sábado, 11 de outubro de 2014

EXPLORANDO O PAPAI

Meu nome é Juninho (na verdade, Adalberto Junior,tenho nome do papai),sou um estudante e o que vou contar aconteceu quando eu tinha meus 16 anos.Nessa idade eu ja sabia que gostava de homens e a figura mais mascula e atraente que eu conhecia era o papai. O meu paizão,Adalberto é um quarentão bem alto e parrudo.Como ele jogava bola,tinha as pernas bem definidas,coxas grossas,e era peludo em todo corpo.Se, contar o volume na calça. Eu nunca fui efeminado,então ninguém nunca suspeitou que eu sou gay.Nem mesmo meu pai. Eu e ele éramos proximos porque morávamos só nos dois.Meu pai era divorciado e meus irmão moravam com meus avós.N Nós sempre faziamos coisas juntos: íamos comer uma pizza ali,jogar uma pelada com os nossos amigos aqui,ele me levava na escola...E costumávamos dormir juntos também. Sempre que dormiamos juntos eu aproveitava pra apalpar o meu paizão nas partes que me excitavam mais. Ele tinha uma bunda...que puta que pariu! Era grande (ate demais para um homem),dura (mas nem tanto) e bem peluda (assim como o resto do seu corpo). Eu me punhetava enquanto tocava aquele rabão de macho e as vezes tocava a jeba dele (que tinha um sono tão pesado que nunca percebeu)...quando eu tocava tava mole,mas ainda assim dava pra sentir que era grossa. Um dia eu acordei de pau duro e fui correndo mijar.Quando cheguei do banheiro,tava la o meu paizão...tomando um banho depois de ter chegado do trabalho. Era hipnótico aquele corpo peludo molhado,a agua e a espuma corriam pela sua barriguinha de chopp e descia pelo seu púbis peludo e pela sua piroca mole e cabeçuda. Eu não onseguia parar de olhar até que ouvi: -Filhão! -Ha? Oi? O que? -Pedi pra você me ajudar a esfregar minhas costas -Ah ta. Ajudo.perai... Peguei a bucha,passei bastante sabão e esfreguei as costas daquele homão.Sem conseguir parar de encarar aquele rabo gostoso...acabaei passando a mão entre as nádegas dele. -Oh!Ow Ow! Que isso filho!Passando a mao do meu rabo porra! -Foi mal pai,esse rabão...não consegui evitar (falei sem pensar) -Va se foder seu viado!-ele riu e me puxou pra debaixo do chuveiro -Porra pai! me olhou todo! -Ah deica de ser mocinha fresca e entra ai também... Na mesma hora tirei minha roupa,deixei jogada no chão e entrei no banho com o papai. -Uhh!Gelada -Agora me ajuda a esfregar as minhas costas direito -Tah! Nessa hora deixei o sabão cair,e ele foi pegar. Quando ele abaixou,eu tive a visão mais tesuda...aquele cuzão preto e peludo todo cheio de espuma...Não aguentei e passei a piroca na bunda do meu pai. -Porra Junin! Tu ta querendo meter vei? E as namoradinha,cade? -Ah pai,nao tem nenhuma...faz tempo que não dou uma -É? Então chega ai.. Ele saiu do banho peladão mesmo e eu segui...vendo aquele sacão peludo balançar... Ele pegou de dentro de uma caixa uns pornos da brasileirinhas e disse que a gente ia bater punheta junto já que ele tava com tesão também. E começamos... Tudo que eu reparava era naquela piroca grossa e escura do meu pai...era cabeluda,e cabeçuda.tudo que eu consegui fazer na hora foi passar a mão.Meti a mão no cacete do pai como se fosse uma marcha até que... CONTINUA...

