Calma! Assim eu engasgo! _ Essa chupada está me enlouquecendo! Ahrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrr...! Isso não é chupada de iniciante! Quem você já chupou, heim? Safado! Quem? _ Deixa isso pra lá! Quero essas bolas! Hummm...! _ Vai... Engole as duas! Ahrrrrrrrrrr...! Guloso! Ahrrrrrr...! _ Levanta essas pernas! _ Ei! Vai fazer o que ai? _ Só isso! Hummm... Hummm... Tá gostoso? Hummm...? _ Tá! Ahhhhhh...! É a primeira vez que recebo lambidas no cu! Ahhhhh...! Isso, continua! Ahhhhhhhhhhhh...! Vem pra cá vem! Fica de quatro! Mostra esse cuzinho! Fiquei como ele pediu e abri bem a bunda expondo minhas preguinhas. Eu contraia o cu e ele enlouquecia com sua língua de lá pra cá, metendo e tirando, fazendo movimentos em círculos. _ Pisca, delícia... Pisca! _ Ahrrr...! Mete essa língua bem fundo! Ahrrr...! _ Que cu gostoso, Du! Hummm...! Merece umas palmadas! Toma! Geme, safado! _ Aiiiii...! Aiiii...! Lambe meu cuzinho! Aiiii...! Hummm...! Aiiii...! _ Esse cuzinho tá querendo chibata, é? Fala se não leva palmada! Toma! _ Ele ta querendo tua rola! Aiiii...! _ Pede! _ Aiii...! Me come! Me fode com esse cacete gostoso! Aiii...! Bernardo ficou em pé sobre mim. Eu estava entre suas pernas. Ele recuou um pouco o corpo e encostou a cabeça da pica bem no meu buraquinho. Com uma mão segurava a rola e com a outra apoiava-se em meu ombro. Foi, então, forçando a rola, enfiando cu a dentro. Foi lento, mas sem parar. Eu gritei. _ Ahhhhhhhhhh.....! Delícia! _ Oh, cabra macho! _ Deixa quieto só um pouco! Hummm... Estou sentindo sua rola pulsar! _ Ela ta querendo arregaçar logo esse cuzinho! _ Pois fode! Vai! Aiii! Mais forte! Isso! Ahhhh...! _ Aguenta, Du! Não vou deixar uma preguinha pra contar a história! Toma! Toma! _ Mais! Isso! Assim mesmo... Fundo! Ahrrr...! Ahrrr...! _ Como é bom comer esse cu, maninho! Vamos assim... Senta aqui na minha rola! _ Você está me deixando arrombado... _ Essa é a idéia! Pra você nunca mais querer dar pra mais ninguém... Só pro maninho aqui! Isso! Ahhhh...! Engoliu o meu cacete com o cu! _ Agora deixa comigo! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Gostoso! _ Isso, safado! Faz gostoso pra eu encher teu rabo de gala! _ Não! Ah! Ah! Ah! Quero beber! Ah! Ah! _ Pois vem... É agora! _ Vai... Deixa eu beber esse mel! _ Agora! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Bebe tudo! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! _ Delícia! Hummm...! Docinho feito mel! _ Safado! Vem cá, deixa eu tocar uma punheta pra você gozar! Melhor: deixa eu te chupar... Você merece! _ Hummm...! Que gostosa essa chupada! Ahrrr...! Hummm...! _ Goza na minha boca! _ Lá vai! Ahrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Bernardo levantou e fez um gesto para passar a gala para minha boca. Eu fui. Bebemos juntos minha porra, nos abraçamos e ficamos deitados de conchinha. Adormecemos. _ O que foi que meus filhotes andaram aprontando, heim? _ Pai! – Bernardo levantou assustado vendo nosso pai ali parado. Eu olhei para ele, rindo, enquanto ele apertava a pomba, já dura, dentro da calça... Foi tirando a camisa, a calça... Bernardo estava sem entender nada. Viu a barraca armada de nosso pai, virou o rosto para mim, pálido, com os olhos quase pulando da caixa... _ Você não queria saber com quem mais eu tinha trepado? Meu pai puxou nosso lençol... Estávamos nus! Ele com o cacete duro ficou de joelhos entre mim e Bernardo. A rola estava em riste. Peguei-a e enfiei na boca. Bernardo riu: _ Valeu, seus covardes! A sacanagem rolando solta e eu de fora! Agora vocês me pagam! Toma, Du... Chupa as duas! Meu pai piscou o olho para mim e pôs a mão sobre o ombro de Bernardo. Ah... Só para deixar claro, meu nome é Eduardo... Junior. Por isso eles me chamam Junior e Du. Coisas de famílias “sui generis”! [Risos]