sexta-feira, 27 de março de 2015

MAO AMIGA NO BANHEIRO

Tem dia que não adianta, quando seu pau quer te atiçar, ele atiça. Era sexta-feira e eu estava entediado no trabalho. Queria fazer alguma coisa com os amigos, ir pra balada, curtir na pegação mesmo, quem sabe arranjar uma foda sem compromisso, mas meus amigos estavam todos já ocupados ou presos no trabalho. Teria que amargar uma volta para casa, já que não curto ir pra role sozinho e acho perigoso. Olhei para a janela e vi uns caras passando, sem camisa, de bermuda, estilo skatista (que me deixa pirado) e seus skates na mão. Alguns deles estavam com a cueca para fora. Outros, largadões, coçavam o saco de cinco em cinco minutos. Fiquei observando esses caras e apalpando a minha mala discretamente. Fiquei atiçado e pensei em ir ao banheiro bater uma punheta pra relaxar, mas já estava dando o meu horário e eu poderia fazer isso de boa e mais relaxado em casa. Desisti e esperei meu pau amolecer. Passavam os minutos e ele não amolecia. E pra ajudar, os skatistas resolveram descansar ali mesmo na calçada. Um deles se agachou pra arrumar os cadarços do tênis e eu consegui ver bem a sua bunda dentro da bermuda. Imaginei meu pau penetrando ali dentro. Pronto, agora que meu caralho não ia amolecer mesmo. Deu meu horário, os colegas começaram a se levantar e se despedir e eu, sem jeito, me despedia tentando disfarçar o volume. Minha chefe então estranhou e perguntou se eu ia ficar. Respondi que estava finalizando uma coisa e logo iria embora. Ela então se despediu e saiu, me deixando sozinho na sala. Pensei em bater ali mesmo, mas ainda era arriscado de entrar alguém. Decidi então ficar em pé, ajustar a calça e descer mais a camisa que eu usava para disfarçar. Sai pelo corredor, despedi das pessoas e fui, com o pau aos poucos amolecendo, mas louco pra entrar em um banheiro de despejar porra na mão. Entrei em um banheiro e me tranquei por alguns minutos. Coloquei o pau pra fora e comecei a bater. Nesse momento escuto uma pancada, e entra um cara falando alto no celular. Pra ajudar, entrou no banheiro ao meu lado. A berração no celular me deixou irritado. Então decidi sair e ir embora. Sai pra rua e pra minha sorte, os skatistas não estavam mais lá, já que eu ficaria nitidamente de barraca armada. Caminhei até perto de uma estação de trem, até que avistei um banheiro. Eu sabia que dependendo do tipo de banheiro rolava muita pegação, mas não curtia porque tinha que ficar o tempo todo atentos para não ser flagrado. Mas a vontade de esporrar era demais, então decidi entrar lá e terminar a punheta lá mesmo. Pra minha decepção, estava vazio. Cheguei no mictório mais discreto e coloquei meu pau, que já babava, pra fora. Ainda pensando nos skatistas, comecei a mandar ver na bronha, imaginando posições na qual eu poderia pegar aqueles caras, ou até ser comido também. Nesse momento entra um rapaz caminhando calmamente, olhando para todos os lados. Encostou no mictório do meu lado e colocou seu pau pra fora. Pescocei pra ver se ele tava mijando ou batendo. E pra minha alegria, já tava uma tora, pronta pra ser apalpada. Ele então olhou pra mim e pro pau dele, meio que convidando com os olhos pra eu pegar. Virei o meu pra ele, mostrando que eu já tava na punheta. Ele então estendeu a mão e pegou na minha pica, fazendo suaves movimentos para sentir o membro escorregando na mão dele. Que mão deliciosa e macia esse cara tinha, pqp! Pra retribuir, peguei na vara dele, alisei a ponta da cabeça. O cara fechou os olhos e mordeu os lábios, curtindo, apertando meu pau com mais força e intensificando o movimento da mão. Resolvi fazer o mesmo com ele. Nesse momento, chegou outro cara, que colocou seu pau pra fora e aparentemente começou a mijar. Soltamos o pau do outro e disfarçamos. Esse terceiro cara passou a nos encarar, procurando ver o tamanho das nossas rolas. Resolvemos continuar de onde paramos mas olhando pra ele, como se o convidasse pra participar também. Ele olhou, mordeu os lábios, pegou na própria pica, mas não durou muito tempo e a colocou pra dentro da calça e saiu. Deve ter ficado com receio de algo. Enquanto isso, eu e meu vizinho de mictório continuávamos nos punhetando. Ele sussurrou no meu ouvido se eu tava curtindo, e eu respondi que sim e perguntei o mesmo, recebendo a mesma resposta. Aumentamos a intensidade das nossas punhetas. Pensei em chamá-lo pra entrar em um dos banheiros, mas já estavam ocupados com caras fazendo suas necessidades ou procurando putaria também. Ficamos ali mesmo suando e batendo com mais força, mas com olhos atentos caso algum guarda ou faxineiro chegasse. Outros perceberam nossa diversão e compartilhavam do momento dando pegadas no saco ou até chegando mais perto pra que a gente pudesse dar umas pegadas, mas logo iam embora. Nesse momento ouvi um “vou gozar” sussurrado do meu vizinho de mictório. Senti o pau dele pulsar mais forte e sacudi mais o prepúcio dele. Não deu outra, tiros de porra no mictório, nele, no chão, em seu tênis. Foi uma gozada deliciosa. Ainda sim o cara continuou batendo pra mim. Agora que tinha gozado, passou a se concentrar no meu pau. Deixou o dele pingando e botou mais força no meu. Quando falei que ia gozar, ele colocou a mão na frente. Mandei vários jatos na mão dele. Com a minha porra acumulada na mão dele, contemplou o liquido quente, chegou o meu ouvido e falou “Delicia!” passando a mesma mão no pau dele. Para agradecer, peguei naquele caralho melado e em seguida passei no meu. Eu sorri, cheguei na orelha dele e disse “obrigado”. Gentil, ele respondeu, sorrindo, “eu é que agradeço”. Perguntei se ele queria trocar contatos comigo, mas ele preferiu não trocar porque disse que era casado, mas sempre que podia ia naquele banheiro fornecer uma mão amiga para os caras. E esse foi o meu caso de hoje. Espero que tenham gostado. Até mais!

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