sexta-feira, 15 de abril de 2016

Fui na casa da minha tia e fiquei com um garoto

Tudo começou comigo indo na casa da minha tia. Eu moro em um bairro normal da cidade, nunca tive muitos amigos, minha rua na verdade sempre foi vazia e tinha bastante pessoas de idade. O bairro em que minha tia morava era um bairro mais pobrezinho da cidade, não posso dizer que é uma favela pois não era, porém não era normal como os outros bairros. Lá tinha uns terrenos baldios, algumas ruas não eram asfaltadas e as pessoas que moravam lá não tinham muita educação, as crianças, principalmente os garotos só viviam na rua jogando bola, pareciam só saber fazer isso. Bem, tudo isso aconteceu quando eu tinha 13 anos. As vezes durante o ano nós íamos na casa da minha tia, porém normalmente ela e meu primo, que tinha 14 anos, que vinham aqui pra casa. Durante o final do ano normalmente meu primo vinha pra cá e dormia e algumas vezes eu ia pra lá para dormir também. Quando íamos brincar na rua normalmente meu primo, que se chama Mateus, arrumava um pessoal pra brincar comigo, normalmente de pique-esconde e depois ia jogar bola, a sua paixão. Foi lá que conheci Marcos, o garoto com quem me descobri e que trocamos MUITO prazer. Antes de tudo quero nos descrever. Eu me chamo Gabriel, sou branco, bem magricela, tenho o cabelo liso um pouquinho ondulado, olhos castalhos e algo que eu meio que sempre tive foi uma bunda meio avantajada comparado a outros garotos. Marcos tinha 16 anos, ele é branco também, meio amarelo porque vive na rua e era bronzeado pelo sol. Ele tinha um cabelo preto meio crespo que ele sempre deixava cortado baixinho dos lados e um pouco mais alto em cima, olhos castanhos, um corpo bem avantajado comparado ao meu, ombros largos, o seu braço tinha músculos pois ele fazia exercícios em casa e um peitoral, que o diferenciava dos outros garotos que ficavam brincando ali. Esse dia eu iria dormir na casa da minha tia, era um sábado, umas 14h e minha mãe já tinha me deixado ali na minha tia. Ficamos ali na casa dela um pouco até que meu primo falou Mateus:Quer ir brincar lá fora? Gabriel:Vamos Fomos lá pra fora andamos um pouco nas ruas e vimos um pessoal brincando e meio que ali perto também dava pra ver gente jogando bola num campinho, então ele disse Mateus:Vamos ali ver se tu pode brincar Caminhamos até onde o pessoal estava brincando e eles tinham acabado de terminar a partida, ai meu primo perguntou Mateus:Ai, meu primo pode jogar, só não sejam muito mal com eles, vocês sabem que ele não conhece muito daqui. Marcos:De boa, claro que pode (é, pode sim, o pessoal que também estava brincando falou) Marcos:Pow, juninho, você vai ter que continuar com o pique, o muleque não conhece quase nada daqui, agora nós temos esconderijos novo que ele nem conhece. Juninho:Tá, tá Até ai tudo bem, consegui não ficar com o pique. Esse Marcos sempre jogou com a gente, dessa vez eu achei ele diferente das outras vezes, ele estava mais macho, mais masculino. Provavelmente deveria ser por causa de seus músculos e o seu tanquinho, já que o pessoal ali vivia sem camisa eu via fácil. Eu era o único que jogava com camiseta. Logo que o Juninho começou a contar o Marcos chegou pra mim e disse Marcos:Ai Gabriel, me segue ai se não quiser ficar com o pique, tamo cheio de esconderijo novo Gabriel:Beleza, já estou indo Nós corremos até que Marcos entrou em um terreno baldio cheio de mato, tinha um monte de coisa jogada lá. Tinha um portão daquele dos grandes que fez meio que um "abrigo" porque estava encostado na quina da cerca. Quem estava atrás do portão via quem estava na rua porque tinha uns pequenos buraquinhos, mas quem estava na rua não sabia quem estava atrás do portão. Nós ficamos atrás de uma pilha de coisas então eu falei Gabriel:Nós podiamos ir pra trás do portão Marcos:Sim sim, mas é meio escuro ali. Quer ir ? Gabriel:Vamos Nós fomos para trás do