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O PADRINHO

Ele era meu padrinho. Por isso eu tinha a liberdade de entrar em sua casa a qualquer hora, o que eu fazia com frequência. Sua mulher, minha madrinha (ou será ex-madrinha?) tinha-o deixado por outro, levando os filhos e deixando-o em deplorável estado. Foi essa a razão de todo a atenção e afeto que ele me dava. Ele me punha no colo, afagava meus cabelos, dava-me beijos nas faces e no pescoço. Eu me arrepiava. Um dia ele pediu à minha mãe que me deixasse pernoitar em sua casa. Eu já era bem grandinho para tomar banho sozinho. Mas ele entrou no box sem avisar, vestindo uma sunga, e se pôs a me ensaboar. Primeiro as costas. Depois me disse para virar. Eu disse que não, que estava com vergonha. Ele então me virou e viu meu pauzinho duro, não sei se por efeito da água morna. — É por isso que estava com vergonha? — perguntou ele. Eu ri sem graça. — Não precisa ficar com vergonha — disse ele. — Eu também estou de pau duro. Olha. Ele tirou a sunga e eu arregalei os olhos diante da visão de seu pau com a cabeçorra toda para fora e o espesso matagal de seus pentelhos. Ele era peludo por todo o corpo. — Que grande! — exclamei. Ele me ensaboou o pintinho e o saquinho. (Arrepios.) Depois, sob a tépida ducha, ele me abraçou por trás e eu senti seu apêndice duro em contato com a minha bunda. (Arrepios.) — Não vai contar pra ninguém, tá? — disse ele. — Claro que não, padrinho. Já tinha jantado. Na sala, vendo televisão, ele me pôs no colo. Dessa vez, porém, havia algo diferente em sua atitude. Seus afagos ficaram demorados, os beijos mais frequentes. — Vamos dormir na mesma cama? — convidou. Ele acendeu o abajur, apagou a luz. Deitado de costas para ele, sob o mesmo edredom, eu ouvia sua respiração pesada e sentia suas mãos indecisas, que ora tocavam meu corpo, ora se afastavam. Por fim, ele disse: — Posso pegar na tua bundinha? — Pode, padrinho. Minha cuequinha deslizou, sua mão se pôs a apalpar e acariciar minhas nádegas, deslizando pelo reguinho até roçar meu cuzinho. (Arrepios.) O movimento foi repetido várias vezes, até que seu dedo se concentrou no meu orifício, fazendo pressão. E entrou. E foi entrando. — Tá bom? — sussurrou meu padrinho. — Está... Sensibilidade anal. A sensação de seu dedo indo e vindo na parte mais íntima do meu corpo era algo novo e muito agradável. Eu não sabia que ele estava me preparando para satisfazer sua libido recalcada de viúvo. Mas algo eu pressentia. Por isso não estranhei seu pedido. — Posso encostar o pau? Não respondi. Ele retirou o dedo, eu senti um vazio. Mas logo em seguido seu pau duro veio se posicionar exatamente à entrada do meu cuzinho. E veio a pressão, repetida cada vez com mais vigor. Eu sentia meu anelzinho se abrir cada vez mais, até que... ai! A cabeça do pau entrou. Entrou e saiu. Mas a porta já estava aberta. Ele segurou meu corpo, me colocou de bruços, com as pernas bem abertas, ajeitou minha bunda. — Não vai contar pra ninguém, né? — repetiu ele. — Claro que não, padrinho. Ele se sentou sobre minhas coxas, sem soltar o peso, posicionou a glande, estendeu-se sobre o meu corpo e, abraçando-me à altura dos ombros, tornou a fazer pressão. Ai! Senti novamente meu cuzinho se distender e, em seguida, ser preenchido pelo longo apêndice de carne viva que veio buscar seu prazer em minhas entranhas. — Tá bom? — perguntou. — Está... Sensibilidade anal. Eu devo ter nascido com ela. Todos falam da dor da primeira vez. Eu não tive isso. O “ai!” que eu gemi duas vezes foi apenas um ato reflexo. Porque eu adorei dar prazer ao meu padrinho, que me ensinou como é bom dar o cu, como é bom se desejado e como faz bem ser elogiado. — O teu cuzinho é muito gostoso — disse ele em meu ouvido enquanto movimentava o pau dentro de mim. — Estou quase gozando. E gozou, e se retirou, e foi tomar banho. E eu dormi. Na manhã seguinte, enquanto ele ainda dormia, segurei seu pau, que endureceu em minha mão. Admirei. E me admirei de ter conseguido receber tudo aquilo em meu cuzinho, que piscava com vontade de fazer tudo novamente. ................................................... Este relato faz parte do segundo volume da Coletânea Ele & Ele. O primeiro volume já está disponível no link seguinte: http://www.bookess.com/read/15804-coletanea-ele-ele-primeiras-vezes/

