segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

OS TESTEMUNHAS DE JEOVA

Fazia pouco tempo que tinha ido morar sozinho. Ainda não era assumido, mas já era bem experiente em putaria. Tinha uns primos e uns amigos que faziam a festa em minha bundinha, então apesar de ter só 19 anos, já tinha experimentado de tudo sobre sexo entre machos. Embora às vezes fosse ativo, minha onda era mesmo levar pica no rabo. Naquela manhã de domingo, acordei totalmente tesudo. Já fazia uns dias que não transava. Na noite anterior tinha ido a uma boate, tinha dado uns pega num morenão fortão, mas ele quis ficar só no esfrega. Voltei para casa com o cu piscando, mas sozinho. Levantei, fui direto tomar um banho para apagar um pouco fogo. Estava decidido, iria tomar café e iria direto para casa de minha tia Amanda, iria, como sempre me trancar no quarto com meu primo Flávio, deixar o videogame ligado fazendo barulho, enquanto iria gemer na vara dele. Não sairia de lá, enquanto não levasse pelo menos três esporradas bem fundas no meu cu. Pensar nisso só me deixava ainda mais louco. Mas nem me punhetei, queria gozar com uma pica no cu. Abri ainda mais a água do chuveiro, deixei que a água quase gelada, fosse escorrendo pelos meus 1,70m de altura com minha pele branquinha e meus pelos douradinhos como meu cabelo. Não tinha corpo feminino, mas também não era muito masculino. Não tinha músculos definidos, mas o corpo no lugar, com pernas torneadas e uma bundinha redondinha e saliente, que chamava atenção, um verdadeiro convite ao pecado. Estava devaneando, quando escuto baterem à porta. Olhei pelo vitrô do banheiro, torcendo para ser algum “amiguinho” meu. Que decepção! Eram dois Testemunhas de Jeová. Com suas roupas sociais, jeito sério e folhetos nas mãos. Demorei-me no chuveiro, esperando que eles fossem embora, mas eles eram insistentes. Continuaram a bater palmas e a chamar. Fiquei puto. Enrolei-me na toalha e fui atender a porta assim mesmo. Estava certo que eles sairiam correndo ao me ver daquele jeito, ainda mais porque meu pau estava duro e a toalha não disfarçava nada. Abri a porta e com a cara mais cínica do mundo dei um bom dia. Os dois estavam pasmos, mas agiram como se não houvesse nada de mais. Meio que gaguejando começaram aquele típico discurso se eu conhecia a bíblia coisa e tal. Num tom ríspido interrompi, falando que estava no meio de um banho e que se quisessem esperar entrassem, mas se não fossem embora porque não queria eles esperando à minha porta. Esperava que eles fossem embora sem nem mesmo dizer tchau. Foram eles que me deixaram pasmo agora. Entreolharam-se um pouco nervosos, mas depois de um leve tempo, o mais alto, um moreno jambo, magrinho, de bigode ralo e bem feinho, disse que entrariam e esperariam para conversar comigo, que estavam sem pressa e podiam esperar meu banho. O outro um rapaz de uns 18 anos, de pele clara e cabelos bem negros, corpo meio cheinho, mas rosto muito bonito, não disse nada, mas me encarou demonstrando que estavam certos de sua decisão. Sem ter reação, pois não esperava aquilo, dei passagem e deixei-os entrar. Fechei a porta e me virei para eles. Estavam no meio da sala, em pé, totalmente sem jeito, mas firmes em sua postura séria. A última coisa que queria era passar um minuto que fosse escutando falarem sobre igreja. Estava puto e quando fico puto, nem penso direito. Tentei então espantá-los de vez. Disse para eles se sentarem. Fizeram automaticamente. Tirei minha toalha da cintura e coloquei nos ombros passando por eles indo rumo ao banheiro. Andava e rebolava tão marcadamente, que tanto minha bunda ia de um lado para outro como meu pau balançava no mesmo ritmo. Quando cheguei à porta do banheiro, virei-me e voltei para sala, sentei-me no sofá de frente para os dois, que estavam vermelhos como