portão e ficamos lá então ele falou Marcos:Aqui, tem um buraquinho aqui, dá pra ver lá fora se quiser Gabriel:Vou ver Eu tive que me abaixar um pouquinho e estranhamente como ele estava atrás de mim bati com minha bunda direto no pau dele, que estava normal, e fiquei ali olhando. Ele chegou pra trás na hora comigo batendo nele sem querer, portanto não me importei de chegar pra frente. Pouco depois ele chegou pra frente encostando o pau duro na minha bunda, eu senti e não falei nada. Depois eu vi Juninho passando direto na rua e falei Gabriel:Juninho passou, deveriamos ir nos bater Marcos:Sim sim, vamos lá Nós ficamos indo ali direto, ninguém nos pegava. Ele não tinha feito mais nada de encostar o pau na minha bunda nem eu encostei a bunda no pau dele sem querer rs. Depois de um tempo meu primo veio e falou Mateus:Ai Gabriel, vamos lá em casa lanchar alguma coisa Marcos:Você vai voltar Gabriel? Gabriel:Vamos voltar Mateus ? Mateus:Sim, vamos só lanchar rapidão Marcos:Beleza, vou esperar vocês. Fomos lanchar, descançamos um pouco e quando já estava escuro voltamos pra lá. Os garotos ainda estavam brincando e os outros garotos ainda estavam jogando bola Mateus:Ai, seus amigos tão lá, vou lá jogar bola, blz? Gabriel:Sim, pode ir lá Fui até lá onde o pessoal estava brincando e felizmente não fiquei com o pique porque Marcos convenceu o garoto que estava com o pique de novo que eu não sabia muita coisa ali. Eu perguntei pra ele Gabriel:Vamos nos esconder lá de novo ? Marcos:Sim, pode ser? Gabriel:Sim, pode Fomos até lá no portão e eu rapidinho fui olhar pra ver quem estava na rua. Ele então fala Marcos:Calma, olha o que eu achei. Gabriel:Um banco :) Marcos:Siim, mas eu só achei um. Eu posso sentar e você pode sentar no meu colo pra ficar vendo. Gabriel:Ok Ele deu um sorriso malicioso, colocou o banco perto do buraquinho do portão, sentou com aquele corpo suado e falou Marcos:Vem, pode sentar. Eu sentei em seu colo e ele colocou as mãos ao meu redor meio que me prendendo. Fiquei ali olhando por um tempo até que sinto literalmente, algo duro na minha bunda meio que tentando ir pra cima. Marcos diz então Marcos:Continua olhando Gabriel:Tudo bem Ele então meio que abaixa o seu abraço ficando com os braços ao redor da minha cintura e começa a me fazer ficar indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás. Depois de um tempo nisso ele fala Marcos:Gabriel, você pode me ajudar numa coisinha? Gabriel:Sim, o que ? Marcos então abaixou a calça e mostrou o seu enorme completamente duro e apontando pra cima. Parecia um poste de tão duro que estava. A iluminação ali não era das melhores, mas do pouco que entrava dava para ver um pouco. Então ele disse Marcos:Isso aqui fica me incomodando, eu preciso me aliviar pra ficar melhor. Gabriel:Se aliviar?(eu era santa nessa época haha) Marcos:Siiim, você pode me ajudar ? Gabriel:Posso, eu acho, mas como ? Marcos:Coloca sua mão nela Eu coloquei minha mão no seu pau e ele fez um som do tipo uuuuh, que chegou a me assustar no momento. Ele então falou Mexe sua mão pra cima e pra baixo, você vai me ajudar assim. Como ele pediu eu comecei a mexer, mexia pra cima e pra baixo e ele ficava olhando pra cima passando a mão no seu peitoral fazendo uns sons estranhos, eu estava gostando de ver aquilo, então ele disse Marcos:Quer me ajudar mais ainda ? Gabriel:Sim, por que não ? Marcos:Abre a boquinha Gabriel:Abrir a boca? Pra que ? Marcos:Ajoelha e abre a boquinha que você vai ver Eu ajoelhei e abri a boquinha, ele colocou sua mão no meu cabelo por trás e segurou fortemente. Depois com a outra mão mirou o pau na minha boquinha e colocou e falou Marcos:CHUPA, chupa meu pau Eu não sabia muito bem oque fazer, fiquei ali chupando como um picolé e ele ficou todo feliz. Ele adorou pois seus sons ficaram mais fortes. O seu pau não entrava todo na minha boca, na verdade faltava muito, mas eu estava