NEGAO SEDUTOR

Oi amigos, quero relatar minha surpresa de como as coisas podem ser tão diferentes de como agente imagina. Quando eu tinha 14 aninho em minha cidadezinha do interior, havia lá uma lagoa em sempre eu ia lá pra tomar banho uma das vezes tava eu nesse deleite, quando um homem de uns 57 anos mais ou menos de pele negra com uns 85 kg, mim vendo com água pela cintura, perguntou porque eu não ia mais pra o fundo, quando mim virei não estranhei porque se tratava de um morador local, respondi que tinha medo pois, não sabia nadar. Ele sorrindo disse mas menino se esse é o problema eu posso te ensinar. Topei na hora, pois era doido pra aprender. Ele tirou a camisa mostrando aquele corpão cabeludo e malhado, na época aquilo não mim chamou atenção, pois eu até então não tinha nem de longe idéias de dar o cuzinho. Apesar de já ter notado olhares maliciosos pra miha bundinha por parte dos homens, talves por eu ter um corpinho bem deliniado e a bundinha empenadinha, mas nunca levei a sério aquilo, até mim divertia com a idéia de minha bunda causar tesão nos homens mas dar o cuú jamais. Vamos á aula de natação propriamente dita. Eu tava com um shortinho de algodão e bem fininho, ele se aproximou e foi dizendo: Olha Paulinho você fica de costas e vai fazendo o que eu disser. Assim foi feito, ele mim segurou pela cintura e foi dizendo pronto, agora vc vai batendo as pernas e movendo os braços, mihas perninhas ficaram coladas na cintura dele de modo que minha bundinha ficava colada na sua pica, cada vez que eu mexia as pernas parecia que tava rebolando na jeba dele, o fato é que eu sentia aquilo enorme colado em minha bunda, de repente sentir algo crescendo colado em meu rabo fiquei confuso olhei pra trás e ele com um sorriso meio sarcastico disse é assim mesmo Paulinho vc é um aluno esperto logo, logo vai tá nadando sozinho, aquilo mim animou e claro continuei com minha aula, derepente aquela coisa dura encostada em meu rabo já não incomodava mais, na verdade pra minha surpresa mim pequei gostando daquele contato masculino e meus movimento foram cada vez mais parecendo com rebolado e quandos vi já tava rebolando de verdade na pica de seu Ricardo, que parecia tá adorando aquela sessão, pois ele ás vezes não se continha e soltava palavras como assim Paulinho, tá gostoso, não pará vai meu menino o estranho é que cada vez eu gostava mais de ser assédiado por um macho coisa que eu jámais imaginei. Foi quabdo der repente ele levantou meu ouvido até sua boca e sussuro baixinho: Quer dar o cuzinho ao velhinho, quer meu menino , quer sentir a rola do velhinho no cuzinho heinnnnn? Respondi meio trêmulo: Tenho medo seu Ricardo. Ele ainda colado em meu ouvido de que meu menino ninguém vai saber, não. Eu disse né isso não seu Ricardo é o tamanho, seu Ricardo é muito grande é grossa, seu Ricardo, vai doer eu nunca dei. Ele: Ah! É isso, tá bom vou botar só a cabecinha. O senho promete? Prometo. Tá bom eu dou. Ele mim tirou da água mim levou até um barranco próximo, mando eu encosta as mãos no barranco e empinar a bundinha que o resto era com ele, empinei o máximo que pude a bunda, pois também queria muito dar o cú aquele velho de fala mansa, ele desceu o ziper e começou a lambuzar aquela que seria minha doce tortura, engunto isso eu não conseguia tirar os olhos daquela mandioca, era uma mistura de medo e tesão ao