sexta-feira, 15 de abril de 2016

Eu e meu tio e os mulekes funkeiros...

Ele sempre foi o melhor tio de todos, aquele com quem sempre queríamos passear de carro e estar juntos, era adorável e sempre nos levava onde queríamos ir, sem questionar nada, além de sempre inventar brincadeiras malucas como gravar entrevistas sobre crimes e escândalos que aconteciam, onde nos punha a cada um como personagens, inventando uma história cômica, além de cantar e gravar músicas engraçadas conosco, enfim, era o meu ídolo e o de todos nós. Depois eu cresci e raramente o via, pois me mudara para o Rio de Janeiro e ele continuou vivendo no interior. Uma vez, eu estava parado esperando o ônibus para voltar pra casa e eis que escuto uma buzina e o vejo no seu carro, me convidando para uma carona. Estava sozinho, viera ao Rio comprar peças para o carro. Conversamos muito enquanto ele se dirigia à minha casa para me deixar. Fui simpático com ele pois sempre era agradável vê-lo e lógico, o convidei para subir e jantar comigo, o que ele recusou pois já era tarde e precisava voltar logo para o interior. Me pediu porém meu celular e me deu o dele. Eu nunca olhei para o meu tio “com outros olhos”, nunca senti atração por ele, nossa ligação era de amizade fraterna. Porém, aquela noite, ao deitar para dormir, relembrei dele com carinho e este carinho se tornou, pela primeira vez, uma fantasia erótica. Tio Marcos não era propriamente um estilo de coroa que povoa o imaginário dos gays, nada de músculos e peitorais bombados, nada de jeans apertados, pêlos pelo corpo e nada de “uma-mala-imensa-que-se-destacava-sob-seus-jeans”, aliás eu nem me sinto tão atraído por esses tipos tão estereotipados, sou comum e tenho preferência por caras absolutamente comuns. Quanto mais natural for o corpo, melhor! Eu toquei minha punheta(que foi deliciosa) sem culpa alguma, pois fantasias são fantasias, são para ser curtidas e se possível realizadas, coisa que, no caso, me parecia absolutamente impossível pois tio Marcos era um homem comum, bem casado a muitos anos, aposentado e pai de dois filhos muito bonitos e bem sucedidos. Não havia nada que denotasse que ele fosse bi e muito menos homossexual. Creio que ele, assim como toda família, desconfiasse que eu fosse gay, pois nunca tive saco para contentar a sociedade me casando e tendo filhos e vivia já a uns 10 anos vivendo só no Rio, ganhando mal mas nem tanto, para quem não precisa sustentar ninguém. Era essa a desculpa que eu dava, meio sem paciência nas reuniões de família que eu comparecia: mal tenho grana pra mim, que dirá para sustentar filho, dizia eu, sem muita paciência. Naquela época eu tinha uns 31 anos, e uma aparência jovem, belos olhos, cabelos cacheados um pouco arruivados, corte reco nas laterais, corpo magro com uma barriguinha, uma bunda bonita e redonda, pernas musculosas e bem torneadas, muito branco. Nunca tivera paciência para gastar tempo tentando me assimilar a um tipo carioca me torrando ao sol da praia e puxando ferro em academia para me exibir com aquelas camisetinhas ridículas nas várias baladas GLS que há por aqui. Fazia mais um tipo “Nerd” paulista, que era até bem atraente para alguns, fato que sempre me causava surpresa. Um sábado de manhã, qual não foi minha surpresa quando meu celular tocou e era tio Marcos na linha. Ainda não eram oito horas, e eu cheguei a pensar que fosse uma notícia ruim. Mas não. Tio Marcos simplesmente, com seu vozeirão bonito e muito contente em falar com seu sobrinho favorito, me disse simplesmente que sua esposa tinha ido passar uns dias com sua irmã que vivia em Minas Gerais, e que ele resolvera não ir, pois a