quarta-feira, 19 de novembro de 2014

O PEDREIRO FEZ O SERVIÇO,E QUE SERVIÇO...

Bom...quem leu meu outro conto sabe que gosto de correr riscos e dessa vez não foi diferente. Perto de casa estava sendo construído um prédio. Sempre tive uma vontade de entender como o pessoal trabalha em obras. Acabei por fazer amizade com um pedreiro que lá trabalhava e sempre encontrava o mesmo num bar próximo após o serviço. Passamos a ter uma amizade mais próxima mas nunca tinha tido acesso ao local de trabalho dele até então. Certa vez voltei mais cedo da faculdade a noite e parei na portaria da obra para conversarmos já que ele estava tomando um ar do lado de fora. Ficamos conversando e eu curioso para saber o que iria sair ali naquele local. Ele convidou-me para entrar no que de pronto eu aceitei. Mostrou-me toda a parte térrea do prédio e começamos a subir até onde ele dormia, já que, ele cuidava da obra no período noturno. Ao chegarmos no 3º andar da obra ele mostrou onde dormia. Eram dois cômodos com um banheiro interno. Ali ele tinha tudo que cabe numa casa mas num cômodo só. Cozinha, quarto e sala se misturavam num cômodo. Uma verdadeira bagunça. Ele convidou-me a entrar e pediu para eu sentar num sofá velhinho mas ainda em uso e ele foi tomar um banho para "terminar" o dia. Enquanto ele se banhava e a televisão ligada aproveitamos para ficar conversando. Percebi que ele havia trancado a porta e aquilo me incomodou muito mas num primeiro momento não dei muita importância para o fato. Ao terminar o banho ele notou que havia esquecido a toalha e saiu nú de lá dentro indo buscá-la bem próximo de onde eu estava. Notei que aquilo tinha sido algo proposital. Ele saiu conversando naturalmente mas com seu membro cavalar enrijecido. O pênis dele devia ter em torno de uns 18 a 19 cm aproximadamente mas a cabeça era bem avantajada em termos de circunferência. Enquanto ele se enxugava, conversávamos sobre diversas coisas. Na medida que ele se enxugava se aproximava mais de mim e isso começou a me causar um certo desconforto porque não havia visto uma pica tão grande e roliça na minha vida como aquela. Ele se aproximava e conversava naturalmente até que a distância entre a pica e a minha boca ficou em menos de 30 cm. Eu olhava aquilo e procurava disfarçar mas num determinado momento ele perguntou se eu não namorava ou tinha algum relacionamento trocando completamente o assunto que falávamos. Respondi que estava solteiro e que havia saído de um relacionamento recente com uma menina. Ele voltou a se aproximar e a distância se reduziu mais ainda. Já havia entendido o recado e olhando para os olhos dele e a pica passei a massageá-la e depois de alguns segundos comecei a chupar aquela cabeça avantajada. Não demorou muito e já estava com a cabeça dentro de minha boca. Não conseguia abocanhar mais que 4 ou 5 cm daquele mastro. Era enorme. Um pênis enrijecido, uma tora que tirava o fôlego. Ele urrava de prazer com minha língua na cabeça do pau. Fiquei chupando uns 10 minutos e levando estocadas do pau no céu da boca. Era tudo de bom! Aquilo me causava tesão e aos poucos senti meu cuzinho piscando de prazer mas sentia medo de ser devorado por aquele mastro. Aproveitou e baixou minha bermuda e começou a passar saliva em torno do meu buraquinho e penetrou o dedo médio aos poucos dando uma sensação de êxtase. A medida que chupava mais ele penetrava mais fundo e agitava o dedo num vai e vem. Passado um tempinho ele colocou o dedo médio e o indicador e num frenético ir e vir com os dedos me levou a loucura! Estava cedendo meu cuzinho para um pedreiro abusar a vontade e sem dó. Bastante excitado, passou a tirar o pau de minha boca e lambuzar meu rosto. Ele dava "surras" no meu rosto com aquela cabeça enorme de pau enquanto eu tentava pegá-lo com minha