sábado, 29 de agosto de 2015

COMENDO A BUNDA DO MEU MELHOR AMIGO ANTES DE DORMIR

Meu nome é Carlos, e esse é só um breve conto onde eu falo de como fodi meu amigo hétero. Pelos dezesseis anos que passamos crescendo juntos, certamente criamos confiança um no outro. Mas nunca passou de amizade até aquela noite. Até porque eu e ele temos namorada. Provocamos muita inveja nos rapazes e garotas por sermos ricos e bonitos. Nossas namoradas com certeza conhecem algumas histórias de nossas furadas no relacionamento, porém nunca procuram a fundo mais informações para não nos perder. Eu passei a admirar o meu amigo Bruno, chamava-o de Bruninho. Talvez porque ele era inteligente e engraçado, daquele jeito sarcástico. Na aparência, eu ganhava dele, por ter um corpo sarado. Bruninho tinha mais gordura pelo corpo, uma barriguinha de cerveja. Mas isso era normal. Ele não deixava de atrair garotas. Nós dormíamos um na casa do outro havia muito tempo. Por isso, já ficávamos apenas de cueca. Não tinha nada demais admirar a bunda dele, tenho certeza que ele admirava a minha também quando ficava de costas. Nossas bundas eram bonitas. A dele era a maior. Às vezes eu segurava e apertava na brincadeira, ou fingindo acidente. Ele levava numa boa. Apenas sorria. O rosto era a melhor parte dele, convenhamos. Nós dois tínhamos um cabelo grande e preto. Mas seus olhos eram verdes, e os meus, castanhos. Estávamos na minha casa naquele dia. Prontos para dormir. Eu me deitei na cama só de cueca. Bruninho saiu do banheiro com uma sunga vermelha, mexendo no celular. O coxão dele estava arrumado no chão ao meu lado. - Pode dormir na cama, bicho. – Eu disse, mostrando um espaço ao meu lado. Não oferecia muito, mas não achei que fosse nada demais. - Sai pra lá – ele disse, sentando-se e deitando-se de barriga para baixo. Ficou apoiado no travesseiro, ainda olhando para o celular. - Deixa de ser fresco – falei, indo mais para o canto da cama e olhar para ele. - Você só quer me comer – ele disse, obviamente numa piada. Mas ele balançou a bunda na sunga vermelha e eu encarei, porque não tive outra chance, e percebi que aquele pedaço de carne não seria nada ruim. Bruninho continuou conversando com a namorada pelo celular, enquanto que eu olhei para a sua bunda por um tempo até decidir brincar. Sentei-me na cama, esperei, respirei fundo e enfiei um pé bem no meio da cueca. Mesmo por cima da roupa, eu senti a carne macia e quente do meu amigo. - Heeey, seu viado, pare com isso – ele protestou, mas não muito alto, e quando tentou sair eu apertei mais. – Para, cara! – Seus protestos viam com um sorriso, o que quer dizer que ele estava se divertindo. Eu também estava. Aquela diversão me deixou com o pau duro. Era bom brincar com a bunda do meu melhor amigo. - Você tá gostando – eu falei. - Carlinhos, para – ele pedia, sem força, enquanto empinava a bunda. - Por que? - Porque eu não sou viado. - Tem nada não – disse eu, mexendo os dedos do pé para abrir suas nádegas. Sua bunda gorda era muito macia. - Tem sim, se sua mãe aparecer – ele começou, mas eu não o deixei terminar. - Vai aparecer ninguém não – prometi. Então continuei empurrando meu pé no meio do bumbum, e meu amigo deixou. Depois de um tempo, começou a relaxar, dando-me liberdade para brincar. Ele voltou a falar com a namorada pelo telefone. – Tira a cueca – falei, num sussurro. - Não, cara. - Vai, Bruninho. Ninguém vai ver não. Ele me encarou e eu passei um olhar