mesmo tempo, ele passou om pouco de cuspe na entrada de meu selinho e começou a forçar a entradinha apertada de meu cuzinho eu gemia e dizia tá doendoooooooooo devagasinhoooooo tá doendoooooo ssssssssss aiiiiiiiiii seu Ricardo ai seu Ricardo tá doendoo ele calma Paulinho, já entrou a cabeça meu menino que cuzinho gostos vc agora vai ser minha mulherzinha, aquelas palavras mimencheram de tesão e mesmo sentindo uma dor terrivel empinei mais a bundinha pra facilitar a entrada daquela vara cheia de veias e dura com ferro ele entendeu e forçou mais um pouco cada centimetro que mim invadia eu chorava de dor mais não conseguia parar de rebolar e gemer de tesão com aquela pica no cú, engunto isso seu Ricardo não se continha de tesão fudendo meu cuzinho outrora virgem já tinha entrado mais do meio quando eu fiquei na ponta dos pés e ele se abaixou mais um pouco e subia de vez cravando aquele ferro em chamas todo em meu rabo dei um grito bem alto e as lágrimas voaram com mais frequecia ele disse agora meu menino já foi toda quer que tire, virei a cabecinha pra ele ainda chorando de dor e disse: Não seu Ricardo por favor, não voltei a rebolar engunto ele aumentou os movimentos de vai e vem e de repente arrastou aquela mandioca pra fora e baixou mina cabeça e um jato quente de porra lambusou todo meu rosto, olhos cabelos, nariz, boca tudo ficou inundado nunca puderia imaginar tanta porra de um só vez, comecei a passar a língua onde podia ancançar e engolir aquele liquido viscoso. Nunca pensei que fosse tão bom dá o rabo.

AMIZADE GOSTOSA PART 2

Pedro e eu ficamos um pouco ali fora, observando aquela bagunça pós festa, então decidimos que iriamos limpar aquela bagunça toda amanhã de manhã, entramos para dentro, peguei as coisas e fui arrumar o quarto de visitas para Pedro, e fui interrompido no meio do caminho para o quarto de visitas. Pedro me segurou forte com aquele braço lindo e cheio de músculos. -Aonde você pensa que vai com isso? pergunta Pedro. -Arrumar o quarto de visitas para você dormi. Respondi Pedro. Nessa hora vi no olhar de Pedro, com aqueles olhos lindos, que ele não queria dormir sozinho, e que queria alguma coisa, ele não estava bêbado para perder a consciência... -Eu quero dormir com você! você se importa? tenho medo de dormir sozinho.. afirma Pedro Medo de dormir sozinho? aquele ''marmanjão'', saquei nessa hora oque ele realmente queria, como estava curioso, com o cuzinho piscando louco intensamente para sentir a rola de Pedro, fui logo dizendo: -Vamos lá então seu cagão Entramos no quarto, fechei a porta, gosto de dormir de cueca, e não me intimidei com o Pedro ali, fui logo tirando a roupa -Nossa que bundinha linda e redondinha. disse Pedro, tirando sua roupa também. -Nem vem seu tarado, tá achando que sou suas putinha? Respondi ele, dando um de difícil, mais meu cuzinho piscava cada vez mais. Deitei na cama, logo em seguida Pedro deita também, ficamos ali um bom tempo conversando sobre a festa daquela noite, e cada vez Pedro de aproximava de mim, disse que ia dormir então virei de lado, quando de repente sinto aquela vara encostando na minha bunda, ele estava com aquelas cueca fininha, dava pra sentir certinha aquela pica no meu rego, me segurou pela cintura me puxou para trás, me encouchando completamente e sussurrou em meu ouvido -Eu sei que você quer, não se faz de difícil Me arrepiei todo, e fiquei calado, apenas virei e beijei aquela boca gostosa, comecei a chupar aquele pescoço e fui descendo, lambendo todo seu peitoral, coloquei minha mão no pau dele, que estava duro que nem uma rocha, e comecei a punhetar, fui descendo cada vez mais com minha boca, ate chegar na cueca, tiro aquele cacete lindo devia ter unas 21 cm, (oque era super grande pela nossa idade) grosso com uma veias saltitantes, com uma cabecinha rosa, já fui logo engolindo tudo, Pedro