gostando daquilo. Depois de um tempo comigo indo pra frente e pra trás ele começou a tentar meter na minha boquinha. Ele ficou mexendo o quadril de trás pra frente forçando o seu pau contra minha boca e com a mão segurando meu cabelo atrás ele me puxava contra seu pau. Eu não sei porque mas estava gostando daquela situação, estava me sentindo submisso a ele e estava gostando disso. Um tempo depois dele tentando ir mais forte ele realmente foi, ele um momento pegou na minha cabeça com suas duas mãos fortes e enfiou o seu pau com tudo, não entrou tudo, mas foi grande parte. O seu pau foi até minha garganta me dando vontade de vomitar, eu coloquei minhas mãos em sua virilha tentando puxar para trás mas isso não adiantou, até que comecei a receber jatos e mais jatos na minha garganta de uma coisa branca que era tanta que ele tirou o pau e ainda foi um jato no meu rosto. Ele ainda estava segurando meu cabelo com uma de suas mãos, me fazendo olhar pra cima então ele disse Marcos:Que boquinha gostosa, caralho. Nunca achei que iria gozar com um viadinho. Gostou? Gabriel:Uhum(fiz também com a cabeça) Marcos:Que bom. Eu adorei, seu bixinha gostoso. Mas olha só muleque, tu entendeu como as coisas são aqui ? Gabriel:Acho que sim. Como são? Marcos:As coisas são o seguinte, eu sou o homem e você é a mulher, como eu sou o homem e você é minha mulher você tem que me obedecer, entendeu ? Gabriel:Sim, eu entendi. Marcos:Que bom putinha(me deu um tapa de leve na cara). Vamos nos bater pra não acharem que nós sumimos. Fomos nos bater e logo depois voltamos pro mesmo lugar, lá eu voltei a sentar no colo dele no banco, então ele sussurrou no meu ouvido. Marcos:Na próxima eu vou comer o seu cuzinho, ai sim você vai ser minha mulher de verdade. Quando voltamos a correr fui direto para trás do portão, estava com medo mas queria aquilo, queria ser a mulher de Marcos. Ele voltou com seu short com seu pênis super em pé, parecia um ferro que iria furar o seu short. Eu estava curioso para saber como seria me tornar realmente a mulher dele. Marcos já veio falando Marcos:Ajoelha Ele perdeu totalmente o respeito que tinha comigo, antes ele fazia tudo devagar e não me tratava como uma puta, porém aquilo me deixou super estranho, eu gostei de ter sido tratado assim. Não sei porque mas ser tratado sem respeito algum me deixou com tesão, gostei de me sentir submisso a ele. Eu rapidamente ajoelhei assim como ele mandou. Marcos:Abre essa boca, sua puta Abri, como ele ordenou. Ele não teve escrúpulos e já foi me segurando pelo cabelo e metendo o seu pau em minha boca. Por mais estranho e mal que eu pudesse me sentir me super feliz com ele me tratando assim, me sentia como sua puta e me sentia feliz. Ele ficou metendo na minha boca com tudo por um tempo, até que ele falou enquanto me dava um tapa fraco. Marcos:Fica de 4 sua putinha Como ele ordenou eu fiquei, ele caminhou para trás de mim, abaixou meu short e minha cueca e abriu minha bunda com suas mãos. Depois disso ele se abaixou e começou a enfiar sua língua no meu cuzinho, aquela sensação era maravilhosa. Ele ficou chupando meu cuzinho e começou a dar uns tapinhas fracos na minha bunda e ficou falando coisas do tipo Marcos:Ta gostando, né putinha ? Você gosta disso né sua bixinha Você gosta de dar prazer pro seu macho, né sua puta ? Eu estava adorando e ele também, então depois de chupar meu cu ele coloca o seu pau bem em frente ao meu cuzinho. Marcos começou a forçar seu pau gigante contra meu cuzinho, eu estava com medo do que iria acontecer, ele forçava, forçava e forçava e não entrava. Marcos já tinha perdido a paciência, ele pegou as duas mãos, mirou bem na portinha, deixou uma mão lá segurando o pau e com a outra veio na minha cintura segurando. Ele então empurrou e me puxou pela cintura ao mesmo tempo. Que dor que eu senti, minha nossa! Eu senti uma dor descomunal, porém ao mesmo tempo uma