viagem era muito longa, e ele estava sozinho em sua casa. Conversamos bastante, eu não me sentia entediado em falar com ele, e ele me perguntara então se um dia, eu poderia ir à sua casa para lhe ensinar dicas de como usar o computador que comprara. Era novato e não tinha idéia de como mexer. __ Tio, posso ir até agora mesmo, se o senhor quiser… __ Mas não vai te dar trabalho não? Aqui é muito longe! __ Nem tanto assim ,tio. É só pegar o frescão ali na rodoviária e chego aí em três horas, fácil, fácil. Tudo combinado, eu muito feliz, tomei um banho e fui para a rodoviária, onde o ônibus me deixou em sua cidade às 13:30 hs. Cheguei lá, sua casa era bonita, grande e confortável, ele me recebeu com muita satisfação, abraçando-me, e eu tive que fazer um esforço supremo para pensar em coelhinhos da páscoa, fadinhas gordas e bruxas malvadas para que meu pau não ficasse duro enquanto o abraçava, já dentro do quintal. Era um belo homem: 65 anos, magro e com aparência jovial como é comum em nossa família, branco, gordo, forte com um cavanhaque bem cuidado, belos e expressivos olhos negros, nariz reto, lábios carnudos como os meus, coxas bonitas, eu nunca reparara como ele era sexy. Minha vontade era de meter a mão em sua bunda grande e apertá-la, mas logicamente me contive: Não iria por uma oportunidade como aquela à perder logo no início. A viagem fora rápida e eu nem estava cansado, somente com fome. Ele logo, muito atencioso, após me recolher a mochila, perguntou se eu não queria almoçar com ele, o que eu aceitei. Fizemos uma refeição gostosa de arroz com feijão e filé de peixe, com farofa de linguiça e coca-cola. Havia sorvete para a sobremesa. __E as cervejinhas, tio? Parou? __ É, de vez em quando é muito bom uma cervejinha!!! Eu até tomaria com você, mas não tem porque Joana (sua esposa) não gosta que eu beba! __ Não seja por isso! Vou comprar agora mesmo! E lá fui eu até a padaria que não era longe, voltando com oito cervejas bem geladas, as quais guardei na geladeira, abrindo uma para nós. Enchi nossos copos e brindamos. Nós estávamos muito felizes! Estávamos na sala vendo discovery ou natgeo, uma coisa assim, que ele adorava e a tarde ia passando sem pressa. Gostava da sensação de estar ali naquela situação, pois nunca pudera estar a sós com ele e isso voltava a me excitar...titio, de bermudas e sem camisa sentado no sofá com seu copo que eu fazia questão de encher era uma visão agradável demais para que ficasse só naquilo, e eu tratava de embebedá-lo para ver até que ponto ia minha nova aventura. Perguntei sobre suas dúvidas com o computador e eu, sentando num banco que ele me ofereceu ao lado da cadeira dele, me pus a explicar-lhe tudo pacientemente, fazendo com que ele pusesse em prática tudo o que lhe explicara, e pouco a pouco nossos corpos estavam quase colados. Pudia sentir-lhe o bafo de cerveja, o que me dava vontade de beijá-lo. Uma hora quase não podia levantar-se. Estava totalmente embriagado. Fiquei com um pouco de culpa e perguntei-lhe se lhe fizera mal e se devia chamar uma ambulância. __Não é pra tanto! É só um porre...disse, e desequilibrando-se, se apoiou na cadeira da mesa de jantar. Eu, que era bem mais resistente ao álcool, fiz questão de segurá-lo pelos ombros e pela cintura, dessa vez com o pau totalmente duro. __E um banho, você quer? perguntei-lhe sussurrando em seu ouvido e encostando meu pau duro em suas coxas. __ Acho que tô precisando mesmo, disse meu tio, apoiando-se em mim. Coloquei seu braço em torno ao meu pescoço e o conduzi ao banheiro. Chegando lá ele pareceu recompor-se e disse: __ Espera, preciso mijar. E erguendo a tampa, mijou copiosamente