segunda-feira, 25 de maio de 2015

O PAI DA MINHA AMIGA

Meu nome é José tenho 19 anos e essa história aconteceu no ano passado, pouco depois deu me assumir gay para minha melhor amiga, a Bruna. Bom, tinhamos acabado de nos formar e a minha amiga sempre soube que eu era gay, mas durante as férias resolvi dizer a ela com minhas próprias palavras. Ela riu e disse "Miga, isso eu sempre soube". A partir de então ficámos ainda mais próximos e ela me convidou para passar uma semana em sua casa em Angra dos Reis. Assim fomos, a princípio ela havia dito que seu pai estaria la, mas quase nunca encontraria conosco já que ele trabalha muito mesmo quando descansa em Angra. Eu não conhecia seu pai, somente sua mãe pois eram separados, mas por mim tudo bem, mesmo que ele estivesse lá a casa era enorme e não haveria problema. Quando chegamos passamos 3 a 4 dias curtindo muito, andando de lancha, indo a várias praias, até que na quinta feira começou a chover muito e esqueci de tirar minha mochila da varanda,e acabei por perder todas as minhas roupas porque a mochila caiu no mato atrás da casa. Como seu pai era muito grande eu não poderia pegar suas roupas emprestadas e Bruna olhou para mim rindo bastante e disse "Ainda bem que você tem um corpo bem feminino, vou te emprestar umas roupinhas, amiga!" . Ela estava adorando a ideia e falou que me deixaria muito bonita, e que eu teria que deixá-la me transformar. Ela me emprestou uma calcinha preta de renda, uma calça jeans apertadinha, e uma blusa meio decotada branca. Além disso, fez minhas unhas e mexas de um loiro claro no meu cabelo, que naturalmente tenho um tom de castanho bem claro, mel. E por fim passou um rímel, um batom num tom de cor de pele um pouco mais rosado. Eu não disse nada, mas amei! Parecia uma linda garota. Ela me olhou e disse "Você ficou um arraso bicha, muito hetero te pegaria mesmo sabendo que você é homem!" . Depois disso fomos para a sala aonde estava seu pai e ele me olhou de forma estranha, já haviámos sido apresentados. Seu nome era Paulo, devia ter uns 50 anos, super conservado, alto, magro mas musculo, um pouco bronzeado de praia, cabelos numa mistura de loiro e grisalho, muito charmoso. Ele me deu uma olhada como se estivesse me devorando com os olhos. "Não é verdade" pensei. E ignorei sua olhada. Ficamos vendo televisão na sala quando Bruna disse que iria sair rápido para encontrar com o namorado e já voltaria, mas que eu podia ficar á vontade na casa. Continuei assistindo TV e ouvi "Vamos jantar?", me perguntou Paulo. Concordei e fomos a mesa na varanda que estava muito pouco iluminada pois contava apenas com a luz do interior da casa e a luz da lua. Sentei e o esperei voltar da cozinha com a comida. Sempre muito educado ele me serviu e trouxe um vinho para acompanhar a comida. Bebemos um pouco, rimos muito e sua olhada se tornou frequente. Quando se fez silêncio ele se aproximou de mim e disse "Você ficou muito bem nessas roupas. Está linda.", eu fiquei vermelho e super envergonhado, agradeci e ele continuou "Quero aproveitar e te fazer menina por completo" e me agarrou. Começou passando a mão na minha coxa e beijando meu pescoço. Eu estava entregue. Foi me pressionando contra seu corpo me levantando pela coxa e depois me segurando no colo pela bunda e me levou para o quarto. Ao chegar próximo me pressionou contra a porta me beijando no ombro, no decote, no pescoço, me dando chupões e percorrendo sua mão por meu bumbum. Me jogou na cama. Tirou a camisa lentamente e foi tirando minha roupa toda. Ao me ver de calcinha ficou ainda mais excitado "Hoje eu te faço minha menininha, vo te comer por inteiro, lamber seu corpo todo e te fuder até que você peça colo pro papai aqui!". Ao tirar minha calça foi beijando meu pé, joelho, coxas e foi subindo. Barriga, peito, tudo. E me virou de costas "Coloca as mãos no colchão e empina essa bundinha Juju!". Obedecia tudo o que ele pedia, nossa estava completamente submissa, uma moça, uma putinha no cio. Ele abaixou minha calcinha super devagar e começou a beijar meu bumbum, e foi entrando para o meu buraquinho e foi lambendo. Lambeu todo o meu cuzinho. Eu estava louca! Ele me virou de frente e disse " Vem mamar, jujuzinha! Papai vai te dar leitinho." Fui com tudo lambi a cabecinha, e a fiquei beijando e chupando, depois segui pro resto, beijei suas bolas e as lambi e ele dizia "Mama! Mama juju! Isso! Minha putinha!". Depois ele me disse pra parar e deitar de bruços. Beijou minha nuca, me arrepiei toda e foi beijando minhas costas até o cóx. Aí levantou minha cintura, fiquei de quatro de novo. "Agora se acalma minha menina, papai ta aqui" Começou a penetrar bem devagar e sem entrar muito, aí eu pedi mais "Entra com tudo! Me come toda! Me faz sua!" E ele respondeu "Então papai vai ter ensinar. Vou te dar umas palmadas" e foi com tudo. Me bateu na bunda, me deu várias palmadas e me fodeu até o talo. Gozamos juntinhos. Depois nos deitamos e ficamos de conchinha até ouvir a batida da porta. Era a Bruna e eu deveria sair daquele quarto. Eu me vesti correndo e tentei correr pelo corredor, mas estava amassada e cheia de chupões no pescoço, mas consegui chegar ao quarto, me deitei e fingi dormir. Ela me acordou e me contou os detalhes da noite com o namorado, sem saber que eu também estava louca para contar os meus, mas não podia. Ela não percebeu os chupões até acordarmos no dia seguinte, mas fingiu não ter visto e após o café voltamos para o Rio. Até hoje não me esqueço daquela viagem e daquela noite...

0 comentários: