sábado, 29 de agosto de 2015

NA COZINHA ENQUANTO A GALERA JOGAVA VIDEO GAME

Olá, galera! Bora ler mais um dos meus relatos? Lembrando que todos são VERÍDICOS e nada inventado. Eu realmente amo me arriscar, mesmo não sendo assumido. O risco de ser pego ou no flagra me excita demais! Sou o Brenno, 23 anos, moro em Florianópolis, sou branco, corpo normal e cabelo castanho estiloso todo arrepiado. Mudei pra Floripa há pouco tempo, pra fazer outra faculdade. Modéstia à parte sou boa pinta e tenho charme pra conversar, então faço amizade fácil. Estou morando em um apê pequeno mas bem aconchegante, daqueles bem de jovem mesmo, cozinha americana (com balcão). Tem uma pequena varanda (cenário de outros contos que depois eu relato aqui) e uma sala com uma TV top e meu Xbox. Quase todo fim de semana meus amigos vêm pra jogarmos videogame. Quem já visitou Floripa sabe como os caras daqui são lindos. Fora que por ser cidade litorânea, muitos sabem surfar e têm aquele corpo fenomenal. Meus amigos são tudo desse naipe, então me controlo pra não dar bandeira. Preciso dizer como é quando junta um bando de héteros gostosos num sábado à tarde? Aquela zoeira, brincadeiras maliciosas, contando vantagem, falando que comeu não sei quem, que a guria de tal andar chupou ele na escada e aí vai. Neste último sábado estávamos eu, o Jorge, Pablo, Renato, Aurélio e o Giovani. Todos do mesmo curso que eu. Durante o jogo rolava apostas bestas, tipo ficar de cueca durante a próxima partida quem perdesse, ou ter que dar uma cheirada no saco do outro ppr cima da cueca, mas nada que envolvesse toques ou oral. Mas claro, não tinha como não reparar na mala deles. Alguns ficavam meia bomba, mas isso é natural quando acontece essas zoeiras. Não quer dizer que os caras são gays, então nem me empolguei. A mala que mais me chamou a atenção era a do Renato. Quando ele perdeu e teve que ficar de cueca, deu pra ver que ela era bem grossa e ficava guardada pro lado esquerdo. Mesmo sem estar duro, quase chegava na lateral da cueca. Era descomunal. Todos zoaram ele, chamando ele de tripé. Aí o Pablo deixa escapar: - Vocês tinham que ver quando comemos a Amanda no terceiro andar. Ele quase arrombou a menina! Quando fui meter, tava larga já! Todos riram alto, e eu aproveitei pra puxar o assunto. Me interessou imaginar que eles já tinham transado juntos, mesmo que fosse pra comer uma menina. - Quer dizer que vocês pegam as meninas juntos? - perguntei - Pior que não, Brenno. Eu tava lá de boa metendo na guria quando chega o zé roela do Pablo pra embaçar a transa. Aí ele ameaçou contar pro namorado da menina que ela estava dando pra mim e que não contaria se ela liberasse pra ele. Aí tive que ver ele comendo a menina também! - respondeu o Renato rindo Aquele assunto estava me excitando. A mala do Renato já estava dura, e a cabeça quase escapando pela parte debaixo da cueca. Aquele cara lindo, sarado, sem camisa de boné branco pra trás todo estilo surfista e de pau duro na minha sala, e eu me controlando ao máximo. O Giovani que estava sentado do lado do Renato, quando olhou a situação fez cara de nojo e falou: - Sai pra lá com esse trambolho, mano! Affff Todos riram e o Renato levantou pra ir ao banheiro. Todos começaram a zoar falando que ele ia bater uma pra acalmar o bicho, e ele zoando segurando a mala e balançando falou que não seria uma punheta que aliviaria ele. E olhou pra mim zoando dando uma piscadinha, enquanto os outros caras jogavam video-game. Encarei como zoeira a piscada, mas pensei que dali poderia sair algo... Resolvi ir pra cozinha fazer um suco pra galera. Do balcão eu via a galera sentada no sofá jogando e gritando com os gols e dribles. Quando o Renato saiu do banheiro, foi me ajudar. Ele de cueca ali, ainda de pau duro, me ajudando, e eu me controlando... Resolvi ligar o "foda-se" e partir pro ataque. Derrubei água "sem querer" nele e acabou molhando a cueca, branca, que ficou transparente. Apertei o pau dele e falei: - Deixa que eu enxugo Ajoelhei, e rapidamente tirei o pau dele pra fora e abocanhei. Ele me empurrou e com cara de assustado falou cochichando: - Tá louco, Brenno? Que viadagaem é essa? - Foda-se, Renato. Você mesmo falou que uma punheta não resolveria teu pau duro. Só to ajudando. - Não sou viado não, cara! Tá doido? Meu pau é pra arregaçar buceta e boca de gostosa, não de macho feito você! - Cala a boca, Renato. Também não sou viado! (tenho que disfarçar, né? HAHAHAHA) É só uma zoeira de mano! Vai dizer que nunca bateu punheta com algum amigo? E vai dizer que seu pau não relou no pau do Pablo na hora de comer a Amanda? E isso kão fez você ser viado! Relaxa e deixa eu fazer isso e morre aqui. Nisso o Jorge reparou que estávamos discutindo na cozinha e perguntou se estava tudo bem. Respondemos que