pimentão. Fui falando: “Melhor conversamos de uma vez, assim vocês não perderão muito tempo.” Foi o gordinho que retrucou: ”É bom o senhor por uma roupa primeiro” Cínico como eu bem sabia ser: “Ué, o que tem demais. Vai me dizer que vão ficar de pau duro de me ver pelado aqui?” Não se pronunciaram. Apenas se levantaram e foram até a porta. Ainda se viraram em minha direção, certamente para me dar um esporro antes de saírem. Não dei tempo. Virei-me no sofá, ficando de quatro em cima dele e direcionando minha bunda para eles, enquanto ia anunciando: “Tem um cuzinho apertadinho, louco pra se fuder. Ou metem vara nele, ou vão embora de uma vez!” Novamente me surpreenderam. Não saíram. Ficaram estáticos, olhando para mim. Também não se mexeram, quando levantei e fui devagar até eles. De frente para eles, levei minhas mãos para suas malas. Os dois levaram suas mãos sobre as minhas segurando-as, mas não as retiraram de onde estavam. Percebi que o moreninho estava a meia bomba, mas o gordinho estava duraço. Parecia que os dois combinavam os movimentos, pois ao mesmo tempo soltaram minhas mãos e deixaram elas trabalharem. Fui apalpando e acariciando, agora os dois paus estavam duros, revelando-se grossos e de bom tamanho. Fui puxando os dois pelos paus, até trazê-los para perto do sofá onde sentei. Os dois não falavam nada, dando-me carta branca. Então, soltei o pau do gordinho por um instante, para conseguir abrir a calça do moreninho. Abri a cinta, desabotoei a calça, puxei o zíper e deixei a calça ir escorregando pelas coxas, finas mas musculosas. A cueca formou uma barraca enorme. Puxei e soltei aquele pauzão de sua prisão. Um membro meio torto para direita, de pele negra, grosso e com pelo menos uns 22cm. Nenhum dos dois falava nada, mas o gordinho passou a se mexer e foi ele mesmo abrindo a calça e abaixou-a junto com a cueca. Revelando sua pica de uns 18cm, bem grossa e cabeçuda. Não perdi tempo e caí de boca. Ia revezando entre as picas, chupava, engolia o que dava, punhetava e esfregava na cara. Os dois não falavam nada, mas gemiam alto. Meu cu piscava, queria pica. Abocanhei a pica do moreninho, ao mesmo tempo que fui ficando de quatro no sofá, empinando minha bundinha para o gordinho. Ele afoito, já agarrou minhas ancas, sarrando-me, procurando meu anelzinho com a cabeça do pau. Mal encontrou, deu uma estocada, metendo de uma vez. Quase que eu mordo a pica do moreninho. Tentei escapar, mas o gordinho me segurava pela cintura e já começou a estocar. Eu devia saber que os dois não sabiam comer um cu. Agora eu tinha que me conformar. Fiquei esperando, segurando a dor, sabia que daqui a pouco passaria, fui tentando relaxar. Mal conseguia chupar o pau do moreno, que sentindo a diferença da chupada, agarrou meus cabelos e começou a forçar minha cabeça contra sua pica. Apenas deixei acontecer. Os dois não tinham nem um pouco de dó de mim. O gordinho metia cada vez mais forte em meu cu, que ardia e o moreninho forçava seu pau na minha garganta, nem ligando para minha falta de ar e meus sinais de ânsia. Eu merecia, tinha pedido por aquilo. Eu queria pica e estava levando duas. Foi com este pensamento que comecei a ir relaxando, a dor foi diminuindo, finalmente o prazer foi chegando. Logo meu tesão estava a mil novamente. Meu pau estava até doendo de tão duro, meu cu ainda ardia mas piscava. Comecei a rebolar, o macho acelerou ainda mais as estocadas, mostrando que tinha gostado. Consegui me desvencilhar das mãos do moreno e tirei o seu pau da boca. Sabia que o gordinho não ia aguentar muito tempo, fodendo forte e rápido daquele jeito, então preferi me concentrar nele. Comecei a rebolar, piscar o cu e forçar minha bunda para trás, seguindo o ritmo das estocadas. Os estalos de carne contra carne, foram surgindo, o que deixou meu macho ainda