gemia gostoso, forçando minha cabeça até caber aquele pau todo na minha boca, chupava que nem um louco, até parecia que eu já tinha chupado. -Você chupa melhor que todas as meninas que já me chupou, ahhhhhhh chupa tudo vadia ahhhhhhhh, dizia Pedro enquanto eu chupava aquela pica igual chuva um pirulito. continuei chupando, até aquela aquela pica começou a babar aquele pré gozo. -Vai me fazer gozar putinhaaaaaa. Gritava Pedro. Então ele me colocou de quatro, e colocou aquela pica gigante na porta do meu cuzinho indefeso. -Pedrão, vai com calma, meu cuzinho é virgem, e vai doer muito. Dizia com um pouco de medo para Pedro. -Calma, vou colocar devagarzinho, sabe que sou carinhoso. Dizia Pedro, mordendo minhas orelhas. -Ahhhhhh gostoso, vai com calma Pedrão, delicia. Gritava eu, quando ele forçava aquela cabeça no meu cuzinho. Estava com uma dor enorme, ardia muito e isso que ele tinha colocado só a cabeça, porem essa dor sumia, pois o tesão era maior. Pedro colocava degarzinho, até que entrou o cacete todo dentro de mim e começou a bombar, eu gemia muito, Pedro começou a bombar forme, as pregas do meu cuzinho já não existia mais, minhas pernas estavam bambas. Ele me comeu de todos o jeitos, eu já estava quase gozando, Pedro também, Tirou aquela rola de dentro de mim, e mandou eu abocanhar, fiz oque ele pediu. -Grrrrrrrrrrrrrrrrr. Pedro soltou um urro, e logo senti aquele jato de porra quente na minha boca, engoli tudo aquela porra deliciosa. Assim que ele gozou, também gozei tudo no lençol, Não estava acreditando que tinha realizado aquele desejo louco. -Gostou minha putinha? perguntou Pedro, com a voz de cansaço -Claro que gostei meu macho gostoso, disse mordendo os lábios -Mais ninguém pode saber, se não já viu. Disse Pedro com medo de eu sair falando para geral. -Clama Pedro, ninguém vai saber, e também quem come quieto, como sempre. Disse dando risadinha de safado querendo mais vezes -Com certeza vadiazinha, quando quiser leitinho, vou estar aqui. Disse Pedro se levantando para ir pro banho.

AMIZADE GOSTOSA

Bom, primeiro de tudo esse é meu primeiro conto que estou compartilhando com vocês! Tudo que irei escrever aqui aconteceu comigo de verdade, espero que gostem. Meu nome é Guilherme, tenho 17 anos, sou moreno, 1,72 cm, cabelos pretos, olhos castanhos, forte, corpo de atleta, apesar de não fazer academia, gosto de mulheres, e mulheres pra mim nao faltava (Não querendo me gabar). mais era daqueles heteros curiosos. Então vamos ao que enteressa: Eram 7 hrs quando meu celular desperta, e assim mais uma semana de aula se vai, era uma sexta-feira. levantei, tomei um banho, fui para a cozinha tomar meu café matinal de todos os dias, e la na mesa estava, meu pai, minha mãe e meu irmão (tinha 9 anos) . Tomei meu café correndo, se despedindo da minha familia, pois estava atrazado, sai de casa, encontro meus amigos nos rua, André (Loirinho, dos olhos azuis, alto e magro), Pedro (Moreno, forte, pois nao saia da academia) eramos amigos desda quinta série botavamos terror naquele colégio, fomos para aula, como dia normal, estavamos no terceiro do ensino médio, nosso colégio era o maior da cidade, então conheciamos bastante gente, mais sempre andava só nois três, eramos o trio parada dura. Eu e meus amigos estavam animados, pois chamei eles para irem em casa, fazer uma festinha vip, pois meus pais iriam viajar a trabalho e meu irmão iria ficar na casa de uma tia minha. Chegando do colégio, meus pais já estavam com as malas prontas, a gente almoça, depois do almoço, minha mãe conversa comigo, dando as regras, pois ia ficar sozinho em casa e ela sabia que não ia prestar. - Não quero saber de festa aqui dentro da minha casa. - Disse ela, com uma voz de autoridade. - Tudo bem mãe, pode confiar em mim. - Respondi com milhões de pensamentos sobre a festa de hoje a noite. - Você