boca novamente. Pediu para eu ir para o sofá e fiz o solicitado. Já estava entendendo que seria enrabado por aquela tora. Passou a lubrificar meu ânus com saliva já bem molhado e aberto que estava devido aos dedos que ele havia colocado. Deixou-me louco ao passar aquela vara em minha bunda subindo e descendo e sentando a cabeça na portinha do meu cuzinho já piscante e em fogo! Num vacilo ele enterrou a cabeça e só lembro de ter visto estrelas. Aquilo abriu minha portinha ao máximo e senti uma dor terrível mas suportei. Ele retirou e passou novamente na minha bunda e voltou a colocar a vara. A cabeça entrou e mais alguns centímetros de pau que fizeram eu pedir para que parasse o que foi em vão. Ele segurou minha bunda, deu uma parada e enterrou mais ainda. Estava ficando sem ar, sem fôlego e não havia sequer entrado metade daquela roliça e enorme pica! Tinha a sensação que iria desmaiar, continuava a ver estrelas e aquela cabeça pulsando forte em meu rabinho. Ele passou a ir e vir devagar e a cada movimento penetrava mais um ou dois centímetros. Não sei como estava aguentando aquilo! Parecia que não tinha fim! Minhas pregas toda aberta e sendo devorado por uma rola monstruosa! Passou num ir e vir mais rápido e aos poucos aquilo chegou a um pouco mais que a metade. Então ele me segurou pela cintura e deu uma forte enterrada! Aquilo entrou com tudo como se tivesse levado uma pancada e quase desfaleci. A cabeça dele pulsava forte e nesse momento senti as bolas dele baterem em minha bunda. Estava completamente enterrado e arrombado! Para ver se eu estava preparado ele repetiu o ato. Trouxe o pênis até a metade e num instante enterrou novamente toda aquela pica. Senti dores fortes mas estava bastante excitado. Nesse instante rebolei bem e segurei aquela pica toda lá dentro. Não senti mais o buraquinho. Só a cabeça e aquele mastro me sufocando por dentro. Começou a bombar forte e sentia que ele só iria parar depois de soltar o leite que aquele touro tinha. O ir e vir tornou-se mais intenso e as bombadas estavam mais aceitáveis. Fiquei deliciado com aquilo tudo e respondia com boas reboladas naquele pau. Ele urrava de prazer. Parecia um macho que não comia ninguém há muito tempo e eu me sentia uma cadela dominada. O suor escorria em seu peito e alguns pingos caíam e misturavam em sua pica lubrificando-a mais. Era o êxtase de um homem. Sentia aquilo como uma vitória pessoal e passei a rebolar mais deixando-o excitadíssimo a ponto de ele me surrar diversas vezes com penetração total. Ia até as estrelas mas pouco me importava. Meu macho estava realizando suas vontades! Minutos depois nesse intenso vai e vem ele diz que iria gozar. Meu cuzinho chupava aquela ferramenta para dentro mais e mais. Até que senti um tranco forte e o esperma irrigou por completo. Nunca vi um homem gozar tanto. Ejaculou uns 15 segundos seguido. Uma explosão de porra dominou meu cuzinho. Sentia jatos fortes, intensos e de uma fertilidade enorme. Se fosse numa buceta certamente engravidaria. A medida que o jato diminuía ele começava a retirar o pau e num ato bem sacana espalhava com a cabeça o leite projetado em mim. Ia e vinha com o pau com o entuito de espalhar o máximo aquele leite todo. Aos poucos foi tirando e voltava a penetrar até tirar de uma vez. O leite escorria do meu cuzinho para as pernas. Era um verdadeiro touro em termos de gozo. Não sentia mais meu buraquinho e o leite passou a escorrer com menor intensidade. Enquanto me deliciava com aquilo ele foi ao banheiro e já se limpava e eu peguei um papel e tentava sem sucesso me limpar mas quando fiquei de pé mais escorria. Tomei um chuveiro rápido para aliviar aquela situação e vesti-me. Ele já guardava aquele mastro enorme e já flácido para uma feliz oportunidade que num outro momento contarei.