assegurador. Com uma mão, ele tirou um lado da cueca vermelha, mostrando a bunda branca por baixo. Depois tirou completamente. O cu estava liso e livre de pelos. A bunda era branca e gostosa. Eu passei o pé por cima do buraquinho trancado e apertei, e ele recebeu tudo silenciosamente. Meu pau tava durão por ver meu amigo recebendo o meu pé no cu, e a bunda era muito linda, então eu tirei o meu pau e comecei a me masturbar. Bruninho, de vez em quando, fazia um ruído sibilante e me mandava ir devagar. Eu amassava o seu rabão o pé, apertava, empurrava, mexia de todo jeito. Então, maluco de tesão, eu fui para cima dele e comecei a roçar o pau duro por cima. Prendi sua perna por baixo da minha, empinei o bumbum e comecei a esfregar a cabeça do pau bem na entrada do cuzinho de Bruno. Era uma delícia. Ele não falou nada. De alguma forma, ele ainda conseguia falar com a namorada. Chegou um momento em que não podia mais só esfregar. Tinha que foder aquela bundinha branca e gostosa. Cuspi na mão e providenciei uma esfregada deliciosa no meio da sua bunda, deixando molhadinho. Ele deu uma gemida baixinha. Então ele tava gostando mesmo. Percebendo isso, eu esfreguei a mão mais forte no seu rabo e fiz ele gemer de novo, e sorri. - Quer me dá a bunda? - Não, pô. É melhor parar. - Deixa de ser fresco, Bruno. Ninguém vai saber não. É que eu tô de pau duro, que que tem? - Só porque tá de pau duro, eu tenho que dá o cu? - Vai, cara, por favor? – Bruninho não respondeu, eu voltei a passar a cabeça do pau bem na entrada, e ele continuou em silêncio. Aquela era a minha deixa. Como não tinha nada para passar no pau, eu tive que cuspir bem muito e passar no cu e no membro. A saliva tinha que funcionar, pelo menos um pouco. Quando comecei a colocar a cabecinha, ele gemeu e parou de falar com a namorada, enfiando a cabeça no travesseiro. Eu dei uma mordida na sua costa branca e suada, sem saber exatamente o porquê. Mas foi legal. Era só porque tava fodendo ele. Depois, a gente ia esquecer tudo. Enfiei mais e mais, até que entrou. Eu já podia sentir o calor e o aperto e era muito gostoso. Se eu soubesse que seria tão bom comer a bunda dele, já teria tentado. Eu tive que cuspir mais um bocado para poder comer ele com mais velocidade. Nunca deixou de ser apertado, mesmo depois de ter enfiado até o talo umas dez vezes. Ele estava lutando para não fazer nenhum som, mas eu sabia que ele tava gostando de levar rola no cu. Eu fodi ele ali por uns quinze minutos, até ficar cansado e suado, respirando forçadamente de uma forma que lutava para trazer oxigênio para dentro. Nossos únicos sons foram respirações ofegantes, na verdade. A não ser quando eu gozei no seu buraquinho. Rebolei antes de tirar o pau, só para sentir mais um pouco daquela bunda. Então tirei, dando um tapinha de leve na nádega direita. Meu amigo levantou a cabeça, e me encarou com vergonha. Eu sorri pra ele. Talvez fosse difícil agora, mas a gente ia se acostumar. E eu estava decidido a foder ele mais um pouco. Quem sabe até naquele mesmo dia. Aquela bunda foi a melhor coisa que eu experimentei. - A porta tá fechada -, eu disse, já deitado enquanto encarava o teto sem conseguir dormir. – Se quiser vir pra cama... ninguém vai saber. Ele veio. E bateu uma punheta pra mim, enquanto eu batia uma para ele. Sua mão desceu, me virou de lado e começou a se esfregar no meu ânus...

1 comentários:

Anônimo disse...

Queria ter tido um amigo assim na adolescência.