acredita nele amor, esta na fase mais boa da vida, acha que ele não vai curtir o final de semana sozinho? - Dizia meu pai dando risada. Meu pai sempre conversava comigo sobre sexo, garotas, e sempre falava que eu puxei pra ele, pelo fato de ser "garanhão". O taxi chega, entao dou um beijo nos meus pais, falando que ia ficar tudo bem. Entro em casa, e assim que eu entro, o celular toca, era André pra ver se meus pais já tinha ido, respondo que sim, pelo fato de André morar na rua de cima da minha casa, em torno de 2 minutos ele ja esta em casa, então começamos a bolar os "esquemas" para a festinha, logo mais chega Pedro, entra em casa, sem chamar pelo interfone, pois eles sabiam que eram considerados como irmãos,então nem precisava me chamar para entrar, olho na porta e Pedro esta la, Sem camisa com aquele corpo definido com um shorts de algodão, gritou: - Chegueeeeeei seus putos, bora começar a ligar pras gatinhas! (Pedro sempre era bom com suas cantadas, e sempre pegava as meninas mais top do colégio). Levei um susto pois nem tinha escultado o barulho do portão, mais nem liguei pra ele, pois estava super empolgado com a festa. Logo começamos a ligar e convidar nossa galerinha do colégio e da vizinhaça. André ficou encarregado de comprar as bebidas e todos os preparativos, então foi ao mercado com o pai dele. Pedro e eu ficamos em casa esperando por ele. Pedro sempre era cheio de graçinhas e de brincadeirinhas bobas, sempre me desafiava com uma lutinha, então ficamos ali brincando, a tempo ja vinha morrendo de curiosidade para ver o pau do Pedro, poise nessas brincadeiras eu sentia aquela mala volumosa esfregando em mim, mais nunca me passou pela cabeça pegar o pedro, até porque eu gostava de meninas. A hora passou voando. Até que André chega, 17 horas em ponto, marcava o relogio, então começamos a arrumar tudo meio correndo pois a festa estava marcada para as 19 e nem estavamos pronto, terminamos e corremos para se arrumar, André foi para sua casa e como Pedro morava mais longe ele trouxe sua roupa para se arrumar em casa, então ele entrou no banho e eu fiquei la terminando de arrumar umas coisas, logo Pedro grita: - Guuuuui, preciso de uma toalha. Entrei no meu quarto peguei a toalha e fui entregar pra ele, quando pedro abro a porta, vejo aquele Deus Grego pelado, com aquela barriguinha gostosa, coxas grossas, e um cacete de dar inveja, tinha uns 10 cm pois nao estava duro, mais era grosso, com veias sautadas, poucos pelos, fiquei de boca aberta, fiquei paralisado olhando, meu cuzinho piscava, e isso nunca tinha acontecido comigo antes. - Que que foi, nunca viu? Disse pedro. - to..toma sua toalha, disse gaguejando e mudando de assunto. - É grande né? As meninas sempre ficam surpressas, afirmava Pedro. - Ahhh que dó, o meu é bem maior! Afirmei para Pedro, tirando onda com ele. Logo ele sai enrolado na toalha e me pego olhando para aquele volume entre as pernas grossas de pedro. Entro no banho e pergunto para mim mesmo, oque sera que esta acontecendo comigo? Eu era bastante curioso, mais nunca senti vontade de dar a bunda igual senti agora. Comecei meu banho, logo me deparo com o pau duro, pensando em pedro, (meu pau chega aos 18cm, e é bem grosso) e assim começo a bater uma punheta gostosa, imaginando pedro com aquele cacete delicioso me comendo, logo gozo, e fico bravo comigo mesmo, porque nunca bati punheta pensando em homens, ainda mais pensando no pedro, saio do banho e vou me trocar. Logo começa a chegar o povo que a gente chamou para a festa, tinhas muitas bebidas, luzes, som alto, pois não tinha vizinhos muito perto, minha casa tinha um quintal enorme, e que logo estava lotado. Começamos a beber muito, apesar de eu não gostar muito de beber e "encher a cara", bebia sempre com moderação. - Caralho gui, lotou mesmo, cheio de gatinhas para nos, dizia pedro louco