gigantesca felicidade por sentir Marcos urrando de prazer. Eu gritei, gemi e me senti como uma puta. Marcos:AAAHH que cuzinho gostoso Gabriel:AAAAAAH(gritei de dor) Marcos me pegou pela cintura e começou a meter. Ele metia sem dó e sem piedade, me colocava para frente e para trás enquanto ele fazia o mesmo movimento. Isso me proporcionava uma dor enorme e um prazer enorme, a cada centímetro que seu pau entrava era uma dor descomunal, parecia uma eternidade a dor e o prazer intenso que eu senti. Ele meteu, meteu e meteu. Ele metia tão forte e rápido que o barulho de sua virilha suada batendo em minha bunda fazia um alto pá pá pá. Depois de um tempo comigo de 4 ele tira o pau do meu cuzinho e fala Marcos:Agora você vai quicar. Vai quicar sem parar no meu pau, sua puta Ele deitou no chão com aquele pau apontando pro céu e eu já fui indo sentar, eu ainda sentia dor, mas adorei ver aquele macho sentindo aquele prazer super intenso com meu corpo. Eu sentei e coloquei a cabecinha, porém o malvado do Marcos me pegou pela cintura e deu um puxão para baixo, me fazendo literalmente sentar com tudo naquele mastro gigante que era o seu pau. Cai com tudo dando apenas um gritinho de dor e prazer Gabriel:AAAAHHHH Marcos:Gostou de sentar no seu macho, sua puta ? haha Marcos já não tinha respeito algum mesmo por mim, eu estava adorando aquilo. Ele começou a ficar me fazendo ir pra cima e pra baixo, pra trás e pra frente, era muito prazer e muita dor. Eu sentia dor toda vez que subia e voltava a sentar no seu pau, porém via que ele só sentia prazer e aquilo me dava prazer, ver o meu macho tendo prazer era uma ótima satisfação. Ficamos ali por alguns minutos, até que do nada ele meio que sentou, comigo ainda no seu pau, então ele meio que me deu um abraço e eu claro o abracei, porém não era um abraço que ele queria, ele queria é meter em mim em pé! Ele me levantou com maestria, não imaginei que ele iria me aguentar, apesar de eu ser magro, ele me levantou e seu pau continuava no meu cuzinho. Ele começou a ficar me fazendo subir e balançar naquele pau, foi uma delícia, subia e voltar a sentia o cheiro do suor daquele macho, o meu macho. Eu o abracei forte, pois ele me agarrou com força na minha bunda me fazendo subir e descer, então o abracei com tudo para sentir bem o seu peitoral forte, aquela sensação era maravilhosa, não existem palavras que podem descrever. Ficamos naquilo por um tempo, até que ele me pôs no chão e continuou metendo em mim, de frango assado, então ele começou a fazer sons estranhos pois estava perto de gozar, ele só deu um urro. Marcos:AAAAAAAAHHHHHH que DELÍCIA. Aquele momento foi o seu ápice, ele tinha me pego pela cintura com uma mão apertando com muita força e com outra puxou meu cabelo e minha cabeça toda para trás até o máximo que podia, ele adorou aquilo, adorou ter uma putinha submissa a ele, alguém que ele poderia fazer o que quisesse, que poderia tratar como quisesse e eu adorei ter um macho assim, um macho que me dominasse e me tratava como uma puta, como apenas um submisso. Depois dele gozar ele deitou ali com o peitoral pra cima e eu, como uma boa putinha, deitei no peitoral dele, então ele disse enquanto fazia carinho no meu cabelo. Marcos:Gostou disso seu viadinho ? Gabriel:Uhum Marcos:Agora tu é meu viadinho, a minha putinha, vai ter que satisfazer todas as minhas vontades Gabriel:Eu vou Depois de um tempo naquela situação ele segurou forte no meu cabelo e me colocou contra seu rosto e me tascou um beijo que nossa, como aquilo foi bom. Depois do beijo ele disse Marcos:Vamos, já demoramos muito, devem estar nos procurando até agora. Então voltamos a jogar, jogamos mais uma partida que não teve putaria, apenas fiquei sentado no colinho dele e depois eu e meu primo fomos pra casa pra jantar e depois dormir. Bom é isso, espero que tenham gostado. :)

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