sexta-feira, 27 de março de 2015

MEU PADRINHO

Já não aguentava mais, eram terceira madrugada consecutiva so naquela semana... a chuva caia com força sobre o teto da casa, mesmo assim todos na casa dormiam profundamente, naquele momento já me perguntava se isso era realmente verdade, ou estavam apenas fingindo. Meu quarto estava mergulhado na penumbra apenas um pequeno abajur que ficava sobre o criado mudo iluminava meu perfil nu, sentado sobre a cama, abraçado aos meus joelho, meus olho negros encontravam-se fixos na porta, não era medo, era tensão, nervosismo, e frio também. ele iria chegar a qualquer momento eu sabia já havia gravado a hora na cabeça, como fazia não sei ao certo, so sei que ele sempre vinha. De repente alguém forçou a maçaneta, e lentamente a porta se abriu sem rangidos, e o vulto de um homem maduro se fez na sombra, meu corpo tremeu todo de excitação, fechou a porta atrás de si e caminhou com passos leves, estava apenas com uma sunga de cor escura, era um homem alto de músculos rígidos e comprido, estava na faixa dos 40 anos muito bem conservado, sentou-se na beira da cama. - esta insustentável continuar ao lado dela! - exclamou ele cabisbaixo Arastei-me ate próximo a ele e o abracei de lado em seguida beijei-lhe o ombro - ainda bem que tenho você aqui, já não sei o que vai ser de mim quando se fores! - padrinho eu tenho apenas uma semana aqui!... - não me chama de padrinho aqui entre nós, sou apenas Pedro e você o meu Gustavo. - ok, ok, Pedro, o que vamos fazer? Ele me olhou sorriu tenso, e respondeu dando-me um selinho nos lábios - ainda não sei meu anjo, mais encontraremos uma saída, não consigo viver sem você mais! Eu passei minha perna por cima de sua coxa e sentei-me sobre ela, como estava completamente nu pude sentir de imediato seu pau pulsar embaixo de mim e aumentar rapidamente. Eu também não! - nos beijamos, sua língua áspera invadia minha boca de forma voraz, suas mãos apertavam-me contra seu corpo e seu penis com força, eu gostava daquilo, me sentia dele como sempre quis desde os meu primeiro dias de vida, gostava de sentir minha pele tocando na sua quente e rígida. - por que eu? - questionou-me ao se afastar um pouco suas mãos agora seguravam minhas nadegas com força e seus olhos me fitavam cheios de desejos. - não sei, foi o destino que te escolheu para mim! - apoiei minha fronte sobre a sua e sorrir - eu te quis desde a primeira vez em que te vi! - e assim o empurrei para trás, ele caiu de braços aberto sobre a cama sorrindo já prevendo o que iria acontecer. Me levantei de cima dele e comecei a tirar sua sunga seus primeiros pelos surgiram eram longos e negros, seu pau saltou para fora da sunga com um solavanco era o pau mais lindo que já tinha vistos (tudo bem que era apenas o único depois do meu que eu já havia visto) não era nada extraordináriamente gigantesco, tinha mais ou menos uns 17 ou 18cm pardo e roliço bem liso sem veia alguma, o prepúcios ainda cobria metade da cabeça que era larga como um cogumelo Vermelho. Ele apoiou-se sobre os cotovelos levando a cabeça para me ver colocar seu pau em minha boca, gemeu de prazer quando coloquei de maneira lenta e suave em minha boca e fui descendo lentamente ele sorriu jogando a cabeça para traz exclamando excitado: - iss, aaaaaa, que delicia porra... - e levantando a cabeça de novo ainda sorrindo afagava com a mão direita minha nuca, me fitando como um lobo faminto - eu sou um homem de muita sorte você não acha? Eu apenas sorrir lambendo seu pau inteiro em seguida abocanhei aquela cabeça com dificuldade e suguei ele se contorceu na cama jogando outra vez a cabeça para trás. - puta que pariu que gostoso! - exclamou ele em êxtase. Eu não parei comecei a socar aquele mastro na minha boca de maneira lenta deslizando suavemente meus lábios envolta daquilo, mais logo cansei retirei agora encarei ele que me fitava com os mesmos olhos tarado e lambi o freio do prepúcios com a ponta da língua bem endurecida ele dessa vez deixou escapa um gemido mais alto que so foi abafado pelo barulho da chuva sobre o teto. Sorrir para ele enquanto lambia seu mastro queria que ele pudesse ver o quanto estava feliz com aquele pau na mão, naquele momento eu era a sua puta, sua ninfeta o que ele quisesse. Ele me fez deitar na cama beijou-me a boca deitando seu corpanzil sobre o meu sentir seus músculos rígidos me comprimindo contra o colchão suas mãos forte e rudes deslizavam e apertavam as curvas do meu corpo como se já não pudesse se conter, mordia meu pescoço, sussurrava no meu ouvido que eu era seu, e dizia o quanto o satisfazia, e virando-me de costas beijou minhas nadegas e esfregou seu pau entre elas apoiando as mãos nas minhas costas enquanto eu empinava meu bumbum facilitando o vai e vem daquilo em mim, não demorou muito pra ele levantar caminhou ate a escrivaninha e tirou uma