terça-feira, 7 de outubro de 2014

O PADRINHO

Ele era meu padrinho. Por isso eu tinha a liberdade de entrar em sua casa a qualquer hora, o que eu fazia com frequência. Sua mulher, minha madrinha (ou será ex-madrinha?) tinha-o deixado por outro, levando os filhos e deixando-o em deplorável estado. Foi essa a razão de todo a atenção e afeto que ele me dava. Ele me punha no colo, afagava meus cabelos, dava-me beijos nas faces e no pescoço. Eu me arrepiava. Um dia ele pediu à minha mãe que me deixasse pernoitar em sua casa. Eu já era bem grandinho para tomar banho sozinho. Mas ele entrou no box sem avisar, vestindo uma sunga, e se pôs a me ensaboar. Primeiro as costas. Depois me disse para virar. Eu disse que não, que estava com vergonha. Ele então me virou e viu meu pauzinho duro, não sei se por efeito da água morna. — É por isso que estava com vergonha? — perguntou ele. Eu ri sem graça. — Não precisa ficar com vergonha — disse ele. — Eu também estou de pau duro. Olha. Ele tirou a sunga e eu arregalei os olhos diante da visão de seu pau com a cabeçorra toda para fora e o espesso matagal de seus pentelhos. Ele era peludo por todo o corpo. — Que grande! — exclamei. Ele me ensaboou o pintinho e o saquinho. (Arrepios.) Depois, sob a tépida ducha, ele me abraçou por trás e eu senti seu apêndice duro em contato com a minha bunda. (Arrepios.) — Não vai contar pra ninguém, tá? — disse ele. — Claro que não, padrinho. Já tinha jantado. Na sala, vendo televisão, ele me pôs no colo. Dessa vez, porém, havia algo diferente em sua atitude. Seus afagos ficaram demorados, os beijos mais frequentes. — Vamos dormir na mesma cama? — convidou. Ele acendeu o abajur, apagou a luz. Deitado de costas para ele, sob o mesmo edredom, eu ouvia sua respiração pesada e sentia suas mãos indecisas, que ora tocavam meu corpo, ora se afastavam. Por fim, ele disse: — Posso pegar na tua bundinha? — Pode, padrinho. Minha cuequinha deslizou, sua mão se pôs a apalpar e acariciar minhas nádegas, deslizando pelo reguinho até roçar meu cuzinho. (Arrepios.) O movimento foi repetido várias vezes, até que seu dedo se concentrou no meu orifício, fazendo pressão. E entrou. E foi entrando. — Tá bom? — sussurrou meu padrinho. — Está... Sensibilidade anal. A sensação de seu dedo indo e vindo na parte mais íntima do meu corpo era algo novo e muito agradável. Eu não sabia que ele estava me preparando para satisfazer sua libido recalcada de viúvo. Mas algo eu pressentia. Por isso não estranhei seu pedido. — Posso encostar o pau? Não respondi. Ele retirou o dedo, eu senti um vazio. Mas logo em seguido seu pau duro veio se posicionar exatamente à entrada do meu cuzinho. E veio a pressão, repetida cada vez com mais vigor. Eu sentia meu anelzinho se abrir cada vez mais, até que... ai! A cabeça do pau entrou. Entrou e saiu. Mas a porta já estava aberta. Ele segurou meu corpo, me colocou de bruços, com as pernas bem abertas, ajeitou minha bunda. — Não vai contar pra ninguém, né? — repetiu ele. — Claro que não, padrinho. Ele se sentou sobre minhas coxas, sem soltar o peso, posicionou a glande, estendeu-se sobre o meu corpo e, abraçando-me à altura dos ombros, tornou a fazer pressão. Ai! Senti novamente meu cuzinho se distender e, em seguida, ser preenchido pelo longo apêndice de carne viva que veio buscar seu prazer em minhas entranhas. — Tá bom? — perguntou. — Está... Sensibilidade anal. Eu devo ter nascido com ela. Todos falam da dor da primeira vez. Eu não tive isso. O “ai!” que eu gemi duas vezes foi apenas um ato reflexo. Porque eu adorei dar prazer ao meu padrinho, que me ensinou como é bom dar o cu, como é bom se desejado e como faz bem ser elogiado. — O teu cuzinho é muito gostoso — disse ele em meu ouvido enquanto movimentava o pau dentro de mim. — Estou quase gozando. E gozou, e se retirou, e foi tomar banho. E eu dormi. Na manhã seguinte, enquanto ele ainda dormia, segurei seu pau, que endureceu em minha mão. Admirei. E me admirei de ter conseguido receber tudo aquilo em meu cuzinho, que piscava com vontade de fazer tudo novamente. ................................................... Este relato faz parte do segundo volume da Coletânea Ele & Ele. O primeiro volume já está disponível no link seguinte: http://www.bookess.com/read/15804-coletanea-ele-ele-primeiras-vezes/

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