na minha frente. Seu pau vibrava enquanto o jato intermitente jorrava, e ele parecia sóbrio agora. Olhou-me seriamente nos olhos enquanto terminava de mijar e depois quando sacudiu o pau. Depois cambaleou um pouco ao tentar tirar a bermuda para entrar no chuveiro e eu então o segurei dizendo: __ Acaba de tirar! Eu então o levei ao box e liguei o chuveiro bem forte e frio para que curasse seu porre. Não sei por que diabos achei inconveniente tocá-lo durante o banho, pensei que de alguma forma isso seria deselegante e me faria sentir vulgar e apressado. Esperei que terminasse enquanto eu mesmo me aliviava na privada e depois que terminou, sequei-o com a toalha e o levei até a cama de casal onde ele se deitou de bruços enrolado na toalha. Foi nesse momento que tomei um baita susto: pela janela aberta de seu quarto, eu vi no quintal um adolescente pardo e um moleque junto. Logo depois me recompus, lembrando que tio Marcos tinha um caseiro que cuidava de seu quintal e seu jardim. Não parecia que tinham chegado naquele instante, pois o cafuzo estava capinando o matagal dos fundos enquanto o moleque juntava um tufo bastante grande de capim seco, que depois colocou num grande cesto de plástico. Bastante sem graça, eu considerava que era bastante evidente a hipótese de que eles tivessem me visto carregando meu tio com uma toalha enrolada para a cama, e eu já pensava desesperado em qual explicação dar, então me controlei e pensei comigo mesmo: “Ah, foda-se!” … Mas, mesmo assim, eu me preocupava com a possibilidade de minha tia vir a saber depois, o que iria causar um leve escândalo entre mim e eles….Certificando-me que tio Marcos dormira em meio a sonoros roncos, eu fui até a porta da cozinha que estava encostada e a deixei aberta para que os rapazes me vissem ali, e fui preparar um café e fazer um sanduíche para mim e meu tio. O moleque me vira, ou deixara de fingir que não me via e passou a me olhar fixamente com seus olhos negros. Isaías,esse era o nome do mais velho, ainda terminou de arrastar um último feixe de capim e o pôs no latão ajudado pelo moleque, que despejou o conteúdo da lata cheia em dois sacos de lixo, que saiu levando para deixar na calçada da frente, e na ida esboçou um sorriso que eu retribuí. Isaías me cumprimentou com um “Oi” sorridente, o qual retribuí do mesmo jeito, querendo e ao mesmo tempo não querendo apertar-lhe a mão. O café tinha ficado pronto, e eu aproveitei para oferecer ao mulato, que aceitou de bom grado. Tomou seu café parado na porta enquanto esfregava o saco. O moleque voltara da rua e foi se sentar na tábua que havia no monte de areia de obra encostado ao muro dos fundos. Não parava de me olhar, fixa e placidamente. __ Esse é meu irmão Isaque, disse-me o cabra mais velho apontando para o garoto, que franzindo o olhar, se levantou e veio me apertar a mão, com seu sorriso meio sombrio, tal como o meu. Notei que o aperto de mãos demorava um pouco demais em comparação com as regras da sociedade, mas não fiz nada e nem ele. Sorriu então um pouco mais aberto e largamos as mãos sorrindo. Isaías também deu um riso curto. Ele era franzino e anguloso, pouco mais baixo que eu (1,68m), e com um corpo muito mais bem definido, musculoso e rijo, coxas grossas, peitoral definido e sem pêlos (sua camiseta estava pendurada em seu ombro, tal como o irmão) pele cor de mate, cabelo reco estilo militar e um tronco estilo tanquinho, aparentava uns dezessete anos e seu irmão parecia ser mais jovem pois era mais baixo e ainda mais magro, deveria pesar uns 53kg e era um pouco mais claro. Usava o cabelo baixo com “chifrinhos” fininhos estilo afro. Ambos tinham traços