camizinha abriu o pacote a retirou eu tinha um prazer particular naquela cena, sei lá, ver ele desenrolar aquilo no seu pau enquanto olhava-me com aquela cara de safado sorrindo enquanto mordia o lábio inferior era demais empinava o bumbum e fazia gestos rebolando tinha um corpo natural sem excesso meu bumbum era tão natural quanto dois melões redondos e durinhos de cor parda extremamente receptível.Ele masturbou um pouco o penis já na camizinha olhando a mim rebolando ainda deitado de bruços. - você esta louco pra levar essa rola não está? - perguntou masturbando-o enquanto caminhava em minha direção deitou-se sobre mim -sim estou louco pra sentir! - respondi enquanto ele mordiscava a minha orelha ele e suspendeu um pouco de mim apoiando-se com as mãos em minha costa . - empina esse bumbum pra minha rola, empina! - pediu o safado e eu prontamente atendi, arrebitei bem meu trazeiro na intenção de receber aquela tora grossa. Ele com toda a calma do mundo a posicionou a portinha do meu cu e foi soltando seu peso sobre ela fazendo-a me invadir, o impacto daquele invasor fez-me tenciona minhas nadegas gemendo alto. - calma ate parece que e a nossa primeira vez! - exclamou ele na verdade não mais era a nossa terceira noite seguida e eu não estava acostumado a levar rola com tanta frequência, meu rego estava ardendo e alem do mais meu padrinho não era tão dotado mas em compensação sua rola era muito grossa e rombuda. Aos poucos foi relaxando e voltando a empina o bumbum dando a ele a oportunidade de me penetrar e lentamente foi me invadindo meu cuzinho mordiscava aquela rola que me preenchia todo era apertado embora fosse a terceira noite meu cuzinho tinha a mania de se comprimir de novo ele dizia adorar àquilo eu já nem tanto, ele foi me penetrando de maneira lenta fazendo-me gemer a cada centímetro seu entrando em mim. Quando enfim seus pelos tocaram meu bumbum ele parou. - que cuzinho maravilhoso você tem - beijou minha nuca, e foi retirando lentamente de mim, mais enfiou de novo, meu padrinho sabia da minha dificuldade em me acostuma com aquela tora, meu reto estava todo arregaçado com aquilo por isso ficou indo e vindo bem devagar,me fazendo ter calafrios a cada estocada, gemia de prazer e quando sentiu meu cu cedendo a suas socadas foi acelerando pouco a pouco apoiando-se com as mãos no colchão em baixo do meu braço ele começou a acelerar bastante a ponto de bater tão forte e rápido que dava-se para escutar os estalos da sua pélvis contra o meu trazeiro... Um pac,pac,pac,pac... Contante eu gemia enlouquecido embaixo dele empinando o bumbum para que aquele mastro entrasse todo em mim. Quando estava cansado se levantou. - fica de quatro pra mim fica- pediu dando-me um tapa no bumbum eu prontamente fiz o que ele pediu, na beira da cama empinei meu cu enquanto afundei meu rosto no colchão. -que maravilha de cu você tem meu amor-falou ele acariciando minhas nadegas podia sentir a ponta do seu pau rossa minha entrada. - o senhor gosta? E enfiando dois dedos seu ele respondeu - eu adoro esse rabinho aqui - então com uma única socada enterrou seu pau em mim todo deixei escapar um gemido longo de prazer. - e você gosta de levar vara do dindinho,gosta? - adoro! - respondi rebolando na sua rola - que delicia! - exclamou ele pondo a mão na cabeça -isso putinho rebola no meu pau, safado!!! -e assim ele iniciou uma nova seção de socadas forte segurando na minha cintura ele metia tudo de uma vez e tirava de novo me cuzinho estava todo arregaçado e ardido mais naquele momento não dizia nada apenas gemia gostando de levar aquela tora grossa no rabo mesmo que ele estivesse ardendo.ele não parava parecia incansável estávamos os dois molhados de suor. Quando cansou ele enfiou tudo, retirou socou de novo e retirou novamente em seguida debruçou-se sobre minhas costa ofegante e beijou meu pescoço e mordeu a minha orelha e passando o braço por baixo das minhas axilas segurou no meu ombro fazendo-me levantar e ficar apenas de joelhos na beira da cama naquela posição nos beijava-nos enquanto automaticamente seu pau achou meu reguinho e com uma única socada voltou a me comer ele socava violento segurando o meu ombro enquanto eu mordia seus lábios gemendo gostoso nossos corpos colados foi um aperitivo a mais naquele momento ele socou forte ate não aguentar mais então gozou ele urrava na minha boca. Caímos na cama exaustos ele me virou de frente para ele e beijou-me. - te amo sabia! - sussurrou ele no meu ouvido - eu também te amo! - sussurrei no seu sorrindo. Quando descansamos ele segurando a minha mão levou-me para o banheiro e la tomamos banho abrasados, dessa vez ele me chupou me fazendo gozar na sua boca ele engolio todos o meu esperma e depois me beijou. No início da madrugada se despediu de mim e voltou para o seu quarto.

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