sim, então ele voltou a olhar a TV. Continuei com meus argumentos: - E teu pau pulsou na hora que coloquei a boca. Tu gostou, mano. Mas relaxa, não vai ser meu boquete que vai fazer eu ou você ser viado. Ajoelhei de novo e recomecei. Ele ficou de costas pro balcão e eu abaixado. Quem olhasse da sala só ia ver ele de costas, mas se alguém resolvesse ir até à cozinha, iria nos flagrar. Era impressionante aquele pau. Sabe aqueles perfeitos pra chupar, que se encaixam na boca e deslizam pela garganta? Pois é. O Renato já estava entregue, gemendo baixinho e acariciando meus cabelos. E eu ajoelhado dando o melhor boquete possível. Lambia as bolas, chupava só a cabeça de leve contornando com a língua, lambia toda a extensão e depois engolia tudo deslizando suavemente pela minha garganta, e quando meu nariz encostava na base do pau dele, lambia as bolas e forçava os muscúlos da garganta pra massagear a cabeça do pau dele. O problema é que nessa hora ele não se aguentou e gemeu bem alto falando "Caralho, que boca!". Pronto, gelei. Não deu tempo de tirar o pau dele da boca e já estavam todos na cozinha vemdo a cena, eu ajoelhado e chupando o Renato. O Renato se assustou, levantou rápido a cueca e ficou branco, sem saber o que falar. Eu me levantei sem graça, assustado, limpando o excesso de saliva da lateral da minha boca. - Que porra é essa? Vocês são viados? - perguntou espantado o Aurélio. O Renato não conseguia falar nada. Então tive que tomar a frente na situação: - Galera, calma que não tem nada de viadagem aqui. - Tu tava com a boca no pau do Renato, cara! Vai falar que isso é coisa de macho? - Mano, seguinte. Ontem na facul o Renato tava quase faturando a Larissa da turma de Educação Física. Acabei que atrapalhei a conquista dele e ele ficou puto. Viemos pra casa pra jogar videogame, pra ele desestressar e como ele estava puto apostou que se eu perdesse teria que mamar ele. Eu perdi, mas não quis pagar a aposta. Ele falou que hoje eu me arrependeria. Quando ele veio na cozinha, falou pra eu pagar a aposta ou iria me bater. Resolvi não partir pra briga... Claro que a história era mentira, mas o Renato parece ter gostado da versão e visivelmente mais calmo já com ppse de machão falou: - Isso mesmo. Esse maldito azedou minha foda com a Larissa e ainda não quis pagar a aposta. Minha ideia era fazer ali na sala pra todos verem. Mas resolvi poupar ele. Foda que vocês flagraram... Depois de um silêncio, todos começaram a rir e parecem ter comprado a ideia. Quando achei que tinha acabado, o Jorge fala: - Mas pelo jeito ele não acabou de pagar a aposta. Tu ainda tá com esse trambolho duro! Eu, aproveitando a situação, me abaixei e falei: - Não seja por isso. E continuei mamando. Todos se espantaram e perguntaram se eu era viado. Tirei o pau da boca e falei: - Claro que não. Apenas odeio que falem que não cumpro apostas. Sou um homem de palavra. E continuei mamando, agora com plateia. Tive que fazer umas caras de nojo, como se não estivesse gostando, e os caras só riam. Tiraram uma foto (no fim do conto e embaçada por motivos óbvios) e então o Renato anuncia que vai gozar. Apenas engulo o pau até o fim e aguardo. Caralho, ele não gemia: ele urrava de tesão e gozou muito direto na garganta. Os caras falaram que ele devia estar na seca mesmo por não ter comido a Larissa. Depois de lamber cada gota, levantei e em tom de ameaça falei que se alguém me chamasse de viado ou se aquela foto vazasse, que eu me vingaria deles. Pelo menos eles respeitaram. Voltamos a jogar e os caras acabaram comentando que eu era homem pra caralho de mamar na frente deles sem achar que seria espancado. Apenas falei, rindo por dentro: - Não tenho dúvidas da minha masculinidade. Não é uma rola na minha boca que vai fazer eu deixar de ser homem. - Eita, senti firmeza! - falou o Pablo. Se eles acreditaram ou não, nem sei. Parece que sim porque nunca mais tocaram no assunto e nem ao menos zoaram me chamando de viado. Para eles foi apenas o pagamento de uma aposta mesmo. Apenas o Renato que em outra ocasião cochichou no meu ouvido: - Se macho chupa tão bem daquele jeito, será que vc também dá o cu feito macho? - E deu uma risadinha sacana. Fiz cara de bravo pra não dar pinta, e apenas respondi que não importa qual aposta, eu não fugiria. Ele então falou pra jogarmos video-game valendo meu cuzinho. Apenas ri e falei pra ele parar de sonhar. Vou me fazer de difícil por enquanto, mas logo eu chamo ele pra uma partida aqui em casa... Espero que tenham gostado! Lembrando que só relato histórias VERÍDICAS. Adoro esses riscos!

3 comentários:

Unknown disse...

kkk mentira, vc falou que o renato tava só de cueca na cozinha rsrsrsrs veridicas?

Anônimo disse...

pdp cueca branca ainda

Anônimo disse...

E falou q a cueca era branca kkkkkkkkkkkkk