para beijar na boca. - Espero que não saia fora do controle, e que ninguém entre dentro de casa. Falei para pedro, preocupado com o tanto de gente. - Cade o André? Pergunta pedro, sentindo falta dele. - Ele me ligou e disse que foi buscar umas meninas na cidade vizinha com o Alex (primo dele). Falei para pedro. - Se ele demorar, vai ficar sem bebidas. Afirmava pedro, levemente alterado já. Continuamos a beber, e a dançar, logo chega André com o Alex e com 4 meninas lindas, gostosas. - Na onde você tirou esses aviões André? Perguntei pra ele, olhando aqueles meninas. - Meu primo que conhece elas, ele disse que elas são muito safadas. Afirmou André, super empolgado. Logo elas se enturmaram e começaram a beber com a gente, dançavam até o chão, todas com uma mini saia. Uma deles ficava me encarando e empinando aquela bunda gigante pra mim. Logo percebi que ela tava sozinha, as amigas dela e meus amigos tinham sumido. - Oi, meu nome é Luana, você viu minhas amigas?! Me perguntou com aquela boca sexy vermelha de batom. Luana era linda, pele clarinha com um cabelo preto, longo, olhos claros, devia ter uns 16 anos. - Oi Luana, meu nome é Guilherme, estou procurando meus amigos também, vem, vamos procurar! Peguei na mão dela, e o primeiro lugar que fomos, foi dentro de casa, entramos, escutamos uma barulhos, na hora que eu abri a porta do meu quarto, la estava os safados, com as amigas da Luana se beijando deitados na minha cama, fiquei bravo e gritei com eles, pois não queria ninguém dentro de casa, então eles sairão, cambaleando de bêbados. - Porra gui, estava quase comendo essa gostosa. Disse André e Pedro também concordou. - Cara, se quiser meter, vão pra outro lugar, aqui dentro não! Disse pra eles. Eles sairão, mais me arrependi, pois eu imaginei eles metendo, e que eu poderia ver meus amigos transando com aquelas vadias ia ser gostoso de mais ver tudo aquilo, mais logo meus pensamentos foi interrompido por um beijo de luana, continuei o beijo que por sinal estava muito bom, a boca dela era muito boa, empurrei ela na minha cama, tranquei a porta do meu quarto, e começamos a beijar muito, eu chupava o pescoço dela, e começamos a tirar a roupa, iria comer aquela vadia que estava com uma calcinha fio dental, toda molhada já. Mais como eu não tirava aquele pau gostoso do pedro da minha cabeça, não iria consegui comer ela, não estava tao exitado, mais meti a língua naquela buceta carnuda e rosadinha, mais logo fomos ininterrompidos pela uma gritaria. (Ufa, ainda bem, pois não conseguiria satisfazer a vontade de pica daquela vadia) fiquei sentado um minuto pensando, sera que eu tava virando gay? Fiquei meio chateado de não ter comido aquela delicia de menina. Mais tentei esquecer tudo aquilo, vestimos a roupa e saímos preocupados pelo fato da gritaria. Chegamos la era André e seu primo brigando, socos, chutes, uma briga de verdade mesmo, não entendi o motivo da briga e fui tentar apartar aquela confusão toda, pedro me ajudou a separar eles, primo de Andre disse que nunca mais iria voltar a falar com ele, e nunca mais iria aparecer la, chamou todas as vadias que ele trouxe para eles irem embora. Luana pegou e me deu um beijo e foi, Alex saiu patinando com carro. André ficou lá sentando, com a boca sangrando, logo se levantou se despediu e foi embora, pois não estava mais em um clima para festa, já se passava das 3 horas da matina, havia um pouco de gente ainda, ficamos ali bebendo e dançando também, Olhei para pedro e ele ficava me olhando com um olhar estranho, um olhar de desejo, mais nem dei bola, logo já se passavam das 4. Todos foram embora, olhei pro meu quintal, estava uma bagunça, ainda bem que meus pais iriam voltar só no domingo, e ainda era sábado. Pedro ficou la comigo, ele iria posar em casa pelo fato de estar meio chapado, e que morava longe também. Continua..