extremamante bonitos e sensuais e eu sentia meu corpo todo quente perto dos dois semi-desconhecidos que eu entretia na cozinha da casa de tio Marcos, que continuava a roncar em alto e bom som lá dentro. Isaías devolveu-me o copo vazio e eu querendo puxar papo para que ficasse lhe perguntei se não queria fazer um lanche. Ele se voltou para o irmão e ambos curvaram a cabeça como um código mudo qualquer e pareceram concordar. Já passava das 6 mas a noite ainda não caíra por causa do horário de verão, quando eu fiz Isaías e Isaque sentarem-se à mesa do café e mandei que fizessem seus sanduíches. Isaías, como Isaque não se mexia, fez o de ambos com bastante manteiga e eu enchi os copos que lhes dera e o meu. Enquanto comíamos, notei que Isaías, que estava ao meu lado, começara a roçar insistentemente mas com suavidade sua perna na minha, o que me causou um calor que subiu pelo corpo e me deixou arrepiado. Estava surpreso e feliz ao mesmo tempo pois nenhum dois dois tinha jeito típico de gay. Nós devorávamos os sanduíches, meu tio roncava e o caçula não parava de me encarar da ponta da mesa enquanto mastigava, enquanto Isaías já esfregava as costas da sua mão esquerda na minha coxa e meus pêlos se eriçavam e então eu já preocupado olhei para Isaías com cara de “Qual é” esticando meu beiço apontado para o moleque. Ele me respondeu sacudindo a mão como se dissesse “ele não liga” ou coisa do gênero. Fiquei de pau duro quase imediatamente. Peguei na mão do moreno, que estava quente… ele levou minha mão direita até o volume do seu pau que marcava seus shorts. Isaque deu uma rápida sacada com malícia para o colo do irmão, enquanto terminava seu lanche. Terminando de comer, Isaías, já com o zíper aberto, olhou pra trás e apontou: __ Seu Marcos não acorda? Perguntou. __ Se acordar vai ter que brincar com a gente também! Lhe disse.

1 comentários:

Anônimo disse...

Procuro o que rolar(AMIZADE , AMIZADE COLORIDA, SEXO, NAMORO) CURTO CARAS QUE SAIBAM O QUE QUEREM.
Sou um cara tranquilo e carinhoso, mas ao mesmo tempo, sou um putão na cama. Adoro sexo sem taboo. Acho que, entre quatro paredes, não devemos ter vergonha de nada e, assim, buscar o prazer pleno. Adoro ouvir sacanagens quando estou transando. E se vc quer me deixar louco, de tesão, é só deixar chupar seu cuzinho todo, sou flex, amo bundas de tudo que é forma,pau de todas medidas tbm amo, só depende de que papel vc curte mais que eu faça, , não ligo para sua altura,peso, cor, não ligo pra seu estado civil, curto desde sexo a 2, Menage a trois, surubas, curto ser voyeur,curto gang bang,curto scat (não como), piss, uma das poucas coisas que não curto são afeminados,tbm não curto menores de idade, SOU MORENO CLARO 1.92, 80KG, 27 ANOS, PAU 20CM E GROSSO , BUNDA MÉDIA E DURA, MORO EM PRESIDENTE PRUDENTE-SP, meu whatsapp (18)98122-0556 ME ADD LA SE INTERESSEI, DISPENSO MATURBADORES DE PLANTÃO OU PESSOAS QUE SÓ QUEREM TROCAR NUDES PARA FICAREM SE MASTURBANDO DO OUTRO LADO, ADORO TIRAR CABAÇOS, TENHO ESPECIALIDADE EM CABAÇOS, NÃO ME IMPORTO SE VC É ATIVO, PASSIVO OU FLEX, O QUE IMPORTA PARA MIM É SEU CARATER E SEU GRAU DE MATURIDADE, GOSTO DE PESSOAS BEM LIBERAIS, SEMPRE ESTOU DISPOSTO A OUVIR OS DESEJOS DE MEU PARCEIRO, ADORO NEGROS, BRANCOS, MULATOS, MORENOS, CURTO MUITO SAIR COM CASAIS BISSEXUAIS E HOMOSSEXUAIS, NÃO ESTOU PROCURANDO BELEZA, PORQUE BELEZA É MUITO RELATIVA, E SIM SATISFAÇÃO PLENA E HONESTIDADE, DEIXO BEM CLARO QUE NÃO FAÇO NINGUEM GOZAR VIA WHATSAPP, SE POR ACASO VC COSTUMAR VIR PROS LADOS DA MINHA CIDADE E QUISER ME CONHECER MELHOR SÓ CHAMA PRA CONVERSAR NUMA BOA, NA RELAÇÃO SEXUAL GOSTO QUE ME LEVEM A EXAUSTÃO(AO LIMITE).