mais tesudo e as estocadas ficaram ainda mais fortes. Foram mais umas cinco estocadas assim e senti o pau pulsar dentro de mim, ficando ainda mais duro. Ele quase gritou, empurrando com força seu pau para dentro ao mesmo tempo quem me puxava ainda com mais força meu quadril contra seu corpo. Ele parecia querer entrar inteiro dentro de mim. Ficou uns instantes assim, puxou seu pau, e soltou meu quadril. Sentou-se com dificuldade no chão, com as pernas esticadas, as mãos apoiadas no chão atrás das costas. Jogou a cabeça para trás, ainda ofegante, gemendo e pingando suor. Seu pau ainda apontava para cima todo melado de porra. Fiquei olhando-o, sabia o que era aquilo. Então com uma voz cheia de charminho, perguntei: “Gostou da sua primeira vez?” Ele meio corado apenas deu um sorriso safado, confirmando que tinha adorado. Finalmente me lembrei do moreno. Ele estava em pé, com o pau na mão observando. Não podia, deixa-lo, assim na mão. Levantei, empurrei-o, fazendo-o cair sentado no sofá. Montei nele e de cócoras fui descendo naquele pau. Desci de uma vez, já estava arrombado e com toda a porra que escorria de meu cu, sabia que não sentiria dor alguma. E assim foi, entrou tesuda e prazerosamente, para mim e para ele. Tanto é que nós dois gememos alto, em coro. Rebolei gostosamente, sentindo seus pentelhos em minha bunda e comecei a quicar, fazendo o pau sair e entrar com força de meu cuzinho. Encarava o rapaz, percebi que não era tão jovenzinho quanto o outro, devia ter mais de 25 anos, certamente não era sua primeira transa, mas com certeza era seu primeiro cuzinho, pois ele vibrava com minha cavalgada. A natureza sabia equilibrar as coisas, pois um pau daquele tamanho, a testosterona, a virilidade e o tesão que ele exalava enquanto metia, compensava seu corpo muito magro e seu rosto tão destituído de beleza. Ele mesmo tirou sua gravata e abriu sua camisa, revelando um peito e barriga muito secos, mas extremamente peludos. Enrosquei meus dedos naquele emaranhado de pelos, ia alisando, arranhando e dando leves puxões, que faziam o cara delirar. Ele escorregou as mãos pelo meu corpo e segurando minhas ancas começou a me ajudar a cavalgar, ao mesmo tempo que também começou a estocar seu quadril para cima. Sabia o que ele queria, e não decepcionei, comecei a caprichar ainda mais nas quicadas de minha bunda ao mesmo tempo que comecei a contrair e piscar meu cuzinho. Ele não aguentou, acelerou seus movimentos e manteve-os frenéticos, enquanto seu pau pulsava e lançava litros de porra no meu cuzinho. Somente quando a última gota de porra foi expelida por seu pau, ele parou o movimento, deixando seu pau atoladinho dentro de mim. Levei minha mão no meu pau e mal o toquei explodi em gozo na barriga e peito peludos do carinha. Ele não gostou. Foi logo me tirando de cima dele, levantou-se e correu ao banheiro para se lavar na pia. Quando voltou, já estava vestido. Olhou para o gordinho, que ainda estava jogado no chão com a calça arriada. Eles pareciam se comunicar com o olhar. Pois no mesmo instante o gordinho se levantou e arrumou suas roupas. Eu apenas observava, em cima do sofá ainda me refazia da gozada e da surra de pica que levara. Estava em êxtase, mas percebi que os dois estavam completamente desconcertados, criando aquele clima. Quando o gordinho finalmente se arrumou, o moreno fez menção de falar algo. Não permiti, fazendo sinal que não precisava falar nada. Vi seu olhar de agradecido, os dois apanharam seus folhetos, que na sequencia dos acontecimentos ficaram caídos espalhados perto da porta. Abriram a porta e saíram apressados. Nunca mais encontrei com os dois, mas até hoje meu cu pisca de saudade de meus dois machos Testemunhas de Jeová.

1 comentários:

Anônimo disse...

nossa, morri de tesão
de onde você é? tem algum contato deles?